Confesso: é muito fácil...
(escrito por Kaplan)
Como sempre, Cecília se
mostrava muito criativa quando queria transar comigo. Cheguei em casa e vi um
recado dela pra mim:
Tio, me acorde às 19
horas, que tenho um compromisso.
Uai, pensei, ela está
aqui?
Fui verificar e, de fato,
ela estava na minha cama, parecendo dormir. Então aguardei as 19 horas e fui
chamá-la e ai vi uma coisa interessante: ela estava ainda deitada, mas parecia
ter apenas a blusa, porque seu bumbum aparecia, lindo, entre as cobertas.
Que visão maravilhosa... |
Me aproximei, dei um
beijinho no rosto dela e sacudi-a um pouco. Ela abriu os olhos, deu uma virada
e aí a bundinha e a xotinha ficaram totalmente visíveis pra mim.
- Você disse que tinha
um compromisso, tá na hora.
- Obrigada, tio, já vou
me aprontar. Tem algo pra comer?
- Você não me avisou...
só tenho pipoca, serve?
- Serve.
- Tá, vou fazer enquanto
você se apronta.
Saí, fui à cozinha
e fiz a pipoca. Dali a pouco ela
aparece, ainda só de blusa.
- A pipoca está pronta,
mas você não se aprontou.
Comecei a desconfiar do tal
compromisso dela...
Ela começou a comer e
foi derramando tudo na mesa, no chão...
- Ei, mas o que você
está fazendo?
- Derramando pipocas.
Por que? Algum problema?
- Você merece umas
palmadas!
- Jura? Então vem me
dar...
E saiu correndo para o
quarto. Fui atrás, já entrando na brincadeira.
Sentei na cama,
coloquei-a deitada sobre minhas pernas e dei-lhe umas palmadas na bundinha, de
leve, claro, só pra fingir que estava bravo.
Safadinha, ela abriu as
pernas. Então enfiei o dedo na xotinha dela. E fiquei metendo e tirando,
metendo e tirando e vendo que ela estava gostando. Quando meu dedo saiu bem
molhado, levei-o até a boca da danadinha e ela chupou.
- Viu? Sentiu seu gosto?
Delicioso!
- O seu leitinho é mais
gostoso.
- Então prove!
Nossa, tio, que dureza é essa? |
Me levantei e ela abriu minha
calça e viu que minha cueca já demonstrava a excitação que tomara conta de mim.
Ela alisou meu pau por cima da cueca até que eu a desci, para ela pegar direito
e chupar.
- Adoro isso, tio...
piroca danada de boa a sua!
E fez um demorado
boquete.
Ao final, ela tirou a
blusa e deitou-se na cama. Um espetáculo de corpo. Afinal, 27 anos são 27
anos...
Abriu as pernas e eu,
então, ainda em pé, enfiei a piroca na xotinha dela. Só ouvindo ela gemer...
Meti bastante e depois
me deitei, ela entendeu e sentou em cima de mim, e começou a pular.
- Guenta aí que estou
quase gozando, tio...
E pulava, depois parava
e só ficava mexendo o corpo e voltava a pular. De frente pra mim, eu via os
olhos dela se fechando, ela mordendo o lábio. Estava mesmo no pré-gozo que eu
já conhecia bastante.
Virou o corpo. Agora eu
via o cuzinho dela abrindo e fechando quando ela pulava. E gozou. Parou de
pular, deu aquele suspiro profundo.
Outro boquete.
- Será que você me faz
gozar de novo?
- Só tentando pra
saber...
Se ela pedir... eu como! |
Sentou de novo e voltou
a pular. Lá estava o belo cuzinho me tentando. Acho que ela queria que eu
comesse também. Mas não tentei. Fiquei na minha, ela teria de pedir, se
quisesse...
Voltou a gemer. Parada,
eu é que mexia com meu corpo enfiando e tirando. E o tempo passando e nada de
ela pedir.
Mas finalmente ela
cansou de pular e pediu:
- Porra, tio, come logo
meu cu... você gosta, eu também!
Aí comi. E gozei dentro
dele.
Ficamos deitados por
alguns minutos, eu fazendo carícias no corpo dela, beijando os biquinhos.
- Você sabe que pode ter
esses compromissos sempre, não sabe?
- Eu sei... gostou da
minha ideia?
- Sabe que adoro sempre
suas ideias... me excitam profundamente.
- Eu vi... sua piroca
estava quase furando sua calça!
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