Ela adorou te-lo de volta!
(escrito por Meg, no seu diário)
Esse “jumento” já foi
apresentado num conto publicado há tempos. (https://contoseroticosdekaplanemeg.blogspot.com/2010/08/consegui-encarar-um-jumento.html)
E eis que o bacana
reaparece, mas só pra ela. Confiram!
Uma pessoa que marcou muito minha vida foi o Lucas.
Foi a maior pica que já tive o prazer de ver entrar dentro de mim. Desde que eu
vi, eu o apelidei de “jumento”. Era algo realmente inacreditável, a pica dele
era do tamanho do meu antebraço. E por incrível que pareça, ele era um expert em fazer a felicidade da mulher dele e das amigas que, como eu, tivemos a felicidade
de tê-lo em nossas camas.
Pois estava eu, calmamente, em casa, arrumando
algumas coisas quando ele chegou. Tinha mais de dez anos que a gente não se
via, e ele me falou depois que teve muito trabalho para me encontrar. E eu
sabia a razão da vinda dele. Era o que ele queria e o que eu também quis, tão
logo o vi.
Não precisávamos perder tempo com conversas.
Ele me agarrou, me encostou na parede e me encheu de
beijos, e já foi tirando minha roupa, tirou tudo, eu estava com um colant e um
shortinho e, num ápice, estava nua, à disposição dele.
Ah! jumentinho gostoso! |
E ele ajoelhou e me deu uma chupada colossal. Era
preciso, eu tinha de ficar bem excitada, bem molhada para que ele pudesse
enfiar a pica em mim.
Me lambeu de frente, por trás. Eu só gemia, porque a
língua dele parecia uma pica. Ele me disse uma vez que quando a mulher que
estava com ele não aguentava a pica entrando, ele fazia ela gozar com a língua.
Eu já sabia de tudo, e deixei que ele fizesse como
deveria ser feito. E demorava muito e eu não reclamava nem um pouco, porque era
tudo delicioso.
- Já estou pronta, Lucas...
- Espera mais um pouco... você sabe que é preciso...
- Você nem tirou a roupa ainda...
- Ah, entendi... quer chupar, né, safadinha?
- Claro! Você
não gosta que eu chupe?
- Gosto sim, minha amiga querida... vamos lá.
Como ela conseguia por isso na boca? |
Tirou a calça e a cueca e enquanto eu me ajoelhava
para lamber a pica gigante, ele tirou a camisa. Estávamos os dois nus. Como eu
já tinha mais experiência em chupar picas grandes, tentei fazer um boquete, mas
não deu, a dele era gigante mesmo. Eu só conseguia colocar na minha boca aquela
cabeçorra que assustava tantas mulheres.
Puxei-o pela pica, atravessamos o corredor e paramos
na minha cama. Deitei-o lá e dei mais umas boas lambidas naquela pica
jumentícia. E depois fui sentar nela. Era algo que tinha de ser feito bem
devagar, e não dava para pular muito, aliás, eu nem pulava, só ficava
rebolando, sentindo a cabeçorra atingir até minha alma... como era grande...
Uma posição que eu descobri ser bem interessante, era
ficar de frente pra ele, inclinando meu corpo até quase meus seios encostarem
no peito dele. Ele me beijava e eu rebolava... era gostoso sim...
Atrevido, ele enfiou um dedo no meu cu... eu dei uma
risada. Sabia que ele fazia de tudo para comer meu cu, mas toda vez que ele
tentava eu não conseguia. Então ele enfiava o dedo para compensar a tristeza de
não poder enfiar a pica...
Pra ele ficar mais à vontade com o dedo no meu cu,
eu me virei e fiquei com a bunda voltada para ele e ai posso dizer que fiz uma DP,
porque pica na xota e dedo no cu me fazia lembrar das boas DPs que eu já tinha
feito na vida.
E ainda brinquei com ele, ficando de quatro e
falando:
- Finge que tá conseguindo...
Anal? Não dava... só fingir era suficiente! |
Ele entendeu. Ajoelhou atrás de mim e enfiou a tora
na minha xotinha. E meteu bastante, eu ficava com pena dele que me confessou
uma vez que nunca conseguiu comer um cuzinho. Mas eu até que tentei, não
consegui. O bicho era muito grande.
Eu já tinha gozado duas vezes, e ele lá estava
lambendo do meu cu ao meu grelo. E me fez de franga assada... meteu, meteu...
aí acho que ele viu minha cara de total satisfação, tirou a pica e gozou na
minha cara, seios, barriga... nunca vi tanta porra junto!
Ele brincou:
- Acha ruim não, to guardando isso tem uns 10 anos,
só pra você!
Não é um jumentinho lindo, o meu?
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