Vizinha
gostosa... merecia um convite
(escrito
por Kaplan)
Sabe aquela vizinha super gostosa que você percebe que está te
dando bola? Pois é, Luzia era assim e eu acabei me entusiasmando e pensando
seriamente em transar com ela. Às favas o marido! O cara não aparecia em casa,
só pensava em trabalho e o senso de humor da Luzia só piorava.
Então, na cara dura, fiz o convite.
- Luzia, aparece lá em casa hoje à tarde. Não gosto de te ver tão
chateada assim. Vamos conversar.
- Vou ver se dá. Obrigada!
Bem, o convite estava feito. Era aguardar. Será que ela iria? Era
óbvio, pra mim, que ela sabia que minhas intenções batiam com as dela. Mas
nunca se sabe...
Lá pelas 2 horas, tirei a roupa, deitei na cama. Já tinha deixado
a porta da sala aberta. Fiquei passando a mão em meu pau, endurecendo-o.
O tempo passava e nada de ela aparecer. Achei que teria de gozar
só com a mão mesmo... Mas aí ouvi a porta da sala sendo fechada. Ela chegara!
Me gritou.
- Estou no quarto, Luzia, vem cá!
E quando ela aparece, aquele susto. Me encontrou de pau duro, na
cama, à espera dela.
Foi assim que ela me encontrou... |
Me deu uma bronca.
- Você é tarado? O que está pensando? Eu venho pra conversar e te
encontro desse jeito!
Mas não tampou os olhos nem saiu do quarto. Ficou só olhando. Acho
que tinha tempo que ela não via um homem pelado e de pau duro na frente dela...
Me acalmei quando a vi ajoelhar-se na cama e levar o corpo para
perto do meu.
- Kaplan, eu não sei se deveria aceitar essa “conversa” com você.
Nunca pus chifre nele...
- Mas ele está merecendo, não está?
- Está. Isso está!
- Então, aproveite. Feche os olhos, faça de conta que é ele e aja
como age com ele.
- Posso mesmo?
- Claro que pode!
Ela não fechou os olhos. Com eles bem abertos, pegou em meu pau e
começou um boquete.
- Eu adoro chupar um pau... o dele é ótimo, mas ele usa mal, muito
mal... aliás, quase não usa.
E chupou bastante. Quando parou, ainda vestida, sentou-se à minha
frente e veio chegando o corpo bem perto de mim. Levantou o vestido e aí eu vi
que ela estava sem calcinha.
E ela veio assim... |
Não pude deixar de sorrir e ela riu também. Claro que ela sabia
que aquilo ia rolar, já veio preparada!
- Não precisa falar nada... eu queria sim, e quero. Mas um
teatrinho antes é bom, não é?
- Foi ótimo...
Ela sentou em mim. Cavalgou. Era cada “ahhh” que ela soltava que
fiquei com a certeza de que não gemia fazia tempos!
Ainda estava de blusa e de saia. Só tinha levantado a saia para
poder cavalgar. Eu queria ver os seios dela e pedi para ela tirar a blusa. Me
atendeu e apreciei. Seios de médio para grande, firmes, muito bonitos.
Mas ela tampou minha visão deles. Girou o corpo, ficando de
quatro. E lá fui eu meter sem ver os
seios, só dava para pegar neles e sentir a textura... muito lindos!
E meti nela até ela gozar. E ela me chupou de novo, me masturbou,
para que eu gozasse, mas não no corpo dela, muito menos na boca.
Luzia tornou-se uma frequentadora habitual de minha cama enquanto
eles moraram naquele edifício. Mudaram-se e não a vi mais. Torci para ela
conhecer outro vizinho que amenizasse a tristeza dela com o marido.
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