Era apenas mais um...
(escrito por Kaplan)
Eu acho
que todos os namorados ou ficantes das minhas sobrinhas passavam por um momento
de nervosismo ou até mesmo de terror, quando elas os convidavam a ir ao sítio.
- Só pra
gente nadar, lá é tão gostoso! – diziam elas e eles invariavelmente aceitavam.
Só que
a mãe da Paulinha não deixava ela ir sozinha com o namorado. Tinha de ter um
adulto e este, logicamente, era eu.
E o
nervosismo ou terror deles era exatamente esse. Paulinha os pegava e ai passava
em meu edifício para me pegar. Só então ela explicava porque eu estaria indo.
Eu observava a reação deles: era sempre a mesma. Faziam uma cara de quem comeu
e não gostou...
Eu
tinha vontade de rir, mas gostava de bancar o sério e ia em silêncio total até
chegarmos ao sítio. Aí eu falava que ia subir e dormir, porque estava muito
cansado. Que ela fosse me acordar quando quisessem ir embora.
Eu
subia, fechava a porta do quarto em que ia ficar, não para dormir, mas para ver
o que os dois iam fazer. E mal cheguei já vi ele reclamando que não sabia que
eu iria.
- Fica
tranquilo, o tio é muito sério, mas é gente boa. Ele tinha de vir, se não mamis
não nos deixaria vir sozinhos. Ele vai dormir a tarde inteira, vamos ficar aqui
na piscina como se estivéssemos só nós dois!
O tio não vai nos atrapalhar, pode vir... |
Ainda
meio desconfiado, o namorado da ocasião, que se chamava Veríssimo, ficava
andando um pouco, a ver se realmente eu não aparecia. Enquanto isso, Paulinha,
com o fogo todo da idade (ela tinha 26 anos naquela ocasião) já começava a
tesar o rapaz. Tirou o short e a blusa, estava já com biquíni. E começou a
dançar, mesmo sem música, tirou o sutiã e ficou mostrando os peitinhos lindos
para o namorado. E foi tirando a calcinha também, passando a mão na xotinha. Deitou
no chão e ficou virando o corpo, rindo pra ele, depois ficou ajoelhada, com a
bunda virada pra ele e balançando. Eu já estava excitado, não sei como o tal do
Veríssimo ainda não havia pulado em cima dela!
E ela
sabia provocar!
Ficou
de pé, dançou mais um pouco, ficou de costas, rebolando, punha as duas mãos em
volta dos seios, depois em volta da xotinha, virava, punha as mãos nas nádegas,
abria, ele devia estar vendo a xotinha e o cuzinho dela. E ainda continuava
vestido.
Acho
que ela perdeu a paciência. Foi até onde ele estava e começou a tirar a calça e
o pau dele pulou pra fora. Ela fez questão de pegar nele, beijá-lo e olhando
pra mim. Era realmente um belo pau o do rapaz, bem grande, não grosso demais,
mas grande.
Elas sabem escolher... belo pau o do rapaz! |
E ela
tratou de cuidar bem dele... mas não conseguia colocá-lo inteiro na boca. Era
bem grande!
Teve de
se contentar em chupar a cabeçorra, lamber o mastro todo, lamber as bolas.
Escutei
ela falando, quando deu uma parada no boquete:
-
Veríssimo, verdadeiramente seu pau é algo divino... que delícia que é chupar
essa vara!
Ele
riu, feliz da vida...
E ela
ficou de quatro. Então ele ajoelhou atrás dela e meteu. Escutei o gemido mais
alto que ela deu quando entrou tudo. E tome vara! Como ele meteu nela... quando
eu comecei a marcar o tempo, deu pra ver que ele meteu uns 15 minutos sem
parar. Pela cara dela, eu já tinha visto que ela gozara, estava de olhos
fechados, boca entreaberta... eu conhecia esses sinais!
Ele
continuava, tirava o pau, batia com ele na bundinha dela, ela ria... e ele
enfiava de novo.
Quando
ele, finalmente, chegou ao ponto de querer gozar, tirou o pau e gozou nas
costas dela. Ela caiu deitada de bruços e ali ficou um tempo, com uma cara de
felicidade tremenda...
Logo
ele a levantou e foram tomar uma chuveirada para limpar as costas dela antes de
entrarem na piscina e nadarem bastante, parando para trocar beijos e amassos
variados.
Saíram
e entraram na casa. Dali a pouco ela apareceu no quarto onde eu estava e falou
baixinho:
- A
gente vai ficar ali no quarto, ele quer me comer de novo, depois a gente vai
embora, tá?
- Você
vai engolir aquela vara de novo? Tá querendo morrer?
Segurando
para não dar uma gargalhada, ela falou:
- Tio,
viu que coisa? Fenomenal! Mas só consigo dar pra ele de cachorrinho... cavalgar
nem pensar, o trem vem até na minha garganta!
- Vai
lá... deixa ele te arrebentar. Vai deixar a porta entreaberta?
-
Claro, você sabe que sempre deixo! Pode ir lá ver!
Única posição que ela aguenta essa vara... |
Eu fui
e vi... mais uns 20 minutos de trepação, sempre na posição de cachorrinho. E mais
um gozo nas costas. E mais um banho, esse eu não vi.
Aí me
chamaram, eu fingi que estava dormindo, “acordei” bocejando e voltamos. Ela
deixou ele primeiro e depois me deixou.
- Não
vai subir?
-
Tio... nem pensar... já dei tudo que podia dar hoje. Amanhã eu venho e a gente
recorda para te deixar bem excitado! Obrigado pela companhia. Gostou do que
viu?
-
Gostei, você, a cada dia que passa fica mais experiente! Ainda bem que posso
aproveitar isso!
Me
mandou um beijo e foi pra casa. Na certa ia dormir umas 10 horas seguidas!
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