Ela é demais, molhada ou seca!
(escrito por Kaplan)
Alencar era o novo cacho da minha sobrinha
Cecília. Perdi a conta de quantos carinhas ela namorava, alguns por semanas,
outros por dias... vivia trocando e morria de rir quando a criticávamos por
isso. Retrucava que quando tivesse vontade de casar ela iria endireitar, mas
por enquanto... carpe diem! O negócio era aproveitar as pirocas, não importa o
tamanho que tivessem.
Ela conheceu dezenas...
E muitos desses ficantes
dela eu conheci, pois ela usava muito meu apartamento para transar com eles. Eu
emprestava e quase sempre assistia, sem que eles soubessem, evidentemente. O único
que sabia que eu estava lá, broxou... e ela não quis saber de contar pra mais
nenhum. Aquele tinha sido um dia trágico...
O Alencar ficou
extasiado com ela tomando banho. Ela fez questão de fazer do banho um
verdadeiro show, para deixar o cara malucão.
Vai tirar tudo, mas bem devagar... |
E cada pedaço que ele via... ficava enlouquecido! |
Começou com um
verdadeiro strip tease para entrar no chuveiro. Primeiro tirou a blusa,
erguendo-a lentamente e desnudando os seios aos poucos.
Ficou um tempo admirando
os próprios seios ao espelho. Pegava neles, sensualmente. Eu imaginava que o
Alencar estaria já alucinado, pois até eu me excitava vendo o que ela fazia.
Depois, bem devagar
também, tirou a saia. A calcinha branca, minúscula, surgiu, praticamente um fio
dental, que ela fez questão de mostrar, ficando de costas para ele. E rebolando
sempre...
Aí tirou a calcinha,
jogou na direção dele e abriu a torneira do chuveiro. Iniciou um banho
sensualíssimo. O jeito de ela se ensaboar era proposital. Ensaboava os seios em
movimentos ritmados, sempre de frente pra ele. Ensaboava a xotinha e fazia de
conta que se masturbava... virava de costas e ensaboava o bumbum, abrindo bem
as pernas para ele ter uma visão do cuzinho e da xotinha.
Eu sempre me perguntava
onde ela aprendia certas coisas, mas ela só ria e não contava...
E quando terminou o banho,
pediu ao Alencar para enxugá-la. Eu via ele tremendo de emoção ao fazer isso.
Aí ela o carregou pra
cama. A minha cama!
Deitou lá, nua. Ele
estava parado, em pé. Ela comandou:
Ela gostou da piroca dele, pelo menos o sabor... |
- Me mostra sua piroca,
quero ver sua piroca...
Ele tirou a camisa e abaixou
a calça, mostrando o pau a ela. Já estava duro, como era de se esperar depois
de ter visto aquele banho.
Pareceu-me que era a primeira vez que eles iriam
transar.
- Oba... pirocão... do
jeito que eu gosto!
Ele gostou do elogio...
E chegou com o pau bem perto dela, que
não perdeu tempo: abocanhou, fez um boquete bem legal nele. Depois ela deitou,
abrindo as pernas e dando a entender que queria trepar... e ele entendeu
direitinho. Tirou a calça que lhe estava tolhendo os movimentos e já foi
enfiando o pau na xotinha dela. Deitou sobre ela, um papai e mamãe que ela
achou bem estranho para um rapaz da idade dele, cerca de 29 anos.
Então tratou de sentar
nele e cavalgar, de costas primeiro, depois virou o corpo e ficou de frente.
Gostava de ver a cara dos namoradinhos quando transavam com ela.
Ficou de quatro e ele
voltou a meter, agora bombando com mais energia. E ficou um bom tempo, deu pra
ver que ela conseguiu chegar ao gozo.
Podia ter gozado em outro lugar... |
E ele então, tirou o
pau, masturbou-se e gozou na bundinha dela.
Foram embora.
Não demorou meia hora e
ela voltou.
- E então, o rapaz
aprovou?
- Muito não... acho que
vou procurar mais. O mercado de pirocas anda meio fraco ultimamente!
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