Leão era vizinho...mas não era o
bicho...
(escrito por Kaplan)
Claro
que não era o bicho, mas comia com tanta voracidade quanto o bicho. Foi o que
pensei ao ler o relato dela. Quanta coisa acontecia em minha casa enquanto eu
trabalhava! Eu soube da maioria, mas fiquei sem saber de outro tanto.
Estava eu, tranquilamente
arrumando meu apartamento quando, ao limpar a persiana, daquelas de peças
horizontais, senti que alguém me olhava. Fiquei cabreira, mas terminei a
limpeza e abaixei a persiana, mas deixando uma pequena fresta, por onde espiei
e vi que, de fato, alguém estava me olhando, do mesmo jeito que eu olhava, ou
seja, por uma fresta da persiana horizontal.
Aquilo mexeu comigo. Seria a
primeira vez que ele me olhava? Se estivesse olhando há vários dias, o que
teria visto? Eu sempre ando com trajes mínimos dentro de casa, e, às vezes,
ando pelada mesmo. Será que ele me viu pelada? Foram tantas perguntas que
vieram à minha mente e não consegui resposta para nenhuma delas.
Se o estranho nunca viu, agora está vendo! |
Mas nunca neguei meu lado exibicionista.
E aquela pessoa me espiando... me deu vontade de me exibir. Então, quando saí
daquele quarto e me dirigi para o outro, tirei a roupa toda. Fiquei nua para
arrumar o quarto, com a persiana levantada, ou seja, ele, se nunca tinha me
visto, iria me ver nua.
Demorei na arrumação, de vez em
quando eu fugia para o quarto já arrumado e olhava se ele ainda estava lá. Eu
disse ele, mas podia ser ela... tudo me agradaria! E a pessoa continuava firme
olhando... voltava para o quarto, me exibia de lado, de costas, de frente.
Aí vi que a pessoa tinha saído.
Imaginei que seria hora de ir para o trabalho.
Kaplan estranhou que de noite eu
quis transar com ele com a janela aberta... eu tinha certeza de que a pessoa
estaria olhando!
E isso se repetiu por alguns dias.
Eu já estava incomodada, queria saber quem era e o que queria.
Então, de manhã, eu nua para me
exibir, ouvi a campainha tocar. Fui olhar pelo olho mágico e vi um homem, bem
vestido, que eu não conhecia. Perguntei quem era.
- Sou o Leão, aquele que te olha
todo dia!
Meu coração foi parar na boca!
Perdi totalmente a noção de perigo e abri a porta, nua em pelo!
Ele entrou, fechou a porta e
ficou me admirando.
Que bunda, que seios!... você é linda! |
- De perto você é mais linda do
que de longe...
- Obrigada, mas a que devo a
honra de sua visita?
Nunca vi uma resposta direta
como a que ele me deu:
- Cansei de bater punheta. Quero
saber se posso desejar ter você.
Fui direta também... adoro
homens ousados!
- Você acha que eu te recebi nua
por quê?
Se eu contasse isso pro Kaplan
acho que ele me enforcaria. Como eu deixava um estranho entrar em nossa casa,
recebe-lo pelada e ainda me oferecer daquele jeito? Mas o Leão era realmente
algo diferente, me dera um tesão danado saber que ele me via e que batia
punhetas em minha homenagem. Eu não tive medo de cair na boca daquele Leão.
E não me arrependi.
Ele tirou a calça, pela cueca eu
gostei de ver o tamanho e a grossura do pau dele. Não era nada gigantesco, bem
normal, mas eu adoro os normais tanto quanto os anormais!
Em pé nos abraçamos, nos
beijamos. Que pegada boa... e comecei a sentir aquela coisa me cutucando...
delícia!
Ele me colocou de costas para
ele e enquanto seu pau me encostava, ele beijava minha nuca, me fazendo ficar
bem arrepiada... e pronta para o que desse e viesse.
Aí a mão dele começou a descer
pelo meu corpo, à procura da minha xota, que ele acariciou e depois lambeu e
chupou. Estávamos em pé e eu quase caía, mas ele me segurava com firmeza.
Levei-o até a mesa, onde ele
sentou. E peguei na cueca, para sentir o que tinha ali. E abaixei a cueca e vi
o belo pau dele. E chupei muito... era muito gostoso!
Fomos para o sofá, onde ele me
comeu. De frente, de ladinho e de cachorrinho. Gozou. Não me incomodei, sabia
que ele tinha ido mais rapidamente por conta do tesão de muitas punhetas
batidas.
E, de fato, em outros dias ele
só me espiava e eu fazia strips para ele, dançava nua... mas não era todo dia
que ele ia lá. Ainda foi bastantes vezes, e aí me proporcionou gozos muito
bons.
Era o tipo de leão que não fazia
mal às pessoas... só fazia o bem!
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