Não se fazem madrastas como antigamente...
(escrito por Kaplan)
São realmente meio
complicadas as relações entre madrasta e enteadas. Geralmente é mais comum e
menos traumática a relação entre padrasto e enteada e entre madrasta e enteado.
Mas quando duas disputam
o amor do homem da casa... aí é duro!
Como na casa da
Verônica, que não suportava a Maria Inês, sua madrasta. As discussões sempre
eram rotina. Verônica já tinha 25 anos e fazia questão de deixar claro para o
pai que a Maria Inês era uma bruxa.
Elas brigavam até na hora do café... |
Numa certa manhã,
estavam à mesa do café. Ele tomando café e lendo jornal, Verônica tomando café
sem desgrudar os dedos do smartphone. Maria Inês se revoltou.
- Gente, larguem isso...
o café da manhã é um momento para conversarmos e não para ficarmos distraídos
com jornais e celulares!
Isso começou uma
discussão verbal entre as duas, que ele tentou apaziguar, sem sucesso. Quase
que elas saíram nos tapas.
Para tentar resolver a
situação, o pai tirou a carteira e deu 500 reais à filha, disse para ela ir ao
shopping e fazer compras. Ela agradeceu, deu um beijo no pai e saiu da copa. O
pai despediu-se da Maria Inês e foi trabalhar. E ela ficou abismada com a
solução que ele dera... ele mimava demais a filha! Aquilo não era jeito de
educar...
Bem, imaginando que
estava sozinha em casa, ela tirou os pratos e talheres, lavou tudo e foi ver se
a casa precisava de alguma limpeza, apesar de a diarista ter ido no dia
anterior.
Foi aí que, passando
pelo corredor dos quartos, ela ouviu sons que ela conhecia muito bem. E vinham
do quarto da Verônica...
Chegou até a porta,
colou o ouvido e confirmou: havia alguém lá, e só podia ser o Gleison, o
namorado da Verônica. E os gemidos dela indicavam que eles estavam transando.
Como podia ser aquilo? Por onde ele entrara que ela não percebera? Ah... aquela
pestinha da Verônica devia ter tramado tudo com o namorado e enquanto Maria
Inês estava na cozinha, ele entrou sorrateiramente.
A madrasta viu e filmou os dois... punk isso! |
Tinha sido exatamente
isso. E os dois estavam na cama, na maior ferveção. Ela o chupara muito, ele a
chupara também e já estava metendo, ela gemendo e falando:
- Ahhh.... ahhhh...
isso, amor... enfia... mete muito... me fode toda!
Ela ouviu tudo isso e
esboçou um sorriso. Teve um pensamento digno de uma bruxa. Não era assim que
Verônica a considerava?
Só precisava conferir se
ela trancara a porta do quarto ou apenas fechara. Sorte grande! Não estava
trancada. Então pegou o celular, colocou no modo filmar, abriu a porta sem
fazer barulho e começou a filmar a transa dos dois. Filmou uns 5 minutos, antes
de entrar no quarto e ir até perto da cama.
Os dois quase morreram
de susto. E Verônica gritou para ela sair do quarto.
- Sai daqui, sua bruxa!
Some, me deixa em paz!
- Nada disso, meu
anjo... achei tão lindo o que vocês faziam que filmei boa parte e vou mandar
sabe para quem? Pro seu pai...
Verônica arregalou os
olhos. O pai não podia saber daquilo. A bruxa estava com a faca e o queijo na
mão para arruinar sua vida. Implorou, parou de gritar e implorou para ela não
mandar o filme pro pai.
- Olha, mas como você
tem uma voz doce... achei que só gritava! Mas não me convenceu muito não, não,
viu? Vou mandar pra ele sim. A menos que...
- O que? Fale!
- Bem, você sabe que seu
pai já passou dos 70 e não tem a energia que o Gleison tem... você pode me emprestar
ele de vez em quando.
- Ficou louca? Nunca!
Você é mesmo uma bruxa!
- Sou não, Verônica.
Você não prestou atenção... pensa bem: eu tenho um segredo seu, filmado e
sonorizado. Seu pai não pode saber disso. Mas, estou te falando que não sou má,
como você pensa. Se eu transar com o Gleison, você terá um segredo meu, que seu
pai não pode saber também.
Viu? Poderemos acabar
com nossos desentendimentos e virarmos boas amigas, até confidentes!
E já foi tirando
Verônica da cama, colocando-a sentada numa poltrona, ela subiu na cama e foi
pegar o pau do Gleison, que tentava inutilmente escondê-lo.
Ela tinha mesmo razão de gemer tanto! |
- Cara... muito bom
isso... entendi a razão dos gemidos da Verônica...
Verônica estava
inconsolável. Mas a razão prevaleceu. Calou-se e não se perturbou quando a
madrasta começou a chupar o pau de seu namorado.
- Delicioso mesmo, seu
pau, Gleison... Verônica está bem servida!
