quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Ménage em Veneza


Lugar melhor que esse não tem!

(escrito por Kaplan)                

Numa das vezes em que estivemos em Veneza, ficamos conhecendo uma portuguesa, chamada Flávia. Era dessas belezas invulgares. Nós a conhecemos numa exposição de arte, e ela, quando nos viu falando em português, aproximou-se sorridente e logo estávamos vendo a exposição em trio, comentando tudo. Ela adorou saber que Meg era artista, queria ver alguns trabalhos dela, mas não tínhamos nada, ficamos então de enviar para ela pelo correio (isso foi antes da internet, dos emails, etc...)
Num dado momento ela foi cumprimentar uma amiga e Meg me confidenciou:

- Ou ela é gay ou bi... o jeito que me olha eu conheço...

Brinquei:

- Se você está certa, tomara que seja bi, porque aí eu participo!

Meg quase deu uma gargalhada, mas se conteve, em razão do local em que estávamos.
Bem, vimos a exposição toda e ela nos perguntou se estávamos a fim de jantar. De fato, ela adivinhou, porque era nosso projeto ir a um restaurante aquela noite.

- Posso acompanhá-los? Conheço alguns bem legais.
- É tudo que nós queremos! 

Aqui as coisas começaram a ficar claras... (foto: Kaplan)
Ela então nos levou à Trattoria da Roberto, um local simples e acolhedor. Comemos o que? Pizza, é claro! E tomamos duas garrafas de vinho, excelente. Sob todos os aspectos, pelo gosto e porque deixou as duas bem alegres, bem à vontade!

Tanto é que Flávia nos convidou, em seguida, a irmos ao apartamento em que ela morava, numa região próxima a Veneza, chamada Mestre. Era um bom apartamento, se bem que a decoração não era de muito bom gosto, não pra nós. Devia ser pra ela, lógico.

Sentamos, eu fiquei no meio das duas e aí as revelações começaram a ser feitas. Bem “alta”, ela confessou que havia gostado muito dos brasiliani e não se cansou de elogiar a Meg.

Pedi licença para ir ao banheiro, mas na verdade eu queria era deixar as duas se entenderem. Se Meg estivesse certa na primeira impressão, Flavia deveria ser gay ou bi. Fiquei observando as duas conversando e vendo os olhares que elas trocavam.
A primeira coisa que Flavia fez foi sentar-se mais perto da Meg e colocar a mão nas pernas da minha esposa. Meg não conversou muito, foi chegando o rosto perto do dela e passando a mão nas pernas dela. E elas trocaram um beijo.
As mãos continuaram percorrendo os corpos, logo ela abaixou o vestido da Meg e admirou os seios dela.

- Muito lindos... eu gostaria que os meus também fossem desse tamanho...
- Não são?
- Você quer ver, não é? Ora pois... veja! 

Seios de Meg... lindos como sempre!
Seios de Flavia... hummm (foto: Kaplan)
 Também abaixou o vestido e os seios, realmente menores surgiram, e Meg pouco se importava com o tamanho, caiu de boca neles, mamou bastante, deixando Flávia bem arrepiada.
Ela também mamou na Meg e depois foi direto para a calcinha dela, afastou-a pro lado e deu umas boas lambidas na xotinha.
As duas estavam se pegando pra valer. Aí resolvi aparecer e perguntei:

- Tem lugar pra mim aí nesse sofá? Ou é exclusivo?

Ela deu a resposta que eu queria!

- Pode vir sim, eu sou como a sua esposa. Amo homens e mulheres.

Então eu sentei no meio das duas de novo e fiquei acariciando as duas.
E dei uns beijos na Flávia, que correspondeu. E a mão dela já estava sobre meu pau. Meg também me beijou e as duas abaixaram minha calça.

- Olha só, seu marido não perde tempo, já está com o instrumento pronto para uso!

E caiu de boca em meu pau. Meg ficou me beijando, deixando a nova amiga curtir o pau que ela tanto usara. 

Me deliciei com as duas... fenomenais!
Mas fez questão de fazer um boquete também, e pegou meu pau. A Flávia me deu uns beijos e voltou ao boquete, e as duas ficaram me chupando ao mesmo tempo.
As duas estavam ainda de vestido, se bem que enrolados na cintura. E a Flávia se levantou e começou um strip, do que a Meg se aproveitou para ser comida em primeiro lugar. Meti de ladinho e fiquei bombando e vendo o strip da Flávia que, quando terminou, deu a volta no sofá, debruçou-se sobre nós e ficou lambendo minhas bolas, tirando meu pau da xotinha da Meg e chupando e depois devolvendo.

Em um dado momento ela tirou meu pau e foi chupar a xotinha da Meg.
Meg me falou para comer a Flávia. Então eu sentei no sofá e a chamei para sentar nele, o que ela fez rapidamente e começou a pular, a gemer, a falar algumas coisas que não deciframos. E quando ela saiu de cima, Meg fez questão de me cavalgar também e a Flávia lambia meu pé, beijava a bunda da Meg... ela era uma loucura!

Foi a vez de as duas cuidarem uma da outra e eu assistindo ao verdadeiro show delas se beijando, se lambendo, fazendo 69.
Peguei a Flávia de novo e ela quis cavalgar. Tornou a pular muito e quase desfaleceu quando gozou.

Voltei pra Meg, que já estava com vontade de gozar também e meti nela de novo. A maluca Flávia, que não parava quieta, sentou no corpo da Meg que ficou chupando a xotinha dela enquanto eu metia.

Senti que ia gozar também e deixei que a Flávia me chupasse até conseguir despejar na boca dela o leitinho brasileiro. Leite brasileiro, na boca portuguesa, em território italiano. Isso é que é globalização!


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