Mas acabou participando, foi bom!
(escrito por Kaplan)
Um sábado
tranquilo, e era aniversário de casamento meu e da Meg. Imaginava eu que ela
iria preparar alguma coisa e, de fato, assim que acordei, vi que ela não estava
na cama. Mas não demorou muito para entrar no quarto, só de lingerie, sorrindo
e me dando os parabéns.
Subiu na
cama e já foi jogando longe as cobertas, abaixando minha calça de pijama,
pegando em meu pau, acariciando-o.
- O seu
presente hoje sou eu. O dia inteiro a seu dispor.
Os boquetes dela eram deliciosos... |
Tornou a
me vestir com a calça, e ficou passando o pé no meu pau, antes de tirar o sutiã
e a calcinha e ficar toda oferecida, me deixando pegar nos seios, passar a mão
na bunda e na xotinha. Fazia questão de colocar o bumbum bem perto do meu
rosto.
Apalpou
meu pau e o sentiu duro.
Então fez
o que se imaginava: começou um belo boquete. Sabe aqueles boquetes bem
demorados, porque tínhamos todo o tempo do mundo? Pois é, foi um desses que ela
começou a fazer. Lambeu meu pau todo primeiro, a língua dela deslizava na
cabeçorra, depois o engoliu e ficou ponto e tirando ele de sua boca. Lambia a
cabeçorra de novo, me olhava, sorria, lambia o tronco, pegava nas bolas, punha
na boca e voltava a engolir.
Brinquei
com ela:
- Se você
ficar demorando muito, eu vou gozar na sua boca.
- Pode
gozar, não me importo. Vou engolir tudo e depois vou te beijar, cachorrão.
Fazer você engolir sua porra toda!
Quando ela
se preparava para me cavalgar... escutamos a campainha tocando. Era alguém do
prédio, já que o interfone não tocara.
- Que
chato...
Tocaram de
novo.
- Vou lá
ver.
Levantou-se
e foi caminhando nua.
- Ei,
coloque um robe.
- Dane-se,
vou assim mesmo.
E foi.
Fiquei ouvindo e era uma voz de mulher. Saquei que devia ser alguma vizinha e
era, uma que de vez quando fazia festinhas com a gente.
E dali a
pouco escuto a porta fechando, mas ouvi barulho de sapatos no corredor. E eis
que entra a Gisele, essa vizinha. E Meg me fala:
- Olha
quem chegou! Acho que ela vai fazer parte do seu presente!
E antes
que Gisele falasse qualquer coisa, Meg tirou a blusa dela e ofereceu meu pau
pra ela chupar.
- Gente,
eu acho que vim numa hora ruim...
- Ruim
nada, hora ótima! Tira tudo e vem!
Ainda
parecendo meio constrangida, ela se despiu por completo, e Meg, enquanto isso,
retornara ao boquete, sendo, então ajudado por ela.
Mas aí a
Meg bolou algo.
- Vamos
bater uma punheta pra ele, com os pés?
Ela inventava de tudo! |
Rindo, as
duas começaram. Um pé de cada uma pressionando meu pau. Depois a Meg tirou o pé
e colocou os dois da Gisele para fazer o que estavam fazendo e voltou-se com o
rosto pro meu pau e lambia.
Já
estávamos todos muito excitados.
- Gisele,
como eu seria o único presente pra ele, vou dar primeiro, tá?
- Claro!
Então Meg
sentou em meu pau e ficou me cavalgando, mas como as duas se entendiam muito
bem, Gisele sentou em minhas coxas, atrás da Meg e ficou pegando nos seios
dela. Meg virou o rosto e as duas deram um beijo bem gostoso. Gisele saiu de lá
e ficou ajoelhada ao nosso lado, mamando na Meg enquanto ela pulava.
Meg pulou
bastante, mas antes que gozasse, levantou e deu o lugar para a Gisele. Ela
sentou e começou a cavalgar e aí a Meg foi pegar nos seios dela, beijá-la, passar
a mão na bundinha.
Depois Meg
veio passando um óleo em meu pau e eu entendi o que ela pretendia.
Esperou a
Gisele terminar a cavalgada dela e voltou a sentar em meu pau, mas dirigindo-o
para seu cuzinho.
E a Gisele
também quis, então tive o prazer de comer os dois naquela manhã.
Em
seguida, ela deu um tchau, pegou as roupas e saiu.
- Você
combinou isso com ela, não foi?
- Juro
procê que não. Eu tinha pensado que seríamos só nós dois hoje. Ela chegou sem
avisar, eu não combinei nada com ela.
- Não estou
acreditando muito não, mas, enfim, foi legal a presença dela. Só que de tarde e
de noite, não quero saber de vizinhas nem de vizinhos por aqui!
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