Trepando
dentro da van do amigo
(escrito por Kaplan)
Minha amiga Simone tinha
uma fantasia meio maluca. Transar com alguém dentro de uma van. Mas não era só
o transar. Ela sonhava em estar numa estrada, pedir carona e um cara com uma
van iria parar, dar-lhe a carona e aí, sim, começaria a pegação, ele teria de
parar num canto qualquer e eles transariam.
Guardou essa fantasia
por meses, até descobrir que um amigo, o Modesto, tinha uma van, que ele usava
para transportar estudantes. E o Modesto era uma pessoa que iria guardar
segredo, pois o marido dela nunca poderia imaginar tal coisa!
Mas o Modesto não podia
em dias de semana, por conta do trabalho dele.
- Só vou poder nas
férias, Simone. Ou em fins de semana.
- Mas fim de semana ele
fica em casa, como irei sair?
- É, então vamos esperar
as férias.
As férias estavam a uma
distância muito grande. Ela custara descobrir um amigo que tivesse uma van e
quando descobre, vê que não seria possível tão cedo realizar a sua fantasia.
Os deuses protegem as
mulheres infiéis, com certeza. E a protegeram.
Marido chega em casa
numa quinta-feira e avisa:
- Vou ter de ir a Porto
Alegre amanhã e só volto na segunda.
- Vou com você?
- Não. Dessa vez não vai
dar. O chefão vai junto.
- Que pena! Eu não
conheço Porto Alegre, seria uma boa oportunidade!
- Eu sei, querida,
prometo que te levo lá um dia.
Ela falou que estava com
pena, mas a vontade era dar pulos de alegria. Um fim de semana sozinha? Tratou de
ligar para o Modesto e combinar com ele
de, no sábado, realizarem a fantasia dela. Ele topou, por que não toparia?
Simone era uma gata, se ela queria por chifre no marido ele estaria disposto ao
“sacrifício”.
E assim, ele a pegou na
esquina da residência dela. Não em frente, porteiro iria ver e dedurar. Ela
saiu como se fosse fazer compras ou ir ao salão de beleza, caminhou até a
esquina e entrou na van.
- Como você quer fazer?
Ela não estava acreditando que ia realizar seu sonho! |
- Seguinte: vamos
procurar uma estrada de menos movimento, porque meu negócio não é ser
exibicionista. Então, qual estrada sugere?
- Tem uma aqui perto.
Levou-a lá. Bem deserta.
Era tudo o que ela queria.
- Bem, agora eu vou
descer, caminhar um pouco e depois você vai em minha direção. Eu vou pedir
carona e você para a van. OK? Tenta manter uma conversa como se não me
conhecesse.
- Perfeito! Vai lá.
Mas primeiro ela teria
de se fantasiar de acordo. Havia saído com roupas normais para não despertar
suspeitas. Ali, era outra coisa. Mas foi fácil se preparar. Tirou a camisa e
estava com um camisetinha que mal tampava os seios. Tirou a saia e estava com
um shortinho. Desceu da van e começou a
caminhar. Quando ele a viu bem longe, começou a rodar em sua direção. Ela ouviu
o barulho do motor chegando perto, parou e fez o tradicional sinal de pedir
carona. Ele brincou, fez de conta que não tinha visto e andou mais alguns
metros. Aí parou e deu uma ré.
- Desculpa, moça, estava
distraído e não percebi que você queria carona. Para onde está indo?
- Para a primeira cidade
aí da frente. Não importa qual seja. Pode me levar?
- Claro, entra aí.
Ela entrou e foram
conversando, conversando, até que ela fez o que pretendia.
- Não existe por aqui
algum lugar discreto, alguma estradinha de terra que ninguém frequenta?
- Logo ali tem uma. Quer
ir lá? Tem algum motivo pra ir?
- Tenho esse:
E levantou a blusinha e
mostrou os seios pra ele. Ele teve de tomar cuidado para não jogar o carro fora
da estrada!
Tratou de chegar logo à
estradinha de terra, e parou de forma que ninguém da rodovia poderia vê-los.
- Moça, você é corajosa.
Só quer me mostrar os seios, ou pretende algo mais?
- Baixa a calça,
motorista, vou te mostrar o que pretendo.
Ela achava que o pau seria grande... e era! |
Ele abaixou a calça e
ela pegou no pau dele, todo mole e começou a chupá-lo, até ele ficar todo duro.
Ele entrou no jogo e começou a passar a mão nas costas dela, na bundinha.
- Eu sempre achei que
motoristas teriam paus grandes. Acertei!
Sentou no colo dele e
ele tirou a blusinha dela. Mamou nos peitos gostosos, tamanho médio.
Ela tirou o shortinho e sentou
no pau dele. Bem apertado, o volante em suas costas. Mas conseguiu pular assim
mesmo.
Primeiro ele colocou-a
com a xotinha em sua boca e chupou-a bastante, só depois é que deixou que ela
pulasse.
Que 69 mais estranho! Mas ela gostou! |
Abaixou bastante seu
banco e conseguiram fazer um 69! E ele não apenas chupou a xotinha, também
enfiou dois dedos dentro dela e ficou socando enquanto ela engolia tudo que
podia do pau dele.
- Vamos para os bancos
de trás?
Ele concordou.
Concordaria com qualquer coisa que ela quisesse! Quem diria, ele, Modesto,
comendo aquela gostosura da Simone!
Foram para o final da
van, onde havia 5 cadeiras lado a lado. Ele tornou a deitar e ela tornou a
pular nele. Foram longos minutos de cavalgada, substituídos em seguida por mais
boquete dela.
E aí, mesmo com o
aperto, ela deu de ladinho pra ele. Foi quando gozou.
O produto foi melhor que a encomenda! |
Mas continuaram. Ele a
colocou de quatro no corredor e meteu de novo. Ela já não tinha forças sequer
para gemer... só saía um ahhh ahhh ahhh da garganta dela.
E ele ainda quis que ela
o cavalgasse de novo, ali no corredor, segurando-se nas cadeiras à direita e à
esquerda.
- Me dá um tempo,
motorista...
Ele riu, mas deu uma
parada. Ficaram deitados ali.
- Nunca pensei que realizar essa minha fantasia seria
tão bom assim!
- Quer dizer que consegui
te ajudar?
- Ajudar? Motorista,
você foi a peça principal. Fantástico, maravilhoso, que trepada!
- Que bom! Fico feliz em
ter te ajudado, mas saiba que meu prazer foi tão grande quanto o seu!
- Foi não! Eu gozei,
você ainda não gozou.
- Quer que eu goze?
Vamos continuar?
- Jura que aguenta?
- Só experimentando pra
saber!
Fazer o quê? Não era o
que ela queria?
Mostrou o pau que
começava a amolecer, ela pegou, chupou de novo e deixou-o duro. Pediu para
saírem da van, abriu a porta do passageiro, ela segurou nela e inclinou a
bundinha. Ele meteu nela, e a comeu em pé. Quando ele sentiu que iria gozar,
pediu que ela o chupasse de novo, ela o fez e logo recebeu o gozo dele.
Estava feliz, muito
feliz! Sua fantasia, curtida há tempos, finalmente se realizara. E como se
realizara!
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