Mais uma família feliz
(escrito por Kaplan)
Alexandra era o tipo da
jovem que tinha fogo nas partes íntimas. Transava quase todo dia e nunca
parecia estar satisfeita. E tinha uma casa que ela gostava muito de ir, porque
era tranquilo que lá encontraria picas à sua disposição.
Era a casa do tio Murilo
e do primo André. E com a vantagem que a tia Hilda, esposa do Murilo, não se
incomodava com isso. Até assistia, de vez em quando!
Que família feliz, vocês
diriam. E eu confirmaria. Muito feliz!
Como no dia em que ela baixou
lá e encontrou o tio sozinho.
Ele já sabia o que ela
tinha ido fazer lá, e só ficou observando, antes de começar a agir.
Cheguei, tio... |
Ela deu-lhe um beijo
assim que chegou, e, na sala mesmo já começou a tirar a roupa. Mas não era um
“tirar a roupa” simplesmente, era um verdadeiro striptease, pois gostava de ver
que o tio, só de olhar ela tirando a roupa, já ficava em ponto de bala!
E assim foi, tirou tudo,
ficou de costas pra ele e ajoelhou no sofá, apoiando o corpo no encosto, ou
seja, mostrando a bundinha, o cuzinho e a xotinha, tudo de uma vez só.
E o Murilo já foi indo
na direção dela, apalpou as nádegas e seu grosso dedão já foi mexer na xotinha
da Alexandra. Que, então, virou, sentou, de pernas abertas e ficou passando o
dedo no grelinho, enquanto ria para o tio. Era um convite e tanto! E ele
aceitou ser convidado para aquele verdadeiro banquete.
Foi até lá e enquanto a
mão direita dele pegava nos peitinhos dela, a esquerda substituía a dela na
xotinha. E aí a moça endoidou.
Avançou para o tio,
tirou a calça dele e viu o que gostava de ver. O pauzão super duro. Ela
ajoelhou e fez um boquete nele. Chupou deliciosamente. Engolia, ele enfiava e
tirava o pau de dentro da boca da Alexandra, ela então o masturbava, lambia
tudo, punha as bolas na boca. Deixava o pau do Murilo todo lambido.
Aí ajoelhou no sofá,
apoiou o corpo no braço dele e chamou:
- Vem, tio, come!
E o Murilo foi e comeu.
Meteu bastante na xotinha dela até ela cair deitada de bruços, tinha gozado
bonito, como sempre.
- Cadê o André, tio?
- Poxa... quer trepar
com ele também?
- Uai...
- Vai embora, volte
amanhã que eu falo com ele pra te esperar.
E não é que ela
obedeceu?
Familia toda reunida? que beleza! |
Só que quando chegou, a
tia Hilda estava conversando com o André, no mesmo sofá em que ela tinha
trepado no dia anterior.
Ela abraçou o primo,
sentou ao lado dele e a tia falou que ia dar uma saidinha.
Assim que ouviram a
porta fechando, ela levantou a camiseta mostrando os peitinhos pro André. Não
era a primeira vez...
Ele mamou nos peitinhos
dela. Estavam começando bem, quando a tia voltou e o chamou para ajudá-la. Ele
foi até lá, mas a tia, vendo a situação da Alexandra, com os seios à mostra e
observando o volume na bermuda do André, falou com ele para ir resolver o
problema da prima. E discretamente ficou vendo Alexandra tirar a roupa toda e
sentar no pau do André, cavalgando bastante. O interessante é que ela gozava
muito rápido, isso já tinha sido comentado entre Murilo e André.
Dava de tudo quanto é jeito! |
Naquele dia ela aguentou
cavalgar e depois eles se levantaram e o André a comeu em pé. Foi quando ela
gozou. Mas não tinham se passado nem dez minutos desde que ela sentara no pau
dele...
Como, ao que tudo
indica, os dois poderiam continuar juntos, pois a tia não atrapalhava em nada,
ela começou um boquete nele. Nisso ela sempre gastava um bom tempo. O boquete
começou com ele em pé, depois ela o puxou para o sofá e continuou lá. Fez um
tão bom quanto o que havia feito no tio no dia anterior.
E depois sentou no pau
dele de novo. E cavalgou mais tempo... mas também chegou ao gozo. Ele ignorou o
fato. Ainda estava firme, então a deitou de bruços no sofá, continuou metendo,
fez ela ficar de quatro e meteu de novo.
E comeu o cuzinho dela
também. Ela dava tudo!
Ele só quis saber que
dia ela voltaria lá. Como gostava de comer aquela prima!
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