Ainda bem que foi comigo...
(escrito por Kaplan)
Fazer sexo anal sempre é
meio tabu para as mulheres. Geralmente, depois que experimentam, ou gostam ou
odeiam. E as que gostam continuam a dar o cu numa boa.
Quando Meg se tornou
amiga da sua colega de faculdade, a Rejane, acabou sabendo que ela nunca tinha
dado.
E perguntou se ela não
queria experimentar.
Garanto que não é tão ruim como você pensa! |
Eu assistia à conversa
das duas, em nossa sala. Rejane se mostrava bem indecisa.
- Ah, Meg... eu não sei
se vale a pena... dar a buceta é tão bom... pra que tentar dar o cu?
- Olha, estou te falando
porque eu dou, e gosto. Eu também tinha receio, mas quando o Kaplan tentou a
primeira vez, eu acabei achando interessante e aí, querida... dou sempre que
pedem.
- Vou pensar nisso, mas
primeiro preciso arrumar um namorado que não tenha pinto gigante...
- Deixa o Kaplan tentar.
O pinto dele é normal, você vai gostar.
Ela ficou vermelha.
- Meg, o seu marido está
aqui, te ouvindo... você por acaso perguntou se ele tem interesse?
- Acha que não conheço
meu marido? Claro que ele vai querer, te conhece, vocês são amigos, ele já transou
com você... fica tudo em casa!
Achei por bem
interferir.
- Meg, vai com calma...
isso é a Rejane que tem de resolver!
- Eu sei, querido, só
estou dando uma força pra ela... pega lá aquele cremizinho mágico, ela vai
tentar agora, sim...
Olhei pra Rejane que,
ainda envergonhada, me fez sinal de que ia querer.
Então fui ao quarto e
trouxe o “cremizinho mágico”.
E a Meg, ansiosa pra ver
o caso resolvido, já veio tirar minha roupa.
- Faz um boquete nele,
pra deixar o pau bem melado.
Quanto mais melado mais fácil fica... chupa bastante! |
E Rejane fez, me chupou
bastante, mas a Meg não podia ver um pau duro na frente dela, então me chupou
também.
- Eu acho que ela é que
está querendo dar pra você, Kaplan... brincou a Rejane.
Ai parece que a ficha
caiu. Meg estava me chupando por tempo demais, e era a Rejane que iria
transar...
Com meu pau bem melado,
fomos tirar a roupa dela. Rejane tinha um belo corpo, seios bonitos, bumbum
redondinho... eu já trepara com ela, realmente. E tinha sido uma boa trepada.
Com ela nua e eu também,
fui fazer algumas preliminares, fundamentais para que ela ficasse bem relaxada.
Inclusive, comi sua xotinha, ela me cavalgando com as pernas abertas, tudo para
facilitar o que viria depois.
Toda animada, Meg também
se despiu e ficou mamando nos seios da Rejane.
Quando vimos que ela já
estava quase gozando, aí veio o momento chave. Peguei o creme e passei no
cuzinho dela, passei no meu pau também.
- Tenta primeiro de
quatro. Se não gostar, tentaremos em outra posição.
E lá fui eu enfiando...
bem devagar, vendo que ela contraía o bumbum. A primeira vez sempre é meio
dolorosa, mas o importante é ter a cabeça lá dentro, aí fica mais tranquilo.
Ela aguentou bem essa primeira fase, meu pau entrou todo e fiquei fazendo um
vai e vem mais lento, tinha horas que o pau saía todo e a Meg, mais que depressa,
tornava a enfiar.
- Está muito
desagradável, Rejane?
- Até que não, pensei
que seria pior.
- Varia a posição. Senta
nele.
Às vezes, sentada, é mais agradável... |
Eu sentei e ela veio
sentando, com Meg dirigindo meu pau para o cu. Dessa vez entrou com mais
facilidade, claro.
E Meg, para ajudar mais ainda, ficou passando os dedos na
xotinha, acariciando o grelinho...
- Gente, tá bom...
podemos parar?
Então Meg ajudou-a a
levantar, ela ficou em pé, as pernas tremiam um pouco e Meg não perdeu a
chance... sentou em meu pau e ficou me cavalgando... até eu gozar dentro do
cuzinho dela.
- Você devia ser
professora, Meg... ensina muito bem! Obrigada, Kaplan, eu senti que você fez as
coisas bem devagar. Me animou a dar mais vezes...
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