Mundo é muito desigual
(escrito por Kaplan)
Julia e a irmã se davam
muito bem, mas teve horas que uma ficou irritada com a outra. Lembro
particularmente de uma vez, que elas me contaram, já feitas as pazes. Lilian
tinha prova na faculdade e estava precisando tirar nota muito boa. Então estava
em casa, ela e a Julia apenas, quando o tio da cidade chegou.
Ora, todos nós sabemos
que as visitas das duas ou dele sempre significaram uma coisa só: trepar,
trepar, trepar.
E Lilian não poderia se
dar a esse luxo, não naquele dia. Então pediu que os dois se comportassem e
eles, a princípio, colaboraram com ela. Ela estava na copa, eles ficaram na
sala vendo televisão. Para não ser perturbada, ela colocou um fone de ouvido.
Ficou ouvindo música suave, enquanto eles viam filmes.
A vontade é maior quando a gente não pode... |
E aí... a Julia começou
a ficar com uma vontade imensa de transar. Então, sentada ao lado do tio, ela
tirou a calça e a calcinha e ficou só de blusa, que era o que a Lilian poderia
ver se olhasse para trás.
O tio ficou cabreiro,
mas a visão da xotinha da Julia era algo... fantástico. E ainda mais que ela
passava a mão na xotinha, mostrando mesmo pra ele e até pegou a mão dele e
colocou sobre a xotinha.
Sussurrando:
Ele – sua irmã vai ficar
muito chateada se a gente fizer alguma coisa...
Ela – se não gritarmos
nem gemermos, ela nem vai reparar...
Ele, então, começou a
enfiar os dedos na xotinha dela, que mordeu os lábios para evitar qualquer som
que pudesse sair deles. Sua mão já estava no pau do tio, por cima da calça, mas
podia sentir a dureza dele. Revirava os olhos com os dois dedos do tio fazendo
vai e vem na sua xotinha.
Sussurrando:
Ela – põe o pau pra
fora, tio..
Ele – você está ficando
louca...
Ela – com certeza, mas
põe...
Vamos fazer, ela não vai nos ouvir... |
Ele tirou a calça e ela
pegou no pau dele e ficou batendo uma punheta. E os dedos do tio lá... ela
tinha vontade de gritar de tanto tesão. Mas não podia, a irmã estava ali do
lado.
- Para, tio, vou te
chupar.
Deitou-se no colo dele e
mandou brasa. Boquete nele, dedos nela... iam acabar gozando, os dois...
Enlouquecidos. Perderam
a noção de perigo. Tiraram as roupas, os dois pelados, ela ajoelhada no sofá e
ele, em pé, metendo furiosamente na xotinha dela. De olho na irmã, que, se
virasse, agora ia desconfiar o que eles faziam. E ele meteu muito, muito mesmo,
depois parou e foi lamber a xotinha dela, ainda de quatro. Ela já estava
mordendo as almofadas.
Deitou-se no sofá, ele
levantou as pernas dela e tornou a meter, bombando sem parar. Se a irmã se
virasse só iria ver a cabeça do tio e os pés dela...
O tio parou de meter.
Mas ela não sentiu gozo dele, então sabia que mais coisas iriam acontecer. E de
fato aconteceram, ele se ajoelhou e mandou a língua na xotinha dela, dando
aquela chupada que a fez estremecer.
Se ela olhar, ela vai nos ver... dane-se! |
E aí foi a vez de ele deitar
e ela sentar no pau dele e cavalgar. E pulou até gozar. Ele não.
Tornou a deitá-la e fez
quase um papai e mamãe nela, que já não tinhas forças nem para gemer.
Ele ficou de pé, ela
sentou e foi chupar mais uma vez aquele pau que lhe dava tantas alegrias. E ele
gozou em sua boca, escorreu para os seios, que ela passou a mão e se lambuzou
toda.
Ficaram sentados, se
beijando.
E aí... a irmã tirou o
fone de ouvido, virou-se, viu os dois pelados e foi até eles dar uma bronca
monumental.
- Porra, eu peço um favor
a vocês e vocês não são capazes de me respeitar! Acham que não ouvi o barulho
dos seus corpos se tocando? Que raios, Julia! Já que não aguentava ficar sem
dar pra ele, fossem pro apartamento dele! E você, tio, vou ficar 3 meses sem
trepar com você! Aliás, eu, se tivesse um pouco de vergonha na cara, nunca mais
treparia. E essa ai, fica com essa carinha de piedade... tenha dó!
Saiu do apartamento
batendo a porta com estrondo. Os dois ficaram sentados, sem saber o que dizer.
Ele vestiu a roupa e deu um simples Tchau pra Julia. Ela foi tomar banho,
limpar toda a porra que caíra em seu corpo. Final chato para uma transa que
tinha sido tão boa!
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