Vizinho, mas o que é isso???
(escrito por Kaplan)
Vocês,
leitoras e leitores, já devem ter imaginado o que seria o "isso"...
sim, um pau descomunal era o que tinha o vizinho chamado Alexandre.
Ela
notou que havia algo especial quando o viu na piscina do prédio. A sunga
deixava à vista algo realmente grande. Não teve dúvidas, tratou de se aproximar
do Alexandre. Mas eu nunca fiquei sabendo do que rolou entre eles, como foi que
a coisa aconteceu. O Diário denunciou-a.
Nossa... o que vi outro dia na
piscina me deixou perturbada. Vizinho novo, descendo para a piscina onde eu e
Kaplan estávamos.
Eu tinha de perguntar o que era aquilo... |
Quando ele tirou a bermuda,
ficando com uma sunguinha, eu não acreditei no que meus olhos viam... pensei
que ele tivesse colocado um pepino dentro da sunga. Kaplan notou a minha
ansiedade e riu. Eu ri também, mas já comecei a arquitetar um plano para ver de
perto e a cores o que imaginei a respeito.
Primeiro passo, conhecer o rapaz
e identificar as possibilidades. Usei o velho recurso de dar as boas vindas, me
aproximei e começamos a conversar. Vi que o Kaplan notou que ele falava meio
cabreiro, olhando o tempo todo para ele, então pegou um livro e ficou lendo,
para dar mais tranquilidade ao Alexandre. Nome de guerreiro, feroz e audaz,
comentei com ele, que sorriu.
Falei com ele que Kaplan era meu
marido, mas ele podia ficar tranquilo que Kaplan não matava homens que
conversavam comigo. E descobri na hora que ele era um safado. Virou-se pra mim
e comentou: "então você está me dizendo que nós dois só podemos
conversar... para eu continuar vivo".
Não deixei por menos. Falei na
lata: "Claro que não... podemos fazer outras coisas juntos, como tomar um
vinho, dançar...o que der vontade"... acho que ele entendeu a direta...
porque já foi me convidando para tomar um vinho com ele. Só perguntou quando
seria. Aí tive de saber dos horários dele... e encontrei uma noite em que
Kaplan estaria fotografando um casamento. O que significava uma ausência de
umas 5 horas, entre tirar fotos da noiva, da cerimônia, da recepção.
E fui tomar o vinho com ele.
E ele quis saber – já sabia,
claro... – o que despertara a minha atenção para ele. E falei alto e bom som a
respeito do que eu vira na sunga dele. E perguntei: "era um pepino ou uma
banana caturra?"
Ele deu uma risada e disse que
não... era o membro dele mesmo. E me mostrou e eu fiquei pasma... o trem era
enorme! Fiquei de boca aberta, enquanto ele, todo orgulhoso, me exibia o pau.
Tudo isso é pra você vizinha... aproveite! |
Bem... eu tinha de fazer o
boquete. Experimentar aquela maravilha! Foi o que eu fiz. Empurrei-o para uma
poltrona, ele sentou e eu ajoelhei entre as pernas dele, peguei o pau e
coloquei na boca. Que loucura... só engoli uma parte dele, não mais que isso.
Mas eu me deliciei!
Falei com ele: "Não te
disse que podíamos fazer outras coisas além de conversar?" E já fui dando
as dicas de que o Kaplan não se incomodava de eu transar com outras pessoas,
para não desanimar o novo vizinho.
Não trepamos na sala. Acho que
ele não queria correr o risco de manchar os móveis novos. Fomos para o
banheiro, onde sapequei outro boquete, antes de ele me comer. Em pé, apoiada na
bancada da pia do banheiro. Depois, sentada na bancada e ele metendo de frente
pra mim, pegando nos meus seios, me beijando muito.
Para um primeiro encontro, foi
ótimo. Outros virão, tenho certeza!
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