sexta-feira, 11 de maio de 2018

Ele tinha uma esposa... mas não era do sexo feminino...

No dia de hoje, chegamos a 1.650.759 acessos em 2.978 contos publicados... Já tenho uma surpresa programada para festejarmos o 1.700.000 ou os 3.000, o que acontecer primeiro. Vamos lá? Acessem, compartilhem, comentem... e gozem!!!



 (escrito por Kaplan)

 Domingo de sol. Logo pela manhã Duarte sentiu falta de alguém ao seu lado na cama. Onde ela estaria? Só de cueca, saiu pela casa à procura. Mas só encontrou uma bela garota nua lá fora, no quintal, onde ele tinha construído uma churrasqueira, protegida por um belo telhado. E ali era uma pequena cozinha, com armários, geladeira, tudo que era necessário para uma boa farra com ela ou com amigos. 

Ah... aí está você... pensei que tinha fugido!
E lá estava ela, que, na verdade, se chamava Valério.
Eram casados, e ela era ele, pois tinha um pau maior do que o do Duarte.
Pois ela estava temperando carnes, pois ia fazer um churrasco em vez de almoço.

E ao encontrá-la ali, Duarte abraçou-a pelas costas, deu uns dois ou três tapinhas na bunda.

- Bom dia, safadinha... nem me esperou acordar!
- Queria te fazer uma surpresa, querido... mas é impressão minha ou tem uma salsicha ai ficando dura e tendo de ser devorada antes que apodreça?
- Não é impressão não, acordei com uma vontade muito grande de brincar com você...

Agora estavam de frente, e Valério começou a abaixar a cueca do Duarte e verificar que o pau dele já estava duro mesmo. E que ele queria algo, pois ele mamou bonito nos seios siliconados.

Virou-a, colocou-a inclinada na bancada da pia e já foi enfiando o pau no cu do Valério. Isto é, quis, porque ela não deixou.

- Você é sempre tão apressado, Duarte...quantas vezes já te falei que gosto de preliminares? Você parece um ogro!
- Ah... acordei com vontade... 

Preliminares são importantes... não esqueça isso!
- Eu também sempre tenho vontade, mas vamos fazer algumas coisas primeiro. Vem cá.

Deitou o Duarte no chão e deitou-se por cima dele, mas ao contrário, o que quer dizer que ela iria chupar o pau dele enquanto ele chupava o dela. Fizeram um belo 69... e o Duarte não perdeu a ocasião para enfiar um dedo no cu do Valério.

Depois ele levantou e ela ficou ajoelhada na frente dele, chupando gostosamente o pau dele.
Então ela deixou que ele a penetrasse. Em pé, ali mesmo, ele metia furiosamente e ela gemia...

Sentou-a na bancada e tornou a meter, sentido as bolas e o pau dela encostarem em sua barriga. Deitou-a na bancada, deitou por cima dela e continuou metendo.
Passaram para o lado de fora, ele sentou-se num banco e ela sentou no pau dele. Uma bela cavalgada...

Deram uma paradinha, tomaram uma cerveja, entremeada com beijos e chupadas dele nos seios dela. Terminada a cerveja, ele a colocou ajoelhada na frente do banco e voltou a meter.

- Você acordou mesmo impossível, hoje. Teve algum sonho erótico?
- Preciso ter sonhos eróticos para ter vontade de transar com você não...

E tome bombadas... ela já estava com os joelhos doendo.
Ele estava usando camisinha e gozou. 

Tu me comes, eu te como... felizes!

- Agora é minha vez...

E Valério tirou a camisinha, chupou o pau todo melado... e deu seu pau pra ele chupar, após o que ela enfiou o pau no cu do Duarte. E ele ainda sentou no pau dela para cavalgar.

Depois que ela também gozou, ambos se acalmaram e foram cuidar do churrasco.

Aquele casal era muito amoroso!



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