O acordar do vizinho na minha
cama com Meg
(escrito por Kaplan)
Eu dormi tão relaxada da ótima
trepada que dera com meu vizinho Bernardo, que, quando senti alguém juntando o
corpo ao meu, e beijando minha orelha, ainda meio zonza, achei que era meu
marido, mas quando ouvi a voz, entendi tudo.
Que noite!.... hummmmm |
Além de trepar comigo, Bernardo
dormira na nossa cama e agora, acordando, fazia questão de me acordar também.
Puxou a coberta. Estava nu, eu de
camisola e sem mais nada. Suspendeu a camisola, minha xota e meus seios estavam
agora à disposição dele. Eu não conseguiria voltar a dormir...
Ele levantou e ficou em pé na
cama, de pau duro, me olhando. Entendi tudo. Tirei a camisola, me ajoelhei e
comecei a chupar o pau dele. Que logo me pediu para deitar e veio fazer um 69
comigo. Lembrei-me vagamente que ele tinha me pedido isso na noite anterior,
mas por alguma razão não fizemos... agora era a hora de fazer.
E depois do 69, veio a hora de
dar... Eita que essa hora é boa!
Cachorrinho, foi o que ele disse.
E eu obedeci, fiquei de quatro e recebi a vara que havia acabado de chupar,
ainda melada. Entrou fácil, fácil depois do banho de língua que eu recebera.
Ele metia devagar, mas eu sabia
que era assim que ele fazia no inicio, depois ia acelerando, acelerando até
quase me jogar de encontro à parede... gostoso demais!
Depois me colocou deitada de
costas, bunda na beirada da cama e tornou a enfiar a vara. E meteu até me fazer
gozar. Eu tinha gozado de noite? Não me recordava, mas é bem provável que
sim...
Foi embora, prometendo voltar à
noite, já que meu marido ainda estaria fora.
Voltou, eu ainda estava vestida e
comecei a me despir, enquanto ele, já nu, me observava. Ele gostava de ver um
strip... foi o que fiz, lascivamente, passando as mãos em me corpo, na minha
bunda, nos meus seios. De frente, de costas e de lado, ele me viu inteira.
Então fui até a cama, me ajoelhei
e coloquei o pau dele entre os seios, fiquei friccionando, e ele só olhando...
ele sabia que eu queria chupá-lo... e foi o que eu fiz em seguida.
Depois eu sentei no corpo dele,
minha xota perto do pau, mas não enfiei, fiquei roçando a xota no pau dele,
indo e vindo com o corpo. Aquilo o tesava muito!
Hoje vai ser só boquete... |
E para desespero dele, voltei a
chupar-lhe o pau... a masturbá-lo, a lamber o pau... a masturbá-lo... ele
começou a desconfiar que não iria trepar naquela noite... e de fato não
trepamos, masturbei-o até ele gozar, na minha boca, nos seios, no lençol.
Levantou, bravo e foi embora. Eu
tirei o lençol e pus na máquina para lavar, afinal não seria legal o Kaplan
deitar num lençol cheio de porra de um vizinho...
Sabe o que é? Eu disse a ele no
telefone. Trepei tanto ontem à noite e hoje de manhã que fiquei sem vontade...
mas pelo menos te fiz gozar... outras noites virão, prometo!
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