Ele não percebeu qual era a jogada...
(escrito por Kaplan)
Já tinha um certo tempo
que Lucineide, uma morena casada, peituda, estava de olho em Valmir, um rapaz
que trabalhava no supermercado. Ele era atencioso, bonito, e ela ficou bem
caidinha por ele, e gostaria de experimentar melhor aquele rapaz.
Com o tempo, foi criando
mais intimidade e ficou sabendo dos horários dele. Sim, porque a cada dia ele
cumpria um horário diferenciado.
Para ela foi importante
saber que nas terças-feiras ele entrava às 7 e saía às 16 horas.
Fico me exibindo e ele nem nota... |
E por isso, ela foi
fazer as compras do mês justo numa terça-feira. Chegou ao supermercado às
14:30, tinha de comprar muita coisa e conseguiu terminar às 15:50. Então foi ao
carro, que estava parado, propositalmente, perto da saída dos funcionários. E
enrolou até ver que o Valmir vinha saindo, aí começou a colocar as coisas no
carro.
Ele, solícito, vendo-a
com dezenas de sacolas, perguntou se queria ajuda. Ela disse que sim. E depois
que tudo estava no carro, ela perguntou se ele poderia ir com ela para ajudá-la
a colocar as sacolas em casa.
- Vou ter de fazer
tantas viagens do carro à cozinha... pode me ajudar? Prometo que te
recompensarei.
Ele não viu nada demais,
e até gostou de saber que ia andar no carrão dela. E pelo visto, ia rolar uma
gorjeta...
Então foi com ela.
Chegaram na casa e ela
abriu a porta da cozinha e eles começaram a levar as sacolas para dentro. E
quando terminaram, ele ficou parado, provavelmente pensando na gorjeta e aí
veio o susto. Ela chegou perto dele e
disse que o agradecimento seria feito. E deu-lhe um beijo, já colocando a mão
no pau dele. Do susto à euforia foi rápido. Ver aquele mulherão querendo
dar-lhe aquele belo presente era muito mais do que o Valmir podia pensar.
Deixou que ela tirasse
sua calça e pegasse no pau por cima da cueca. Deixou que ela abaixasse a cueca
e começasse a chupar-lhe o pau. Ela elogiava o tamanho, a grossura e enfiava na
boca, lambia, segurava as bolas.
Ele amou os peitões dela... tudo que queria! |
Ele já estava doido para
ver os peitões dela. Mas ela insistia em continuar chupando-o, até que, finalmente
ela tirou a blusa.Estava de sutiã, que ele fez questão de desabotoar. Grandes
mesmo, os seios dela. Ele gostava disso. Pegou neles e ela continuava
chupando...
Finalmente ela parou com
o boquete, levantou e foi beijá-lo de novo. Abaixou a calça e ele pegou na
bunda dela. Ela se apoiou na bancada da pia, e ele passou a agir, abaixando
totalmente a calça dela, pegando e beijando as nádegas. Afastou a calcinha pro
lado, deu-lhe um beijo grego e depois lambeu sua xota. Enfiou o dedo, ela
arrepiou. Virou de frente pra ele e ele continuou chupando a xota, com a
calcinha de lado.
Mas ela fez questão de
tirar a calcinha e ele pôde então chupá-la sem maiores embaraços.
Ela nunca pensou em transar na pia... mas rolou! |
E depois, já os dois
totalmente nus, ele fez ela ficar curvada sobre a bancada e meteu. Em pé, ele
bombava, arrancando gemidos da Lucineide.
Depois ele sentou no
chão, em meio às sacolas que ainda não tinham sido guardadas e ela sentou nele.
- Seu pau é muito
gostoso, Valmir. Aliás, você é todo gostoso! Vamos trepar muito hoje!
E pulava sem parar,
gemendo, falando, os fartos seios pulando também, por mais que ele tentasse
segurá-los. Ela gozou e daí levantou-se, ajoelhou e foi chupar o pau dele de
novo. Queria mais, pelo visto.
Depois de mais chupadas,
levantou e tornou a sentar no pau dele. Mais uma cavalgada das boas!
Começou de costas pra
ele, depois virou e ficou de frente. Agora ele podia pegar nos seios, beijá-la,
segurar em sua bunda...
Saiu de cima dele e
ficou deitada de lado. Ele entendeu o que ela desejava, trepar de ladinho. Fez
a vontade dela. E proporcionou-lhe outro gozo, quando ele também gozou.
Ela estava muito feliz.
Tinha conseguido o que queria, e o Valmir se mostrou à altura.
- Valmir... toda vez que
você me ajudar vai receber essa recompensa...
- Pena que você faz compras
de mês... devia fazer toda semana!
- Não é que é uma grande
ideia? Vou pensar seriamente nisso!
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