Os dois se deram bem, na verdade!
(escrito por Kaplan)
O que nós temos de
histórias de tios e sobrinhas aqui no blog... não tá no gibi... e todas são
ótimas, concordam?
Os dois que comentaremos
hoje são Matilde e Luciano. Ele já na fase dos 50, ela na faixa dos 20.
Diferença muito grande, dirão alguns de vocês.
Eu concordo, mas não
vejo problema algum nisso. A questão não é a idade, mas o tesão.
E Matilde começou a ter
tesão pelo tio Luciano quando o viu de sunga na piscina. O volume que o pau
dele fazia... que loucura!
Ela já gostava dele,
pois era o tio mais querido por todos da família. Gente boa demais!
E a partir daquele dia
em que ela o viu de sunga, além de gostar ela ficou com desejos...
Mas como poderia
acontecer? Ficou com receio de falar abertamente com ele e ele fazer um
escândalo, os pais iriam ficar sabendo... era melhor nem pensar nisso!
Essa chuva veio a calhar! |
Mas a vontade era
enorme. Então ela resolveu buscar uma oportunidade. Que surgiu graças ao tal do
São Pedro. Não dizem que ele é que manda as chuvas? Pois mandou uma torrencial
numa noite em que ela estava na casa dele.
Parênteses necessário:
tio Luciano morava sozinho, mas a casa vivia cheia de gente, eram os sobrinhos,
os irmãos, as cunhadas... e Matilde sempre aparecia por lá.
E naquela noite, só ela
e ele.
E a chuva não parava.
- Matilde, acho melhor
você dormir aqui. Vou ligar pros seus pais e ver com eles.
Ligou, eles não se
opuseram. Então ela arquitetou o plano. Falou com ele que já ia deitar porque
tinha muito medo dos trovões e raios. Ele disse que ia terminar de ler o jornal
e em seguida também iria deitar.
Só que ela não foi pro
quarto em que dormiria. Foi para o quarto dele e escondeu-se debaixo da cama. E
teve de esperar quase meia hora até ele aparecer. O coração dela disparou. Ele
começou a tirar a roupa. Cantava baixinho e ia tirando a camisa, a calça, a
cueca samba-canção. Estava nu e abriu o armário para pegar um pijama.
Mas o que você faz debaixo da cama? |
Só que Matilde já tinha
visto o que desejava. E desejou mais ainda. Que pintão o tio Luciano tinha!
Acabou que ela se mexeu,
fez barulho e ele a viu. Tampou o pintão com as mãos, antes de perguntar o que
ela estava fazendo ali.
Ela nem podia inventar
uma mentira. Não havia qualquer chance de ele acreditar.
Então abriu o jogo,
falou que tinha visto ele de sunga e ficara admirada do volume, então queria
ver com os próprios olhos o que o tio carregava entre as pernas.
Teve a alegria de ver
que ele não ficara bravo, não xingara, não reclamara. Pelo contrário, ele tirou
as mãos e deixou que ela visse.
- Tio, se meu namorado
te visse nu, ia ficar muito envergonhado...
- É tão pequeno assim?
- Deixa eu ver melhor.
Já tinha saído de baixo
da cama, estava em pé na frente dele, olhando fixamente seu objeto de desejo.
Pegou e mediu com a mão. Ao pegar, o bicho endureceu e aí ela pôde ter a visão
exata do instrumento...
- O seu é quase o dobro
do dele...
- Você pega muito no
dele?
Ela riu.
- Pego né tio? Namoradas
fazem isso...
- Sei... e só pega?
- Não... faço outras
coisas também...
- O quê, por exemplo?
Ela adorou o diálogo...
o tio ia brincar com ela... bendita chuva!
- Quer mesmo saber?
- Quero...
- Faço isso...
Que maravilha o pintão do tio... |
Engoliu o pintão.
Engoliu o mais que pôde. Beijou a cabeça, lambeu o tronco.
- Ele gosta muito...
você gosta também, tio?
- Muito... pode chupar à
vontade...
E ela chupou. Feliz da
vida. Tinha querido ver e agora podia usufruir. Eta tio gostoso!
- E que mais você e seu
namorado fazem?
- Fazemos tudo, tio...
quer que eu te mostre?
- Quero sim...
Ela tirou a blusa.
Beijou o tio que tirou rapidamente o sutiã dela. Ela tirou o resto e os dois
estavam nus, frente a frente. Um contraste: ela esguia, ele barrigudo. Mas o
pintão estava lá...
E ela sabia que o tio
sabia o que fazer. Deixou por conta dele. Ele examinou atentamente o corpo
dela, passando a mão por toda a extensão, pegando nos seios, na bundinha.
Enfiou a grossa mão entre as coxas dela, roçando a xotinha e ela ficou toda
arrepiada.
Ele sabia fazer tudo certinho! |
Fez ela ficar curvada,
apoiando os braços no colchão e enfiou o pau na xotinha. Depois ele fez com que
ela cavalgasse nele e por último ele a colocou deitada e meteu pela frente até
ela gozar.
Toda descabelada, suando, Matilde não acreditava no que tinha
acabado de acontecer.
Que trepada foi aquela! Chegou à conclusão de que o
namorado não sabia de nada...
- Posso dormir com você,
tio?
- Vai me dar sossego?
- Claro que não!
- Então pode!
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