Tesão primeiro, trepada depois
(escrito por Kaplan)
Daquelas
coisas gostosas que acontecem, surpreendendo, e se mostrando realmente divinas.
Umberto e Andrea. Dois universitários, colegas de sala, já no quarto período,
muito amigos. Iam a festas juntos, ao teatro, ao cinema, estudavam juntos. Mas
somente amigos. Nada havia acontecido de especial.
Eles ainda não tinham demonstrando o tesão que sentiam. |
Até
o dia em ambos foram a uma festa e como estava meio chata, ficaram conversando
num canto e bebendo. E os dois sentiram, mas nada comentaram, sentiram algo
diferente. Ela entendeu primeiro que era tesão. Ele também veio a pensar a
mesma coisa.
Resolveram
ir embora da festa. Despediram-se e foram para o carro dele.
Entraram.
Em silêncio. Um olhava para o outro e vinha aquele sorrisinho estranho. E
Umberto animou-se a ousar.
-
Andrea, será que você pode adivinhar o que estou pensando agora?
-
Posso, com certeza.
-
Então...?
-
Você está pensando que gostaria de me levar a um motel.
-
Caraca! Como você adivinhou assim, de primeira?
-
Porque é exatamente nisso que estou pensando.
-
Jura?
-
Sim, vamos, please!
Com ela desse jeito... tudo pra dar certo! |
Ele
não pensou duas vezes em direcionar o carro para a região dos motéis e entraram
no primeiro. Ambos tremiam de emoção. Ele tirou a camisa, ela tirou o vestido,
ficou só de lingerie. Sentaram-se na cama, sem saber como dariam início. Não
que nunca tivessem ido a um motel. Claro que já tinham ido. Mas os dois...
nunca tinham pensado nisso e agora estavam ali.
Ela
tomou a iniciativa de beijá-lo. E aí as coisas rolaram como deveriam rolar.
Com
a voz rouca, ela pediu para ele tirar a calça. Ele tirou e a cueca foi junto.
Ela viu o pau dele, ainda meio mole, meio duro.
Ele
tirou o sutiã dela e depois puxou a calcinha. Os dois estavam totalmente nus.
Se olhavam, se admiravam.
-
Por que nunca pensamos nisso, Umberto?
-
Não sei e agora não importa mais. Não precisamos pensar, temos de agir.
E
agiu. Deitou-se entre as pernas dela e começou a beijar-lhe os seios, desceu
com os beijos até encontrar a xotinha e chupou-a, arrancando suspiros e
gemidos.
Ansiosa,
ela escapuliu dele e foi fazer um boquete.
-
Eu queria te chupar mais, Andrea...
Como
ele bombou! E como ela gostou!
-
Do que mais você gosta, Andrea?
-
Vou te mostrar. Deita aqui.
É disso que eu gosto mais... |
Ele
deitou e ela, sorrindo sempre, sentou no pau dele e cavalgou-o.
-
Isso é uma delícia! Me dá a sensação de que eu é que estou te comendo e não
você a mim...
-
Olha só, minha amiga gosta de se sentir poderosa! Mas eu já sabia disso. E sabe
qual o jeito que mais gosto?
-
É pra adivinhar?
-
Consegue? Vou achar que você é uma bruxa, se acertar.
-
Essa é mais fácil do que a primeira. Você gosta de comer de cachorrinho, dog
style.
-
Puta merda, Andrea... tenho de tomar muito cuidado com você!
-
Precisa não, bobo. Todos os namorados que eu tive gostavam assim. Essa posição
faz vocês se sentirem poderosos, não é? Olha, te confesso que gosto também, mas
cá pra nós... você não acha que fico parecendo uma cadelinha no cio, né? Porque
se for é muito desrespeitoso.
-
Não, eu não penso nisso não. Mas tenho certeza de que quando a humanidade
começou, era assim que as pessoas trepavam. Aliás, tem até um filme que mostra
isso. É um filme, mas foi baseado em obras de arqueólogos e historiadores. E
tem uma coisa que os antigos não faziam.
-
O que?
-
Isso.
E
mamou nos peitinhos da Andrea.
-
Que bom que você não é um homem antigo, é moderno!
Ela
deu pra ele de cachorrinho, depois que ele parou de mamar.
-
E você, Umberto, é capaz de adivinhar como eu gosto de terminar a trepada?
-
Gozando, é claro!
-
Sim, mas e depois?
-
Anal?
-
Não, não curto muito.
-
Tomando um leitinho para ficar bem forte e saudável?
Ela
deu uma gargalhada.
-
Adivinhou... manda ver!
Ele
bateu uma boa punheta até gozar e ela poder tomar o fortificante.
Isso
aconteceu há cinco anos atrás e hoje eles estão casados e voltam sempre àquele
motel em que estiveram a primeira vez. Sempre no mesmo dia, faça chuva ou faça
sol, melhor, com lua ou sem lua!
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