Não era chapeuzinho, era shortinho vermelho...
(escrito por Kaplan)
Margareth estudava na
mesma faculdade em que eu. E como a maioria das garotas que moravam nas
repúblicas estudantis, gostava muito de transar na natureza. Nós tínhamos um
bosque, que era da universidade, mas aberto a todo mundo. E as cachoeiras,
muitas, cada qual mais bonita do que a outra. Se elas falassem...
E Margareth ficou
conhecendo o Euclides, que era morador da cidade, não era universitário.
Encantou-se com ele desde o dia em que ela a convidou a passear no bosque, ele
o conhecia de cor e salteado e ficou de mostrar a ela os lugares mais
interessantes.
E lá foi ela, feliz da
vida. Camiseta, shortinho vermelho.
Passear no bosque, enquanto seu lobo está aqui! |
Ele não perdeu a chance
de comparar com a Chapeuzinho vermelho, ela riu e falou que não, ela era a
shortinho vermelho. E como já estava interessada nele, perguntou se ele era o
lobo.
- Não, mas posso ser...
- Bem, o lobo da
história comia avós, meninas... devia ter um pau bem grande. Você tem?
- Isso você terá de
descobrir...
Ela gostou da resposta.
E saiu com ele em
direção ao bosque e ele conhecia bem, mesmo. Levou-a a vários “esconderijos”,
locais ótimos para transar bem escondido. Num deles havia até um banco, na
verdade era o tronco de uma árvore que caíra e alguém serrou o tronco,
transformando-o num banco.
Foi ali que ele sentou e
ela, já doidinha com o espetáculo da natureza em volta, sentou no colo dele e
começou a beijá-lo. Ele correspondeu e logo os dois estavam num amasso bem
gostoso..
Abaixou as alcinhas da
camiseta e mamou. Belos seios tinha a Margareth. Ele se deliciou saboreando os
biquinhos, pegando neles, amassando-os suavemente.
Ela virou o corpo,
sentando de costas, o que permitiu ao Euclides enfiar a mão dentro do shortinho
dela. Aflita já com tudo, ela tirou o shortinho e a calcinha, ele babou vendo-a
nua. Era um espetáculo e tanto!
- Então, seu lobo...
qual o tamanho de seu instrumento?
- Veja você...
Lobo de pau grande... tá explicado! |
Ela abriu a bermuda dele
e viu. Soberbo. Não perguntou se podia, caiu de boca nele, engolia, chupava,
lambia, tirava a boca e batia punheta, voltava a chupar... segurava nas bolas,
lambia mais, chupava mais... Que boquete demorado foi aquele, para alegria do
Euclides.
Passaram aos
finalmentes. Ela subiu no tronco, abaixou a bundinha que ficou na altura exata
para o Euclides enfiar e começar a dar estocadas e mais estocadas. E segurava-a
pelos seios.
E não parava de meter.
Ela gemia, descontrolada...
Ficou de quatro em cima
do tronco e lá veio ele metendo de novo.
Os joelhos dela já
começavam a doer, depois de muitos minutos dele metendo, sacudindo seu corpo
todo.
Até que, finalmente, ele
entendeu que os gemidos dela não eram só de prazer, então tirou-a daquela posição.
Sentou e ela sentou nele. Aí ficou mais gostoso para os dois. Ela gozou e ele
também.
- Seu Lobo... agora
entendo porque a Chapeuzinho te achou tão interessante...
- Mas seu lobo gosta de
comer muitas vezes... você vai querer voltar ao bosque com ele?
Um sorriso foi a
resposta. Imagina se ela não iria voltar!
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