Ê turma festeira!!!
(escrito por Kaplan)
Toda vez que Meg chegava
perto de mim com uma carinha de pidona... eu já sabia que tinha alguma treta
rolando. E sempre depois de uma bela transa. Era fatal!
Amor... sabe o que é? Preciso de um favor seu... |
E daquela vez foi a
notícia de que aquele casal bissexual paulistano que ela conheceu na Espanha e
que se tornaram grandes amigos, haviam telefonado para saber da possibilidade
de ela ir com eles em alguma das praias que nós conhecíamos, e que eram ainda
desertas, sem invasão de turistas, em outras palavras, praias onde se podia
ficar nu sem qualquer problema. Quando muito, perto havia uma pequena aldeia de
pescadores que nunca incomodaram a quem lá aparecesse. Pelo contrário,
divertiam-se vendo as pessoas nuas por perto.
Ela comentara com eles
algumas viagens que já tínhamos feito, só nós dois ou com amigos e amigas e
tudo de bom que rolava por lá. E eles ficaram curiosos. Então, se ela
concordasse em ir, até para indicar bem o caminho, porque eram praias que
sequer constavam em mapas, eles viriam até nossa cidade e iriam daqui para as
praias.
Ela sabia que eu jamais
negaria, jamais criaria caso, mas fazia questão de me informar a respeito.
- Tem problema não, Meg,
pode ir sim. Mas você disse que eles virão de carro?
- Foi o que disseram.
- É loucura... vão
gastar umas 10 horas de São Paulo até aqui e depois ainda umas 8 horas até
chegar na praia? Fala com eles para virem de avião e pegarem o carro aqui. Seu
carro está bom, fizemos revisão nele tem dois meses.
- É... boa ideia, vou
falar com eles.
Ela telefonou, eles
acharam a ideia sensacional e marcaram o dia em que chegariam. Ela combinou que
iria esperá-los e do aeroporto já sairiam para a estrada. Então, despediu-se de
mim, já tinha arrumado a mochila com pouca coisa, porque não ficariam muitos
dias e lá ela pretendia ficar pelada o dia inteiro.
E quando voltou me fez o
relatório habitual.
- Olha, deu tudo certo,
foram dias maravilhosos. Muito sol, tá vendo como estou queimadinha?
Me mostrou os seios e a
bunda, nada de marquinhas... é, tinha ficado pelada o tempo todo mesmo.
- Sol o tempo inteiro, o
mar delicioso...
Ela adorava praias desertas... voltava sem marquinha alguma! (foto: Kaplan) |
Mal chegamos, eles
olharam em volta e viram tudo deserto mesmo, e quando olharam pra mim pra
comentar alguma coisa... eu já tinha tirado a roupa toda e corria pra água,
rindo e chamando por eles. Eles trataram de tirar a roupa também e foram atrás
de mim.
Quando chegaram perto,
comecei a jogar água neles. Todo mundo rindo, eles também me jogavam água, a
gente parecia meninos brincando.
O Fernando me pegou
pelos braços, o Renato pelas pernas e ficaram me balançando e depois me jogaram
na água.
Aí saímos um pouco e
fomos passar bronzeador. Delícia ver os dois passando em mim e depois um passando no outro. Dá um tesão
ver um pegar no pinto do outro... passar a mão na bunda, roçar o dedo no
rego... teve uma hora que fiquei passando no Renato, bem de frente, e o
Fernando veio passar em mim, nas costas, fizeram de mim o recheio de um
sanduíche...
Eita coisa boa chupar dois paus... |
Tive de matar a saudade,
né? comecei com os boquetes nos dois. Chupava um, depois o outro, depois
voltava para o primeiro, retornava ao segundo... sem pressa, com todo o tempo
do mundo pra nós... aquilo lá é bom demais...
Depois eu pedi pro
Renato me ajudar a chupar o Fernando... outra coisa que eu fico louquinha, ver
eles se chupando. Eu chupava, passava o pau pra ele que dava boas chupadas
também. E ainda fiz o Fernando fazer a mesma coisa.
Pegamos a colcha que eu
tinha levado no carro, estendemos na areia, o Fernando deitou de costas, bem no
meio, o Renato deitou à esquerda dele e eu à direita. E continuamos os
boquetes. Enquanto o Renato chupava, eu alisava o corpo dele e tinha o meu
alisado pelo Fernando. Depois eu ia chupar e o Renato ficava se masturbando,
beijando o Fernando.
Foram longos minutos
assim, até que o Renato deitou em cima do Fernando, que já foi enfiando o pau no
cu do amigo e eu me curvei o fui chupar o Renato enquanto o Fernando o comia.
Gente, isso é muito legal, eu chupando um pau e vendo o outro entrando e saindo
do cu. Vendo isso eu entendo melhor porque os homens gostam de ver duas
mulheres transando... é de arrepiar o tesão que a gente sente.
Mas eu resolvi
aproveitar mais e aí deitei em cima do Renato e brinquei com ele:
- Faz em mim o que você
está levando...
Ele entendeu e enfiou no
meu cu também... imagina a cena, meu bem... dois cus sendo arrombados ao mesmo
tempo...
Ficamos assim por mais
bons minutos, até que as porras começaram a sair... o Renato foi o primeiro a
gozar, me comendo e algum tempo depois, vi ele sorrindo pois sentiu o gozo do
Fernando dentro dele. Tinham sido muito bons aqueles momentos iniciais. Ficamos
deitados ali, conversando, deixando a porra escorrer. Brincando, reclamei que o
Renato tinha recebido muita e me entregara pouca. Aí o Fernando falou que eu
podia esperar que ele me daria uma quantidade maior quando me comesse.
Foram muitas trepadas... de tudo quanto é jeito! |
Voltamos pra água,
nadando, brincando, nos pegando. Eu já estava imaginando que ao final dos dias
eu estaria com a xotinha e cuzinho arregaçados. Então combinei com eles de só
transarmos três vezes ao dia. Uma de manhã, outra de tarde e a última à noite,
na barraca que eu tinha levado.
Mas deixei claro que
isso era quando eu participasse, se os dois quisessem se distrair, eu
assistiria e aplaudiria com entusiasmo!
Obrigada por tudo...
foram dias ótimos... e sim, eu sei que você está de pinto duro e tá a fim de me
comer...pode vir! Você merece!
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