É
por isso que amo Paris!
(escrito
por Kaplan)
Numa das vezes em que estive na França, fiquei
hospedado no apartamento de uma amiga, a Nanci, que eu conhecera em outra
época. Claro que transamos e parece que ela gostou, porque fez questão de que eu
ficasse no apartamento dela quando voltasse.
Viagem marcada, telefonei para saber se o convite
estava de pé. Afinal, já havia dois anos que eu a conhecera, ela podia estar
casada ou namorando, sei lá.
Mas dei sorte. Ela continuava solteiríssima e ficou
feliz de saber que eu ia.
Me pegou no aeroporto, fomos colocando os assuntos em
dia. Ela ficou chateada porque a Meg não tinha ido, mas eu falei que era uma
viagem curta, a trabalho.
Quando chegamos ao apartamento, nem tive tempo de
abrir a mala e arrumar minhas coisas. Ela fez questão de relembrar as boas
trepadas da vez anterior, fomos pra cama e trepamos.
Pega este metrô que logo você chega lá! (foto: Kaplan) |
No dia seguinte, eu ia fazer o trabalho que me
encomendaram, que era cobrir uma reunião de empresários brasileiros com
franceses. Ela me deu as dicas do local, que metrô eu deveria pegar. Não
poderia me levar porque trabalhava em outro extremo da cidade.
Fui, então, peguei o metrô. Que beleza o metrô de
Paris... a gente pode rodar a cidade inteira, com as várias linhas, sempre
pontuais... muito bom mesmo!
Fiz as fotos da reunião e depois voltei ao apartamento
da Nanci.
Surpresa! Ela estava com uma amiga dela, a Ariane. E
pelo olhar das duas eu senti que ia ter alguma coisa diferente naquela noite.
Cumprimentei-as e fui tomar um banho, voltando depois à sala onde elas riam,
conversando. Saquei alguma coisa da conversa, porque meu domínio da língua
francesa é apenas razoável. Nanci falava de mim e Ariane me olhava com um olhar
bem convidativo.
E Nanci finalmente me explicou a razão de Ariane estar
ali.
- Falei com ela sobre você e como os brasileiros são
bons de cama...
- E ela resolveu experimentar?
- Adivinhou! Topa um ménage?
- Eu iria recusar isso a você?
Ela sorriu e começou a abrir minha calça. Pôs meu pau
pra fora e mostrou pra Ariane, que tratou de pegar nele, olhou pra mim como se
esperasse minha aprovação e como me viu sorrindo, começou a me fazer um
boquete.
Uma francesa segura, a outra engole... beau!!! |
Era interessante ver a Nanci segurando meu pau e a
Ariane enfiando ele na boca... interessante, eu disse? Não... era muito EXCITANTE....
isso sim!
Então as duas começaram a se despir. O corpo da Nanci
eu já conhecia, sabia o quão gostosa era, mas o da Ariane não ficava atrás.
Belíssima. Como toda francesa, seios pequenos pra médios, magra, bundinha
saliente... uma delícia!
A cortesia francesa se fez notar. Nanci deixou que
Ariane fosse a primeira a sentar em meu pau e me cavalgar, ela ficou de lado,
olhando e passando a mão no corpo da amiga... o que me fez supor que elas eram
bissexuais. Era muito carinho para ser apenas algo de momento...
Eu devia ter adivinhado... |
E quando Ariane saiu de cima e mim e deixou Nanci
sentar e cavalgar, eu tive a certeza disso, porque ela ficou do nosso lado e
Nanci enfiava os dedos na xotinha dela enquanto pulava. E ela levantou e beijou
Nanci, aqueles beijos demorados, de quem se ama muito...
Consegui satisfazer as duas, felizmente. O Brasil foi
bem representado!
Desnecessário dizer que a Ariane dormiu com a gente
aquela noite. E que novas trepadas aconteceram.
Por isso, quando cheguei ao encontro de empresários no
dia seguinte, o empresário meu amigo que me arrumara aquele trabalho, quis
saber a razão das minhas olheiras...
Nenhum comentário:
Postar um comentário