Ele a esperava, ansioso...
(escrito por Kaplan)
Pense bem na situação:
você é um cara rico, é escritor, sua esposa é empresária, vocês moram numa
confortável casa em um condomínio (virou moda, ultimamente...) e tem uma
empregada (que luxo! Conseguem ter uma...).
E você, rico escritor,
fica em casa escrevendo, enquanto sua esposa sai todo dia para o trabalho na
cidade. Sai de manhã e só volta à noite, quando volta! Sim, porque como havia
reuniões que iam noite adentro, para ela não ter de pegar a estrada, eles
mantinham um apartamentozinho na cidade onde ela passava as noites que não dava
para voltar.
Querido, não vou dormir em casa hoje! Reunião importante! |
Claro que ela ligava
falando, e numa das ligações uma voz masculina se fez ouvir vinda do banheiro
onde a água do chuveiro caía... ele entendeu que ela teria uma reunião muito
interessante aquela noite.
Amorim – este o nome do
nosso herói - não se incomodou... afinal, a Fabiana – este o nome da empregada –
dormia no emprego, tinha seu quartinho, mas ela, sempre que podia, preferia
dormir na cama do patrão...
Acredito que a esposa
sabia que acontecia isso, mas como criar caso se ela também fazia das suas? Era
melhor ignorar, pois além de fazer companhia ao marido, Fabiana cozinhava
divinamente bem e ela podia oferecer belos banquetes aos empresários com os
quais mantinha relações puramente "comerciais"...
Mas naquele mês a
Fabiana tirou férias, para tristeza do Amorim, que nem conseguiu escrever o
tanto que precisava...
Pode-se, portanto,
imaginar a alegria dele quando as férias dela venceram e ela estaria de
regresso.
Quando ouviu a campainha
soar, ele correu, pressuroso. Era ela mesmo. Como ela não sabia se a esposa
ainda estava em casa, cumprimentou formalmente o Amorim.
- Bom dia, seu Amorim. É
bom estar de volta! Meu emprego ainda está garantido?
Ele levou a brincadeira.
- Sim, mas eu preciso
saber se você ainda mantém a qualidade da arrumação.
- Isso é fácil de saber.
Onde está sua esposa?
- Ela já saiu.
- Ah... que pena...
O sorriso dos dois
denunciava o tesão.
- Quer que eu comece a
arrumação por onde, seu Amorim?
- Pode ser pelo quarto
do casal?
- Claro, vamos lá!
E ela começou a subir a
escada que levava ao segundo pavimento, onde ficava o quarto do casal. E ele
foi atrás, já vendo o lance de calcinha que ela dava, pois usava uma saia bem
curtinha.
Chegaram ao quarto. A
cama estava desarrumada de verdade, afinal ainda era bem cedo.
- Bem, coloquemos nossos
trajes de trabalho.
Este era o uniforme de trabalho dela... |
Ela pegou um avental na
bolsa, se despiu e ia colocando o avental (só ele, mais nada...) quando ele
sugeriu que talvez o avental pudesse atrapalhar a arrumação.
- Como o senhor achar
melhor, patrão.
Totalmente nua, ela
começou a arrumar a cama, mas de um jeito diferente: ajoelhou-se em cima da
cama, com o bumbum virado pro Amorim e ficava rebolando, tesando o patrão.
Que achou que a
brincadeira estava demorando muito, então pegou-a pela cintura e puxou-a em sua
direção, alisando a bundinha dela, dando os primeiros beijos. Ela também não
resistiu. Ajudou-o a tirar a roupa e falou com ele para deitar.
Ele deitou e ela, ainda
ajoelhada, começou a chupar o pau do patrão. Ele adorava seus boquetes, os da
esposa eram bem fraquinhos, ela não curtia muito.
Ver a língua da Fabiana
lambendo a cabeçorra deixava o Amorim alucinado. E ele parou o boquete, pediu
que ela sentasse nele.
