quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Mãe dando pro amigo do filho


Como eu já disse... essas mães de hoje...

(escrito por Kaplan)            

Cristiani era mãe de Ítalo, que fazia o curso de Administração numa faculdade da capital. Viúva, cinquentona, seios fartos e um corpo bem cuidado pois vivia em academias. Dona de uma voracidade sexual fantástica, vivia se insinuando para os colegas do Ítalo, que ficava meio chateado, mas acabou aceitando o fato que não conseguiria impedir.

Juarez foi um dos colegas dele que interessaram profundamente à Cristiani. E se tornou um visitante frequente na casa dela.

Para não ver o que rolava, Italo saía de casa quando o Juarez aparecia por lá. 

Jovens caretas... no meu tempo de jovem, não eram!
E eis que vemos ela e o Juarez sentados no sofá, conversando animadamente. Ela, como sempre, com vestidos provocantes, decotes enormes que realçavam ainda mais os seios fartos que ela tinha.

- Meu filho realmente não gosta de saber que transo com você.
- Eu entendo... acho que não gostaria de ver minha mãe transando com ninguém.
- Vocês, jovens, andam muito caretas. Qual o problema? Somos mulheres, temos nossos desejos!
- Eu sei, mas... sei lá, é diferente.
- Bem, você não veio aqui para ficarmos filosofando, né? Vamos ao que interessa! 

Os seios que ele amava (foto: Kaplan)
Ela se levantou e começou a abrir a roupa. Os seios apareceram em primeiro lugar, merecendo umas apalpadelas dele. Tirou tudo e ficou só de calcinha. 

Ele sempre ficava admirado de ver o corpo dela, parecia o corpo das colegas da faculdade que ele comia também.

Ela tirou a calcinha também, ajoelhou-se no sofá, deitou-se e ele começou a mamar nos seios dela enquanto sua mão frequentava a xotinha.

- Seus seios são tão gostosos... adoro mamar neles...
- Pode mamar à vontade, gosto muito...  E gosto de mamar em você também... tá me escondendo o peru até agora, por quê?
- Estou esperando você fazer o milagre de ele aparecer...
- Safadinho delicioso...

Riu e começou a abrir a calça do Juarez. Lá estava a pica dele, já quase totalmente dura. Ela já tinha confessado a ele que a pica era maior do que a do ex-marido. E ele ficara todo orgulhoso disso... homens são realmente estranhos com essa mania de serem bem dotados...

E ela chupou o pau dele por mais tempo do que ele mamara nos seios dela. Gostava mesmo de fazer um boquete.

- Tira essa roupa toda, Juarez... 

Uma das boas coisas da vida: cavalgar!
Ele tirou, ela o jogou sentado no sofá e lá foi sentar no peru dele, que entrou fácil, pois ela já estava bem molhadinha. Sentou de frente pra ele, gostava de ser comida e mamada ao mesmo tempo, coisa que ele fazia com prazer.

E ele apertava suas nádegas, segurava-a pela cintura, pegava nos seios... aquela coroa era tudo de bom na vida do Juarez.

Depois ela levantou e voltou a sentar, mas agora de costas pra ele. E ele segurando nos seios dela. E ela gemendo sem parar. Pensou um dia que o problema de o filho não ficar em casa quando ela transava seriam os gemidos, que ela não os poupava mesmo...
Mais um boquete.
E tornou a sentar e dessa vez ela gozou. 

Outra coisa boa... sinto o peru dele no meu útero!
Então saiu de cima dele e ficou de quatro no sofá. Sabia que era a posição que ele mais gostava, meter nela no velho dog style. E teve de segurar bem no braço do sofá porque ele metia com tanta força que ela corria o risco de cair!

E depois do dog style ainda teve um papai e mamãe, que culminou com o gozo simultâneo dos dois.

- Rapaz... hoje foi demais... apesar de você não ter me dado aquela chupada que tanto gosto!
- É mesmo... esqueci por completo... mas a culpa é sua, me deixa com um tesão tão grande que nem penso no que está acontecendo... quem manda ser tão gostosa assim?
- Tá bom, viu? Mas da próxima trate de não esquecer!

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