Mais uma... mas esta eu
soube!
(escrito por Meg)
Num tempo em que ainda não existiam
computadores e em que os patrões ditavam cartas para as secretárias
datilografarem, ou seja, em algum ano da década de 1980, eu trabalhei alguns
dias para o doutor Frederico, advogado, cuja secretária entrava de férias e me
indicou para substituí-la. Ele me entrevistou e me aceitou. Me pareceu ser um
homem muito sério, com boa clientela. O que significava que eu tinha muito
trabalho, pois, além de manter a correspondência dele em dia, precisava atender
o telefone, verificar a agenda, e ainda tinha de sobrar um tempinho para fazer
café, que ele tomava sem parar. Pelo menos duas garrafas por dia!
Olha eu de secretária...e ele me olhando! |
E me lembro de coisas bem
interessantes. Como no dia em que ele chegou, foi para sua sala e logo me
telefonou, pedindo para levar papel e caneta, pois precisava ditar uma carta
para um cliente.
Eu levava uma prancheta, com papel
e ia anotando. E não sei porque, naquele dia eu reparei que ele olhou muito
para minhas pernas, especialmente quando eu as cruzava. Aquilo mexeu comigo,
confesso.
Ele ditou, me levantei e fui
datilografar. O telefone tocou de novo, era a esposa dele. Passei a ligação. E
como a porta da sala ficara aberta, ouvi ele comentando que “sim, está bem,
vamos recebê-los”.
Nesse meio tempo eu terminei de datilografar e entrei na
sala para levar a ele, que precisava assinar para que eu colocasse no correio.
Fiquei em pé ao lado dele e aí
notei o olhar guloso dele para meu decote. E como ele me olhou e eu sorri, ele
simplesmente me puxou, me fez ficar sentada no seu colo, me encheu de beijos,
abaixou meu vestido, tirou meu sutiã e começou a mamar. Ele foi no meu ponto
fraco...
Me carregou e me pôs sentada em sua
mesa. Tirei sua camisa. Ele continuava me beijando e mamando. Ajoelhou entre
minhas pernas e nem a calcinha ele tirou, só afastou prum lado e me deu uma
chupada daquelas que me faziam ficar arrepiada.
Fiquei pensando o que a esposa dele
teria dito para deixá-lo tão... tão aceso e fazer algo que nunca fizera comigo.
Comecei a gemer quando ele enfiou um dedo na minha xotinha e outro no meu
cuzinho. Que doido! DP com dedos era novidade!
Olha só que safado... na primeira vez ele já fez isso! |
Depois ele enfiou dois dedos na
xotinha, cutucou bastante, tirou os dedos e os lambeu. E voltou a me chupar.
Era demais... mas não era... daí ele me penetrou, eu sentada no pau dele, e
enquanto eu pulava, ele pegava em meus seios, me apertava a bunda... que comida
gostosa era aquela. Ainda me fez levantar, me curvar sobre a mesa e enfiou por
trás. Tiramos a mesa do lugar, tal a firmeza das bombadas dele. Me fez gozar e
eu fui chupar o pau dele até ele gozar também.
Que loucura!
Terminamos e aí parece que a ficha
dele caiu. Me pediu desculpas, disse que não entendera a atitude dele e que
estava, agora, preocupado se meu marido descobrisse. Acalmei-o. Não haveria
problema algum com o Kaplan. Ele gostou de saber disso, então nos convidou para
irmos à casa dele no sábado.
Fomos e ficamos surpresos. Ele
começou a mostrar alguns filmes de Super 8, que fizera em praias que ele e a esposa
visitaram. E tinha muitos closes dela, de biquíni. Elogiei, Kaplan também. E
bebemos mais vinho, delicioso, por sinal.
Ele mostrou pro Kaplan a esposa nua na cama... |
Aí ele passou outro filminho, da
esposa na cama, nua. Ela ficou vermelha. Por que ele mostrava aquilo? Ele riu e
falou que não tinha nada demais.
Mas ela disse que estava entendendo
a razão e tudo bem, já que ele desejava isso...
Pegou na minha mão, me fez levantar
e me jogou em cima dele, caí sentada no colo do doutor Frederico. E ela
sentou-se ao lado do Kaplan e começou a beijá-lo. Surpreso, ele entendeu,
porque eu já tinha contado a ele o que rolara no escritório.
