O título pode ser enganoso... confiram!
(escrito por Kaplan)
À primeira
vista, o título nos diria que o genro estaria falando com a esposa que adorava
a sogra.
Só que não...
O casal
era formado por Ambrósio e Débora. A terceira personagem, a sogra, chamava-se
Jane.
Jane era
mãe do Ambrósio. Que, de tanto ouvir falar das brigas entre sogras e noras,
ficava cheio de dedos quando ela os visitava.
Ao sair
para o trabalho, ele dava mil recomendações para a esposa. Não queria que as
duas discutissem ou brigassem.
E ouviu da
esposa a frase chave deste conto:
- Amor,
não se preocupe, eu adoro sua mãe!
Se meu filho soubesse o que a gente faz... |
Ficou mais
calmo. Saiu. Débora foi ao quarto onde Jane estava. Já com uma taça de vinho na
mão e outra, que ofereceu para a nora.
- Pronto,
ele já foi trabalhar.
- Senta
aqui comigo, vamos conversar.
Ela sentou
e Jane perguntou como iam as coisas, se estava tudo bem com o casamento, as
curiosidades típicas de uma sogra.
- E você,
anjo? Está tudo bem?
- Tudo
ótimo, sogrinha.
- Já me
traiu com alguma sirigaita daqui?
- Claro
que não... você é única.
- Que
bom... vamos brincar um pouco?
- Mas é
claro...
Débora
ficou de quatro na cama e ganhou alguns tapinhas na bunda.
- Sua bunda
continua firme e maravilhosa, pelo visto.
- É porque
você vive me dando palmadas...enrijece...
- Humm..
você gosta mesmo...
E deu mais
algumas palmadas no bumbum da nora. Que tirou a blusa e os seios ficaram à
vista. A sogra também tirou a blusa, mas estava de sutiã. E ela começou a
passar a mão na xotinha da nora e logo não resistiu, tirou a calça e a calcinha
dela. E continuou dando tapinhas com a mão direita enquanto a esquerda entrava
com os dedos na xotinha.
- Meu
filho já desconfiou de alguma coisa?
- Nada...
morre de medo de pensar que poderíamos discutir, brigar...
- Que
bom... é melhor deixá-lo na ignorância mesmo.
Quem diria... sogra e nora se divertindo... |
E a sogra
praticamente sentou na cara da nora, que começou a chupar-lhe a xotinha.
Depois a
sogra voltou a enfiar os dedos na xotinha da Débora e foi chupá-la também.
Débora delirava com as chupadas dela. Nem se lembrava do primeiro dia em que
transaram. Ela nunca tinha pensado em sexo com outra mulher e foi justamente
com a sogra que isso aconteceu. Ela pegou-a de surpresa, com beijos e passadas
de mão na xotinha que a deixaram fascinada. E se entregou totalmente a ela.
Mas mentiu
quando disse que não a traíra com outras. Traíra sim, e muitas vezes, com
algumas amigas. O sexo com o marido era gostoso, mas com as amigas... era simplesmente
divino!
E com a
sogra também, mas ela não morava na mesma cidade, então tinham poucos momentos
para transarem. Quando ela vinha... era uma festa só. Como naquele dia em que
ela estava na cama sendo chupada por Jane.
E fez
questão de chupar mais a sogrinha, que sempre se encantava, sorria, agradecia.Ela
rebolava o corpo todo, esfregava a xotinha no colchão enquanto chupava. E sabia
que quando parasse, ia receber o mesmo tratamento. Mas só depois dos muitos
beijos que elas trocariam. Das chupadas nos seios.
E naquele
dia, a sogra trouxera uma surpresa: um strapon. Um pau de silicone de 25cm que
deixou Débora preocupada quando viu. Afinal, o pau do marido era normal, com 18
cm... mas a sogra ia enfiar aquilo tudo nela.
Foi
chupada de novo, para ficar bem molhadinha
e receber aquele pau tão diferente. Ficou na posição de frango assado,
pois estaria com as pernas bem abertas e a xotinha escancarada. Deu certo, a
sogra enfiou e ficou metendo nela e aquilo causou um frenesi nas duas. Ambas
gemiam, alucinadas!
Pra tudo se dá um jeito... |
Débora
quis cavalgar naquilo, então a sogra deitou-se na cama e segurou o pau para
Débora ir descendo o corpo até entrar tudo dentro dela. Ela nunca tivera um pau
daquele tamanho e pulava, elétrica, suando, esbaforida... e gozou, não tinha como
não gozar.
- Jane,
que loucura... que gozo! Quer que eu te coma com ele, também?
- Não, meu
anjo. Eu o trouxe só para te dar esse prazer que você teve. E prometo que
trarei sempre que vier te ver.
- Por que
não o deixa aqui?
- Nem
pensar. E se meu filho descobre, como você irá explicar a ele?
- É... não
pensei nisso.
Na
verdade, ela tinha pensado em usá-lo nas amigas... mas havia sim o risco do
marido achar. Conformou-se em só ter aquele prazer quando a sogrinha
voltasse...
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