Aproveite, querida. Ele é todo seu!

“Ele” era o negão que ela queria

 (escrito por Kaplan)

Luiz Gustavo e Melissa eram casados há três anos. Muito liberais, praticavam sexo com amigos e amigas, ménages, swings...

E eis que um dia eles pegaram um filme pornô para ver em casa e nesse filme tinha um negão com um pau descomunal. O que deixou a Melissa molhada só de ver... imagina como ela literalmente “comeu" o marido ao final do filme.

- Pelo visto você gostou muito do cacete dele...

- Nunca vi coisa igual. Você já viu?

- Já.

- Epa! Explica isso direito!

- Calma, eu vi, não quer dizer que usei!

- Ah, bom! 

Este é o Alexandre pica grande

- Mas o Alexandre, que joga futebol com a gente, todos nós ficamos admirados quando vimos ele pelado entrando para o banho... o trem dele é quase igual a esse do filme.

- Hummm...

- Ficou interessada?

- Não sei. Dá vontade, mas será que não arrebenta com a gente não?

- Acredito que não.

Ela ficou pensativa. Foram dormir e ele notou como ela estava inquieta, devia estar sonhando com o negão do filme.

Então resolveu o que fazer. Não falou nada com ela.

Dois dias depois, Luiz Gustavo já tinha saído para o trabalho, Melissa terminava de arrumar a cozinha, quando ouviu a campainha. Foi abrir e quase caiu de costas. Lá estava um negão, sorridente.

- Você é a Melissa?

- Sim, sou eu...

- Meu nome é Alexandre, o Luiz pediu que eu viesse aqui te entregar este papel.

Entregou a ela uma folha, ela pegou, leu e teve de sentar. O que estava escrito? “Aproveite, querida, ele é todo seu!”

- Você sabe o que está escrito aqui?

- Sim, ele me falou de seu desejo e eu vim realizá-lo.

- Espera um pouco, senta aqui no sofá. Me fale sobre você.

- Sou amigo do seu marido. Jogamos futebol juntos no clube, deve ter me visto lá, mas talvez não tenha prestado atenção em mim. Não se preocupe, o Luiz me falou do filme, da sua vontade, e me autorizou vir aqui e satisfazê-la. Se não quiser, vou embora, sem problema algum.

- Confesso que o Luiz deveria ter me avisado. Mas vamos lá, realmente eu fiquei muito admirada do tamanho do membro do ator. E como nunca transei com alguém daquele porte, ele me falou de você. Podemos tomar um uísque antes? É só para eu colocar minha cabeça no lugar.

- Claro, uísque sempre ajuda! 

Enquanto ela ia pegar os copos e a bebida, ele tirou a roupa. Quando ela voltou, seus olhos foram diretamente para a zona de interesse. Colossal! Que coisa fantástica.

A dose de uísque que ela colocou, ela bebeu de um trago só. Puro. Sem gelo. Sentiu um arrepio da cabeça aos pés. Deu o copo a ele e começou a tirar a roupa também. Ele deu duas goladas no uísque e foi na direção dela, aquele pauzão balançando e ela só olhando...

Ela tinha ficado de lingerie e ele tirou de cara a calcinha. Fez ela apoiar as mãos no sofá, levantou o corpo dela e a xotinha ficou na boca do rapaz, e a língua dele deslizou sobre ela.

- Quero você bem molhadinha, para não doer nada, tá certo?

- Tá, mas deixa eu experimentar seu pau primeiro. 

Socorro! Só cabe a cabeça na minha boca!

Ele deixou ela fazer um boquete, que, sem dúvida, foi o mais difícil da vida dela, visto que enfiar aquela tora em sua boca não foi tarefa fácil.

Deitou no sofá.

- Vem, enfia tudo, quero ser arrebentada por esse pau maravilhoso.

Ele levantou as pernas dela, deitou-se por cima dela e enfiou, vagarosamente. Sabia que não era toda mulher que conseguia engolir aquele pauzão. Ela aguentou bem as bombadas que ele deu a seguir. Sentindo que estava pesando muito no corpo dela, levantou-se, colocou-a ajoelhada no sofá, apoiando seu corpo no encosto e aí meteu por trás, segurando a bundinha dela.

- Nossa... isso está igual ao que vi no filme. Que sensação boa!

Se ela estava maravilhada, ele também estava encantado de ver como ela aguentava bem. Realmente, não era qualquer mulher que conseguia dar pra ele... Já estava pensando se ela iria querer que ele voltasse... seria um grande prazer!

Beijou-a e foi correspondido com volúpia.

Levantou-se, levantou-a e foi colocá-la do outro lado do sofá, curvada sobre o encosto. Meteu nela em pé os dois. Tirou o sutiã dela e afagou os seios. As mãos também eram grandes, os seios dela cabiam nelas. Continuou dando em pé. Mas ele era muito criativo.

Ela aguentou tudo o tempo todo!

Colocou-a sentada no encosto do sofá, ela segurou no pescoço dele para não cair e ele meteu de frente.

Forte como era, colocou as mãos embaixo das nádegas dela, levantou-a e ela ficou pulando no pau dele, sempre com as mãos agarradas no pescoço.

Não me perguntem se ela já tinha gozado. Claro que tinha! E gozou mais ainda em seguida, porque ele a colocou para cavalgá-lo. 

- Dona Melissa, nunca estive com uma mulher que aguentasse tanto tempo.

- E eu nunca estive com um homem que me desse tanto prazer. É meu segundo gozo!

Tirou o pau de dentro dela com muito pesar. Se pudesse, ficaria com ele lá dentro o dia inteiro.