Então ela abriu a braguilha dele e
começou a fazer um boquete. Nesse meio tempo eu já tivera meu vestido abaixado
e eu tirara a calça do doutor e fazia um boquete nele também. Vi que o Kaplan e
a esposa dele ficaram nus e o Kaplan a chupava e depois metia de ladinho, ali
no sofá mesmo.
Então eu e o doutor Frederico
também tiramos nossas roupas e eu sentei no pau dele, fiquei cavalgando e vendo
meu marido fazer a esposinha gemer...
E eu também gemia, claro...
Quem diria... swing com o patrão e sua esposa! |
Dei de cachorrinho, em seguida, e
ela foi cavalgar o Kaplan. Tudo muito bom... tudo! Nada igual a ser comida e
ver seu marido comendo a esposa do seu comedor... é uma sensação única!
E ela parece que queria copiar tudo
que o marido fazia, então ficou de quatro para o Kaplan come-la assim. E eles
viram o doutor Frederico enfiando o dedo no meu cuzinho, preparando-o para seu
pau. E o Kaplan metendo furiosamente só de pensar em que meu rabinho seria
comido... na certa ele pensava se ela também iria querer...
E ela quis! E ele aproveitou bem o
querer dela!
E achei lindo que quando o doutor
Frederico sentiu que ia gozar, ele tirou o pau, foi até a esposa e gozou no
rosto dela. Vendo isso, o Kaplan fez a mesma coisa...
Eu e ela fomos no banhar, para
limpar o estrago que eles tinham feito. Aí ela me explicou que seu marido
sempre falara de swing, e entendeu que ele mostrara o filminho para ver a
reação dela e nossa.
Perguntei se ela tinha gostado, ela
disse que sim. Falei que eu e Kaplan fazíamos isso sempre. E ela disse que
provavelmente iria nos convidar mais vezes à sua casa.
Pois acredita que no dia seguinte,
eu estava me preparando para ir trabalhar quando o doutor Frederico me liga?
Queria saber o que eu e Kaplan tínhamos pensado sobre o que acontecera. E foi
ao nosso apartamento para conversar. Falei que tínhamos gostado muito e aí
devolvi a pergunta: ele e a esposa tinham gostado também?
Minha surpresa: ele gostou muito de
trepar comigo, mas ficou com um pouco de ciúme vendo a esposa transar com o
Kaplan.
Tivemos uma longa conversa,
expliquei nosso casamento liberal, ele entendeu, mas disse que estava agora
chateado porque sempre quisera que a esposa fosse liberal e agora ela se
manifestava aceitando e até já telefonara para um amigo que, segundo ela, vivia
cantando-a. Tinha marcado um encontro com ele. E já saíra de casa falando que
provavelmente iria pra cama com o amigo.
Perguntei qual o problema que ele
via nisso. E falei: Já que ela deve estar transando, e você está aqui comigo,
sozinhos, por que não transa comigo? Garanto a você que essa noite, quando
contarem um para o outro, vocês irão ter uma noite de sexo inigualável!
De fato, isso tudo aconteceu, como
ele me contou no outro dia, no escritório.
Ela se soltou de vez! Ótimo! |
Ela se encontrou com o amigo que
não apenas a levou para seu apartamento e a comeu, como chamou um outro amigo e
ela deu para os dois... e teve de tudo, inclusive DP.
Ele acreditou no que eu disse e
então começamos nossa terceira transa. No sofá de nosso apartamento eu dei pra
ele de novo. E garanto a vocês, não tem nada melhor do que dar para um cara que
está pensando que a mulher dele está numa cama com outro. Eles se superam
quando isso acontece. E digo que essa terceira trepada foi a melhor das três que
eu e ele já tínhamos tido.
Já que não haveria problema de
horário para chegar ao trabalho, eu dei um trato muito bom nele. Fiz um boquete
que até hoje, quando a gente se vê, ele diz que se recorda... e depois trepamos
bem gostoso.
No dia seguinte, perguntei a ele se
contara pra esposa e se ela contara pra ele.
Me disse que eu tinha adivinhado.
Eles contaram, tudo, em detalhes, o que os deixou excitadíssimos, e a transa
deles foi sensacional. Até camisola rasgada teve!
Nunca chupei minha mulher com tanta
vontade, nunca a comi com tal intensidade, ele me disse.
E aí veio o convite para Kaplan e
eu irmos à casa deles no sábado. Com direito a dormir lá.
Preciso dizer que fomos?
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