É justo! Tava na hora!
(escrito por Kaplan)
E tem a
história da Letícia, cuja mãe era bem liberal, mas que impôs uma condição: só
aceitaria que ela transasse depois que fizesse 18 anos.
E nunca
alguém aguardou com tanto interesse chegar à maioridade.
Mas só
para contentar a mãe, porque ela já tinha perdido a virgindade dois meses
antes... só que aquilo ficou em segredo dela com um amigo – Enrico - que foi o
premiado.
E foi
justamente com ele que ela inaugurou a maioridade.
No dia
seguinte ao aniversário, ela correu para a casa dele. E lá chegando, eufórica,
só falou:
Eu sei que já fizemos, mas oficialmente, esta será a primeira vez! |
Ele
riu, porque sabia da história. Era um cara mais velho, tinha mais de 30 anos.
E aí os
dois sentaram no sofá e ficaram rindo, conversando, relembrando o que já tinham
feito e ela gostara muito. Tanto é que já foi passando a mão no pau dele, ainda
vestido, e não se incomodou nem um pouco quando ele começou a colocar a mão
dentro de sua camiseta.
- Vamos
ver se ainda lembro de como é que se faz!
- Claro
que vai lembrar!
Ela
riu. Lógico que lembrava.
E abriu
a calça dele e começou a chupar o pau, que, aliás, era bem grosso e grande. Ela
nem imaginava como seriam os outros, aquele era o único que tinha conhecido.
Enquanto
ela chupava, ele passava a mão em suas costas, chegava na bundinha mal coberta
por um shortinho.
Depois
ele levantou, tirou a roupa toda e ficou em pé na frente dela, que voltou ao
boquete..
Então
ele tirou a roupa dela, deitou-a no sofá, abriu suas pernas e foi chupar a
xotinha e os dedos dela massageavam o grelinho e ela gemia de satisfação. Pediu
que ele a penetrasse e ele o fez, naquela posição mesmo, foi enfiando, ainda
tendo uma pequena resistência, pois tinham trepado só uma vez. Vencida a
resistência, começou a dar estocadas firmes enquanto pegava nos seios dela. E
ela só gemia!
- Deixa
eu fazer aquilo que eu gostei?
-
Claro, hoje a festa é sua!
Era disso que ela tinha gostado. Aliás, quem não gosta? |
O que
ela tinha gostado era simplesmente sentar no pau dele e pular, ou seja,
cavalgar aquele garanhão. De frente para ele, que pegava em sua bunda, apertava
as nádegas e enfiava um dedo no cuzinho dela. Sim, ela perdera a virgindade nos
dois lugares... e ao que parecia, ia levar no rabinho de novo...
Era
praticamente uma DP... ele metendo com a pica na frente e com o dedo atrás. Ela
sentiu algo que não sentira da primeira vez e descobriu que era o tal do
orgasmo. Com a voz embargada, ela comentava com ele e ele confirmava, aquilo
era mesmo o gozo de que tanto ela ouvira falar. Reanimada, ela voltou a pular
nele e ele tornava a enfiar o dedo no cuzinho.
E para
prepará-la direitinho, ele a comeu de cachorrinho. Para depois dirigir o pau ao
cuzinho dela e meter com vontade.
Deitou-a
de novo e meteu no cuzinho de novo, e ela fez algo que ele ensinara, ficou se
masturbando, acariciando seu grelinho, tudo para sentir menos dor.
Ela não
gozou com ele comendo seu cuzinho, mas ele gozou e ela sentiu o esperma
inundando seu rabinho.
Estava
muito feliz.
- Posso
vir mais vezes, Enrico? Agora tenho 18 anos e mamãe não vai se incomodar!
- Claro
que pode, é só me avisar!
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