Larga esse computador, vem trepar comigo!

Tecnologia pode levar a crises...

(Escrito por Kaplan)

O desenvolvimento tecnológico está mudando a vida de muitas pessoas. Para o bem e para o mal.

Casais estão se desmanchando por conta dos zaps da vida, dos faces, dos emails e não sei mais do quê.

E a boa vida a dois, pautada no respeito, na admiração, no sexo na cama e não na telinha... isso está matando os relacionamentos.

Luiza, casada com Alex, sofria desse problema. Ela não era chegada em computadores nem em redes sociais. Mas o marido... esse não largava o computador nem o smartphone.

E teve um dia que ela explodiu.

Banho tomado, toda perfumada, ela foi atrás do marido pensando numa trepada daquelas sensacionais. Ele não estava no quarto.

Não acredito... será que ele já está no computador? 

Ele não conseguia se desligar...

Estava. Compenetrado. Digitava, parava, digitava de novo.

- Amor, dá um stop aí e vem pra cama...

- Só um minuto...

Ela foi para o quarto. Esperou. O minuto dele se transformou em dez minutos de relógio. Ela rodou a casa, impaciente. Foi até a área, sentou-se na lavadora de roupas. Quem sabe uma mudança de ambiente poderia melhorar as coisas...

Mas nada de ele aparecer.

Perdeu a paciência.

Foi até lá e categórica, ameaçou:

- Alex, larga esse computador e vem trepar comigo!

- Só um minuto...

- Já teve seu minuto! Larga essa porra e vem pra cama!

- Calma, é só um minuto.

- Vou contar os 60 segundos, se você não aparecer, vou sair na rua e dar pro primeiro cara que encontrar! Pode até ser um mendigo! Não estou mais para brincadeiras!

Ele olhou para ela, assustado. A cara dela não estava muito boa não...

Então ele se levantou e a acompanhou.

Ela foi sentar na lavadora de roupas.

- Desculpa meu jeito de falar, mas você já está abusando. Vamos ter de estabelecer regras para o uso de computadores e smartphones aqui em casa, do contrário eu cumpro o que prometi. E não me venha com desculpas que está fazendo coisas importantes. Sua esposa não pode ser menos importante do que esses facebooks da vida. 

Fale francamente: sou melhor ou não?

Puxou-o pela camisa, deu-lhe um beijo e foi abaixando as alcinhas do vestido, mostrando os seios. Ele a arrastou para o quarto, onde ela tirou o vestido enquanto ele se despia. Só de calcinha, ela subiu na cama e foi chupar o pau dele.

- Pensa bem: isso é ou não é melhor do que seus “amigos virtuais”? se falar que não é melhor, eu arranco um pedaço dele e dou pro cachorro comer!

Ele riu, agora ela estava brincando. Mas tinha razão em reclamar da ausência dele.

Depois de ser chupado por um bom tempo, ele começou a agir. Tirou a calcinha dela, deitou-a e foi lamber e beijar os pés da Luiza. Pelo menos não tinha esquecido de que isso a deixava maluquinha...

Depois colocou a cabeça entre as coxas dela e começou a dar lambidas na xotinha, procurando o grelinho. Ela até levantava o corpo da cama quando ele fazia esse tipo de carícias. 

Agora sim..

Pegou nos pés dela e colocou-os em contato com seu pau. Ela ficou friccionando e ele então a comeu. Ajoelhado na cama, bem de frente pra ela. Pegou no pau e ficou pincelando a entrada da xotinha antes de entrar com tudo e começar o vai e vem. Deitou-se sobre ela e ficaram no papai e mamãe. Ela gostava!

Parou, chupou-a de novo e virou-a, deixando-a de quatro para receber seu pau novamente. Segurando nas ancas dela, ele metia sem parar, arrancando os gemidos que ela sempre dava, demonstrando o quanto estava gostando. E gostou mesmo, conseguiu o gozo que já fazia alguns dias que ela não tinha...

E ele gozou também, derramando na xotinha e na bundinha dela.

Felizes da vida. Mas ela não esquecera o que havia dito. Sentou com ele e estabeleceu horários para uso do computador e do smartphone.

Foi assim que ele voltou à realidade. Passaram a ir a cinemas, teatros, barzinhos, encontrar pessoas reais.