E fez um belo boquete
nele, que Verônica assistia quase chorando... e ainda teve o desprazer de ver
que o pau dele adquiria a mesma dureza com ela... ficou pensando se ela se
contentaria só com o boquete...
Mas não...
definitivamente Maria Inês não iria ficar só no boquete.
Queria aproveitar aquela
beleza de pau, tinha certeza que conseguiria um belo gozo, coisa que
dificilmente acontecia com o maridão.
Então, para tristeza da
Verônica, Maria Inês começou a se despir.
- Verônica, fica triste
assim não, querida... sei que você ficou chateada, mas para e pensa. Não vou
roubar seu namorado, ele continua sendo seu... o amor é de vocês... comigo será
só sexo.
Ajoelhou na cama, de
frente pra Verônica e chamou o Gleison para ficar na retaguarda.
- Eu sei que você sabe o
que deve fazer, Gleison...
Sim, ele sabia o que tinha de fazer... |
Ele sabia e já estava
gostando... a madrasta era gostosa também... e como pensava que Verônica
poderia terminar com ele, tratou de mandar brasa, comer a Maria Inês com
competência.
- Verônica, já ouviu
falar de ménage?
- Já.
- Então, venha,
participe... vem lamber o pau dele enquanto ele mete em mim...
Verônica assustou, mas o
Gleison fez sinal para ela obedecer. Então ela juntou-se aos dois e ficou
lambendo mesmo o pau dele, tinha momentos em que ele tirava o pau, ela chupava
e ele tornava a meter na Maria Inês. Que logo gozou... que maravilha!
Levantou-se, pegou as
roupas e se preparou para sair do quarto e deixar os dois. Sabia que eles
teriam de conversar.
- Verônica... vamos ser
amigas? Me dá essa chance de ser sua amiga?
- Está bem... seu
segredo ficará guardado comigo.
Quem diria, até um selinho rolou! |
- O seu também ficará
muito guardado... vem, me dá um abraço, você nunca me abraçou!
Respirando forte,
Verônica abraçou-a. As duas nuas. Seios com seios. E até um selinho ela ganhou
da madrasta.
Maria Inês resolveu
tomar um banho e dirigiu-se ao banheiro social.
Ficou remoendo cada
momento do gozo que tivera. E a perspectiva de ter mais, de vez em quando, a
animava bastante. Gostava do marido, mas ele já estava meio perrengue...
Enquanto isso, Verônica
e Gleison conversavam.
- Que fria, hein, amor?
- Fica calma... você
acabou de ver que sua madrasta não é tão ruim assim...
- Mas eu vi você
trepando com ela.
- E eu podia fazer
diferente?
- Eu sei que não
podia... mas você gostou?
- Não vou negar... foi
legal sim.
- Melhor do que comigo?
- Claro que não, sua
pateta! É o que ela disse, a gente se ama, com ela foi só sexo. Essa vai ser
sempre a grande diferença.
- Vai trepar de novo com
ela?
- Vamos. Você vai estar
sempre presente.
- Obrigada!
- Posso tomar um banho
também?
- Claro, vai lá, eu vou
ficar aqui pensando em tudo isso...
Está delicioso, mas não vou abusar! |
Ele caminhou em direção
ao banheiro. Só não sabia que Maria Inês estava exatamente nele...Quando entrou
no banheiro, viu-a ainda no banho.
- Desculpe... eu não
sabia que a senhora estava neste banheiro...
Tampava os olhos. Ela
riu.
- Gleison, nós acabamos
de trepar... pode me olhar...
- Tudo bem, eu espero a
senhora terminar.
- Deixa de ser bobo...
entra aqui e vamos dar banho um no outro...
Ele entrou e ela o
ensaboou todinho, principalmente o pau que lhe dera o gozo.
E que endureceu ao
contato das mãos dela...
- Como a Verônica está?
- Conformada, mas não
alegre.
- Imagino... mas sabe
que eu tenho certeza de que a partir de agora eu e ela seremos amigas? Era
muito chato a gente ficar discutindo, brigando... nossa... mas esse pau seu é
algo divino! Olha só como ele já está... mas pode ficar tranquilo... não vou
abusar de vocês não. Hoje não! Agora é sua vez de me ensaboar...
Ele não teve
alternativa. Deu um belo banho nela e quando ensaboou os seios, a bunda... ela
arrepiou e gemeu.
- Deixa eu sair... antes
que eu esqueça o que acabei de falar...
Deu um beijo nele, uma
chupada no pau e saiu. Foi para seu quarto, deitou-se nua na cama e ficou
pensando em tudo que acontecera...
Realmente, depois
daquele dia tudo se modificou naquela casa. As duas acabaram se tornando amigas
mesmo, viviam conversando, falando de tudo. E pelo menos uma vez por semana,
Verônica compartilhava o Gleison com Maria Inês.
Nenhum comentário:
Postar um comentário