Curiosidade premiada?
(escrito por Kaplan)
Rosemeire era o tipo da
pessoa curiosa. A tudo queria ver, a tudo queria saber.
E isso dizia respeito,
inclusive, aos amigos do marido que, volta e meia, hospedavam-se na casa deles.
O marido era representante comercial, trabalhava numa empresa de grande porte,
com filiais em quase todos os estados brasileiros. Ele viajava muito e os
demais representantes também. E acabaram descobrindo um jeito de economizarem
nas viagens, ficando hospedados nas casas de uns e outros. Por isso, de vez em
quando havia alguém hospedado lá.
E o dia em que o
Fabrício se hospedou... o que era aquilo? Que gato! Rosemeire ficou perturbada
e mais ainda quando o marido falou que já ia sair e o Fabrício ficaria mais
umas horas na casa, pois tinha de esperar uma loja abrir, algo assim.
- Pode deixar, querido,
vou deixar a mesa posta para ele lanchar. Não vou sair mesmo, o que ele
precisar eu providencio.
Ele a beijou e saiu.
E Rosemeire não se
conteve. Curiosa, depois de ver a beleza do gato, entrou no quarto dele, parece
que queria saber se ele miava direito!
Mas que coisa é essa??? |
E já foi direto levantando
o cobertor. O gato estava de pijama e ela não teve o menor pudor em abaixar a
calça para ver o pau do gato. E viu. E ele acordou.
- Você é curiosa
mesmo... na hora que te conheci eu notei que você era curiosa.
- Desculpe, mas sou
mesmo, precisava ver!
- E sua curiosidade
termina quando você vê?
Ela riu... os dois
sabiam o que ia rolar dali em diante.
- Claro que não...
- Me mostre, então, até
onde sua curiosidade vai.
Ela mostrou, pegou no
pau dele ficou acariciando.
- Adoro pegar nele. Fica
tão duro, tão apetitoso! Pensei que você também fosse curioso, até já vim
pronta para matar sua curiosidade.
Pegou na mão dele e
levou-a até sua xotinha. Ela tinha ido sem calcinha e ele pôde fazer uns
carinhos nela.
Já pronta pra tudo, ela
subiu direito na cama, ficou ajoelhada entre as pernas dele e mandou ver um
boquete. Chupou com muita vontade, deixando o Fabrício pensando se ela fazia
isso com todos os representantes que se hospedavam lá...
É uma fera essa mulher! |
Depois do boquete, ela
continuou ajoelhada ali, mas ele se levantou e foi para ficar atrás dela.
Enfiou o pau na xotinha e mandou lenha. Bombou até cansar! E a curiosa pôde
gemer à vontade!
Ela virou o corpo, ficou
deitada de costas com a xotinha bem perto do final da cama, onde ele estava de
pé. Só teve o mínimo trabalho de enfiar, de frente, levantando as pernas dela.
Ela elogiava, ele curtia e mandava lenha.
- Mulher, você é muito
gostosa... seu marido sabe desse seu interesse em saber tudo?
- Claro que não, ele me
acha a maior santa do mundo!
- E a santa põe chifre
nele sempre?
- Não, ele é bom de
cama, mas, sabe como é, de vez em quando fico curiosa demais, como hoje!
- E está gostando de
satisfazer sua curiosidade?
- Muito, mas para de
falar e continua metendo...
- Tá bem, mas me fale se
gosta de sentar numa pica.
- Adoro!
- Então, venha!
Ele fez tudo o que queria com ela! |
Ele se deitou e ela
sentou nele. O marido era bom de cama, de fato, ela não mentira, mas o
Fabrício... que beleza!
Começou a pular. Bem
devagar no início, foi acelerando e pulando como uma doida. Sabia que não ia
demorar a gozar, como, de fato, não demorou.
Ela pensou que teriam
terminado, já estava bem realizada, mas ele queria mais. E a próxima foi de
ladinho, e o vai e vem dele nela foi ficando cada vez mais intenso, e ela gemeu
mais um pouco. Aliás, gemeu por muitos minutos ainda, pois ele não parava.
Quando ela achou que ia
terminar... lá veio o famoso papai e mamãe.
- Cara... você não para
nunca? O que mais pretende?
- Se você gostar, um
anal podia rolar!
- Gostei da rima... pode
enfiar!
- Viramos poetas
agora...
E ele comeu o cuzinho
dela.
Satisfeita, ela ainda
teve forças para perguntar se ele iria ficar mais dias hospedado.
- Não, hoje à noite eu
já vou embora.
- Mas dá um jeito de
voltar! Por favor!
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