E assim terminamos mais uma Semana Temática. Espero que tenham gostado, apesar de não ter recebido nenhum comentário!!! Dois contos hoje nos mostram homem e mulher traindo seus cônjuges com mulher e homem também casados. Eita! Que farras boas!
Depois da aula ela foi ao gabinete do colega professor
(escrito por
Kaplan)
Para fechar com chave de
ouro esta Semana Temática: Alta Infidelidade, nada melhor do que a história de
dois professores, ambos casados, que mantinham uma quentíssima relação quando
as aulas acabavam naquela faculdade.
Anabella, professora de
inglês e Benjamin, de Física, mal se conheceram e começaram a ter interesse um
no outro. Daí para treparem, colocando chifres em seus respectivos cônjuges,
não demorou. O gabinete dele, por ser o mais afastado naquele corredor, era o
preferido para os encontros. Fora dali seria quase impossível os dois se
encontrarem.
E aí gostosão? Vamos pra mais uma? |
Eis que ela chega.
Tranca a porta. Vai até onde ele está, dá-lhe um beijo e reclama da saudade que
estava sentindo. Põe a mão no pau dele. Ele sabe o que ela quer e ajuda, faz a
calça descer e a cueca junto. E ela pega no pau dele e começa a chupar. Já
dissera a ele e ele gostava sempre de ouvir, como seu pau era maior do que o do
marido dela. Ela elogiava sempre, pois sabia o quanto ele era vaidoso do pau
que tinha.
Se tinha uma coisa que
ela adorava era chupar aquele pau. Ele gostava de ver os peitinhos dela, eram
pequenos, cabiam em sua boca. Pediu que ela tirasse a blusa e ela tirou. Mas
continuou ajoelhada entre as pernas dele, chupando sem parar.
Não sou garganta profunda, mas chupo bem! |
- Como eu gosto de
chupar esse pauzão seu, Benjamin... Não consigo enfiar ele todo em minha boca,
mas é delicioso. Sabe de uma coisa engraçada? Meu marido acha que sou como
aquela personagem de um filme pornô famoso, a garganta profunda, só porque
consigo colocar o pintinho dele inteiro em minha boca. Só faz cosquinha, mas
ele gosta e me chama de garganta profunda... se ele soubesse o tamanho do seu e
que eu não consigo enfiar tudo... acho que ia morrer de vergonha!
Benjamin adorava ouvir
isso.
Ela tirou a roupa toda e
deitou-se na mesa. Não era dos locais mais confortáveis, mas era o que tinham.
Ficou ali, deitada, com a buceta bem perto da borda para que ele chegasse perto
e, em pé, enfiasse o pauzão e metesse com vontade. A vontade irresistível de
gemer bem alto ela não podia realizar, tinha de colocar a blusa na boca para
impedir que seus gemidos chegassem ao corredor da faculdade.
Ela quase morria de
felicidade recebendo as estocadas dele. Ele era um bom trepador. Sabia que não
bastava ter o pau grande, tinha de saber usar. A vida o ensinara e depois que
ele aprendeu, já que tinha recebido reclamações, nunca mais errou. Segurava o
gozo até a parceira ter o dela. Era outra diferença entre ele e o marido. Ela
não teve o pudor de confessar a ele que gozava poucas vezes com o marido.
- Ele vai rápido demais,
quando estou começando a esquentar... lá vem o balde de gelo. Já reclamei com
ele um dia, ele só pediu desculpas e veio com a besta história de que me acha
tão gostosa que não consegue controlar.
- História besta mesmo.
Que você é gostosa, nenhuma dúvida!
- Obrigada... então mete
mais!
Seu pau me faz muito feliz! |
Ela ficou de quatro e lá
veio bombada... ele metia com muita vontade, ela tinha de se segurar para não
sair voando pela sala.
Ele sentou na cadeira,
depois e a trouxe para sentar nele. Enquanto ela pulava ele fazia a cadeira
deslizar. Trepada em movimento uniforme, ele dizia e ela ria porque ele usava
um conceito da Fisica para definir o que faziam.
Mais boquete,
preparatório para o ato final. O gozo dela já tinha acontecido e ele adorava
gozar dentro dela, mas... na traseira. Ela quase chorou o primeiro dia em que
ele enfiou aquela tora em seu cu. Acabou se acostumando, porque ele fazia
questão de terminar por lá.
Já acostumei, mas dói um pouco... |
Então, com o pau
totalmente melado, ela sentou-se de novo nele, mas agora o pau foi endereçado
ao cuzinho dela. Dali a alguns minutos, ela sentiu o gozo dele espalhando-se
pelo seu interior. Ele tinha papel higiênico na gaveta da mesa, ela pegou e
aparou para não ter perigo de cair no chão. Era um cuidado necessário, já que o
pessoal da limpeza poderia detectar o que seria.
- Benjamin, precisamos
dar palpites no horário. Só nos encontramos uma vez por semana, seria ótimo se
pudéssemos transar pelo menos duas vezes.
- Sempre tento, mas eles
dizem que não tem jeito, então temos de nos contentar.
- Uma pena. É tão bom
vir aqui e trepar com você!
- Eu sei, adoro também.
- Deixa eu ir.
Beijou-o e foi embora.
Ele ficou, sorrindo maliciosamente. Afinal, nos outros dias havia outras
professoras para ele dar prazer...
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