Patrão... seu emprego continua duro como sempre! |
Ela sentou e começou uma
também lenta cavalgada. Ela sentia um prazer enorme em trepar com ele na cama
dele. Qualquer lugar da casa era bom, mas na cama tinha um prazer extra. Ali
ela era a rainha da casa. Fazia tudo que a esposa dele não fazia, sentia-se
muito poderosa. Podia ser a empregada, mas ali ela é que era a dona da casa,
dona do Amorim...
E quando parou de
cavalgar, fez outra coisa que ela não fazia e que o Amorim adorava: ficou de
quatro para ele enfiar o pau no seu cuzinho. Ela nunca tinha dado antes de
trabalhar na casa deles. Foi ele que pediu e ela resolveu atender. Não gostou
muito a primeira vez, mas o viu tão feliz e ele disse que estava feliz porque a
esposa não permitia anal, que ela entendeu que precisava dar sempre pra ele...
acabou gostando!
O gozo dele não demorou.
Entraram para o
chuveiro, tomaram um banho bem gostoso, conversando sobre aquele mês em que ela
ficara de férias. Preocupada com a possível reação negativa dele, ela não
comentou sobre os três caras que conhecera e com quem transara.
E ouviu a reclamação
dele, que a esposa dormira fora de casa umas seis vezes...
Fabiana ouvia e não
entendia a razão de a esposa colocar chifre nele... o Amorim era tão carinhoso, trepava tão
bem... enfim... eles que se entendam!
No resto do dia ela
ficou só com o avental, fazendo seu trabalho normal.
Quando foi levar um
cafezinho pro Amorim, que viu a inspiração pra escrever voltar, acabaram se
lembrando da primeira vez em que transaram.
A primeira vez começou assim... |
Ela já tinha comentado
com ele que estava a fim e tentava provocá-lo. E foi justamente no escritório
que o lance aconteceu. Ele estava escrevendo no computador, ela chegou,
perguntou se podia tirar a poeira, ele disse que sim, então ela começou. E ao
subir numa cadeira para “limpar os livros”, ele olhou pra ela e, abismado, viu
que ela estava sem calcinha. O uniforme era curto e ele viu. Não acreditou,
levantou, chegou atrás dele e confirmou.
Então ele passou a mão
na perna dela,que fez de conta que tinha se assustado e tirou a mão dele, sem
falar nada. Ele insistiu e a mão subiu até a xotinha. Ela desmontou...
ridiculamente fácil seduzir o patrão... por que já não fizera isso antes?
Feliz da vida, deixou
que ele tirasse seu uniforme e a beijasse no corpo inteiro. Ele demorou
bastante nos seios e na xotinha, depois beijou bastante a bundinha dela.
E quando ele abriu a
calça e ofereceu seu pau a ela, ela não duvidou. Fez o boquete que deixou o
Amorim encantado.
E depois transaram, ali
mesmo, no chão. Ela sentada no pau dele, cavalgando, a pedido dele. Ela ficou
logo sacando que era algo que a esposa não fazia...
Ela fazia tudo que a esposa não fazia... ele gostava! |
E depois, de
cachorrinho, quando ele viu o cuzinho dela e perguntou se podia.
- Seu Amorim, nunca fiz
isso...
- Eu também não, minha
esposa não permite...
Ele entregava os
segredos muito fácil... ela adorou saber...
- Podemos tentar...
Por sorte o pau dele já
estava bem melado e ela muito excitada. Então o pau entrou, mas ela pediu para ele
parar de enfiar duas vezes. Respirava fundo e falava que podia continuar. Até
que entrou tudo. E ele, feliz da vida por ter conseguido meter num cuzinho, mal
deu umas três bombadas e gozou.
Depois daquela primeira
vez, eles trepavam praticamente todos os dias. E Fabiana ficava torcendo,
quando a patroa demorava a chegar, para atender o telefonema dela falando que
não ia... Aí a festa dos dois, que já tinha rolado, rolava de novo, na cama do
casal.
Seu Amorim era tudo de
bom, pensava ela.
Fabiana era tudo de bom, pensava ele.
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