Que cara mais sortudo!
(escrito por Kaplan)
Realmente, Ismael era um
cara de muita sorte. Vivia na casa de sua prima Carmen, aproveitando a piscina
e, ao mesmo tempo, quando só estavam os dois, eles se aproveitavam
mutuamente... entenderam, espero!
E num dia em que ele esteve
lá, a princípio ficou meio decepcionado, porque ela estava com duas amigas, a
Deise e a Cléria. Estavam as três na piscina, conversando quando ele chegou.
Ela o apresentou às duas e ele, sem saber o que fazer, tirou a camisa e
deitou-se numa espreguiçadeira.
Logo Carmen o chamou:
Esse cara tirou a sorte grande! |
- Ei, primo, junte-se a
nós... não estamos contando segredos! Pode participar do papo, que está ótimo!
Ele foi até elas,
ficaram conversando e logo a Carmen revelou o que as duas amigas estavam
fazendo ali.
- Ismael, sabe que
contei a elas o que a gente apronta aqui quando estamos sozinhos?
- Não me diga isso...
era segredo nosso, Carmen!
- Querido, elas são de
minha inteira confiança. E sabe por que elas nunca vão contar nada a ninguém?
Porque elas querem também... e não apenas você vai brincar com elas como brinca
comigo, como verá coisas que terá de manter em segredo também. Que tal? Topa ou
não?
A perspectiva de
“brincar” era conhecida dele. Só anal. Carmen nunca dera a xotinha, sempre
exigira que fosse só anal. O que ele gostava muito também. Então teria três
cuzinhos? Que beleza!
Topou na hora.
Então elas começaram a
agir. Desnudaram-se e tiraram a bermuda dele. Só de ver as três peladas ele já
ficara totalmente ereto. Carmen pegou o KY e lambuzou o pau dele além de passar
no próprio rabinho. E foi a primeira a sentar no pau dele, recebendo a tora
dentro de seu cuzinho. Aliás, ela entusiasmara as duas amigas justamente
elogiando a tora... elas ficaram com uma curiosidade tremenda em conhecer.
Ele gozou rápido... também, com três peladinhas... |
E quando ela começou a
pular no pau dele, ele entendeu o que ela tinha falado, sobre as “coisas que
ele veria e teria de manter em segredo”. As duas começaram a passar as mãos nos
seios da Carmen, na xotinha, beijavam os seios, beijavam na boca... e foram
tantos beijos e amassos que ele não resistiu por muito tempo. Gozou. Carmen
ficou surpresa. Ele nunca fora tão rápido... As amigas iam pensar que tinham
sido vítimas de uma propaganda enganosa...
- Desculpa, Carmen...
Uma coisa é transar com você, outra é ver vocês três me dando esse
espetáculo...
- Entendi... mas você
vai conseguir transar com todas nós, né?
- Vou sim, me dá um
tempinho que eu volto à forma.
Foi um tempinho mesmo,
porque enquanto ele se recuperava, elas continuaram se pegando e deixaram o
Ismael alucinado. O pau reagiu na hora. E foi a vez de Cléria conhecer o dito
cujo.
Ele, deitado, recebeu
mais uma dose carinhosa de Ky colocado pela Carmen, enquanto Deise fazia o
mesmo no cuzinho da Cléria.
Ela sentou, fazendo
caretas, porque era a menos acostumada com anal. Mas logo se acalmou, relaxou
bastante, respirou fundo e começou a levantar e abaixar o corpo. As duas a
ajudaram, também com beijos, toques na xotinha, chupadas nos peitinhos.
Quando ela se cansou,
levantou e deu o lugar para a Deise que, mais acostumada, já foi sentando e
pulando alegremente.
E o Ismael também já reagia da forma como a
Carmen propagandeara: firme como uma rocha, aguentava o tempo que fosse
necessário.
Visão do paraíso... |
Depois que a Deise
sentiu que já estava de bom tamanho, também se levantou e aí, como o Ismael
continuava firme e forte, as três se ajoelharam, lado a lado, oferecendo seus
cuzinhos a ele. Cara de sorte nunca vi igual!
Ficou metendo nas três,
por um bom tempo, até que, finalmente, tornou a gozar, espalhando sua porra nas
costas das três.
Elas correram para o
chuveiro que tinha perto da piscina, lavaram suas costas e depois pularam na
água. Chamaram o Ismael, que também se lavou e pulou na água com elas.
Brincadeiras, beijos, chupadas polvilharam aqueles momentos muito legais de
todos eles.
E a promessa de que
poderia rolar de novo, bastava os pais da Carmen viajarem para que ela chamasse
a todos.
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