A primeira vez nunca é esquecida
(escrito por Kaplan)
Paulinha me contou,
muito tempo depois do acontecido, do primeiro encontro dela com Lucy. As duas
tinham sido colegas no colégio e depois de terminado o curso, cada uma foi para
um canto, mas não esqueceram uma da outra.
Lucy se formou, montou
apartamento. Paulinha continuava morando com os pais e passando a maior parte
dos dias em meu apartamento. Me contava tudo, mas isso ela não me contara na
época, veio a contar bem depois.
Que alegria foi rever minha amiga! |
- Tio, foi algo
indescritível. Olha, já tinha 8 anos que a gente não se via e de repente nos
encontramos na fila de um cinema no shopping. Não imagina a alegria que foi
aquele encontro! Fomos ver o filme, e no meio de uma cena bem erótica, eu sinto
que ela está me olhando.
Olho pra ela e ela fala baixinho: “Você não tem ideia
de como eu te desejava quando a gente estudava!”
Estremeci por inteiro! Lucy
era a garota mais bonita da turma. Desejada por todos os colegas e eu via que
ela nunca dava bola pra eles, não saía com eles. Mas não tive a condição de
perceber, naquela época, com 16, 17 anos, que o interesse dela não eram os
homens e sim as mulheres.
E agora, no escurinho do
cinema, ela me confessa aquilo! Fiquei louca e olhei para os lados e para trás
de onde a gente estava sentada. Não havia ninguém. Então a beijei. E o resto do
filme, que nem me recordo mais qual era, foi um tal de mãos passando nos seios
uma da outra, e as mãos entraram dentro da saia e do short, nossas
xotinhas foram afagadas. O filme acabou. Olhamos uma para a outra e sabíamos o
que ia rolar.
- Vamos ao meu
apartamento, Paulinha!
- Vamos sim. Estou de
carro e você?
- Também, então me siga
e quando chegarmos lá, eu tenho duas vagas e só um carro, então você guarda o
carro atrás do meu.
Foi uma loucura quando ficamos a sós... |
Foi o que fizemos. Não
fizemos nada no elevador, porque tinha câmera. Mas quando entramos no
apartamento e ela trancou a porta... nossa, foi um furor de beijos, amassos,
ela foi me encaminhando para o quarto e no corredor já fomos nos atracando,
arrancando nossas roupas, quando chegamos lá já estávamos nuas.
Pulamos na cama e nos
amamos de um jeito louco, maravilhoso. Deu até sono, e dormimos nuas, abraçadas.
Acordei primeiro que
ela. Não conseguia parar de olhar para aquela mulher, corpo lindo, a mais
desejada por todos no colégio, ali, ao meu lado, me amando e eu a amando sem
parar.
Fiquei passando minhas
mãos nas costas, nas pernas, no bumbum dela. Unhas grandes, fiquei arranhando
bem de leve, beijando os ombros, as costas, até que ela acordasse. Me viu, deu
um sorriso enorme. “Não foi sonho, eu te encontrei mesmo”, disse ela e ganhou
um beijo na boca. Virou o corpo e os beijos continuaram, e minha mão chegou à
xotinha dela, alisei e enfiei um dedo. Ela deu um suspiro prolongado.
Meu dedo na xotinha dela... ela adorou! |
E ai falou, brincando, é
claro:
- Sabe que te odeio?
- Me odeia? Por que?
- Porque você nunca me
deu entrada quando a gente estudava...
- Eu nunca reparei
nisso... mas te garanto que foi melhor.
- Como assim?
- Naquela época eu era
bobinha, não tinha a menor ideia de que mulheres podiam se amar. Hoje eu já sei
de tudo.
- Sabe mesmo... está uma
delícia essa sua mão na minha xota...
- Que tal a gente parar
de falar e usar a boca para coisas mais nobres?
- Concordo... eu
primeiro, tá?
E aí ela me chupou.
Divinamente. Maravilhosamente. Espetacularmente. Todos os adjetivos possíveis e
imagináveis. E quando eu menos esperava,
ela com língua lá dentro, o dedão dela entra em meu cu. Até retesei o corpo, de
tão gostoso que foi aquilo. E depois ela enfiou dois dedos em minha xotinha e
ficou bombando igual como você bomba quando me come...
Nossa... que língua, que
dedos... eu não conseguia parar quieta com meu corpo, corcoveava o tempo todo e
ela não parava... no final, dei um suspiro, consegui ficar parada, agarrei-a
pelos cabelos e ela me chupava, não parava, eu já estava gozando... e aí ela
veio pra cima de mim, me beijando com uma fúria inaudita, a mão na minha
xotinha, os beijos na minha boca, nos meus peitinhos... e ainda sentou de forma
que a xotinha dela encostasse na minha e ficou fazendo o velcro... gozei, nunca
tinha gozado com tal intensidade em minhas relações com meninas.
- Você é muito má, Lucy, vou acabar com você!
Joguei-a deitada na
cama, abri as pernas dela e fui dar uma chupada que eu queria que fosse melhor
do que a que eu tinha recebido, acho que não consegui não, mas ela gostou,
porque gemia sem parar.
Delícia roçar minha xotinha na dela... |
E rocei minha xotinha na
dela, fizemos outro velcro, e ficamos depois nos masturbando uma em frente à
outra e depois eu a ataquei de novo, beijei-lhe os seios, beijei-lhe a boca,
que beijos gostosos a gente dava!
E ela me falou que
queria me chupar mais, então eu sentei nos seios dela e fiquei cavalgando a
língua dela, ela adorou aquilo, e eu mais ainda!
E nos enroscamos na
cama, e eu fui chupar a xotinha dela de novo, e ela subiu em mim, como se fosse
fazer um papai e mamãe ai eu falei para ela virar e fizemos um 69. E depois eu
fiquei beijando-a e enfiando o dedo na xotinha e a fiz gozar também.
E ela, insaciável,
também sentou nos meus peitinhos e cavalgou na minha língua, e aí nem uma nem
outra aguentava mais. Ficamos deitadas, agarradinhas, e dormimos, acredita?
De manhã tive de ligar
pra casa, minha mãe estava preocupada, eu disse a verdade, que tinha dormido na
casa de uma amiga e ainda ficaria lá um tempo. Fiquei foi o dia todo!
Tiramos o atraso de oito
anos de tesão. Foi bom demais, e continuou por muito tempo. Volta e meia a
gente se encontrava e passava momentos deliciosos na cama dela.
- E ainda continuam?
- Não, tivemos de parar
porque a empresa em que ela trabalha abriu uma filial por ai, não sei onde, e a
mandou pra lá. Já estamos três meses sem nos falarmos.
- Que pena! Mas escuta,
esse negócio de sentar no peito e cavalgar na língua... você nunca fez isso
comigo, que tal a gente experimentar agora?
- É impressionante o seu
grau de safadeza, tio, mas vamos lá, eu te ensino!
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