A festa foi sensacional!
(escrito por Kaplan)
Festas juninas sempre foram muito
apreciadas por Meg. As do clube, então... uma maravilha. O quentão fazia
milagres!
Quem não curte? Delícia de festa! (foto: Kaplan) |
Lembro de uma, em que não pude ir,
porque, pra variar, estava fotografando um casamento, com recepção, coisa que
só iria me liberar lá pelas 3 horas da madrugada.
Ela foi com a nossa amiga Lena.
A festa iria começar às 19 horas. Não
sei a que horas ela se dirigiu pra lá porque eu já tinha saído de casa com
antecedência para fotografar a noiva em casa, antes de ela se dirigir à Igreja,
cerimônia marcada para as 20.30hs. Fiz o que tinha de fazer, depois fui para a
Igreja, fotografei a cerimônia toda e de lá fomos para o salão de festas que a
noiva tinha contratado.
E a festa foi muito legal, tinha
gente demais, até conseguir fotografar tudo e todos que interessavam, realmente
eu só acabei às 2 horas. Aí, como ninguém é de ferro, passei na cozinha, onde
meus colegas de trabalho me ofereceram duas boas doses de uísque e alguns
salgadinhos.
Depois fui pra casa, exatamente no
horário que tinha calculado. Em lá chegando... cadê a Meg?
Ainda não tinha chegado. Olhei a
secretária eletrônica, nenhum recado. Naquela época ainda não existiam os
celulares, era o final dos anos 70.
Como já tinha acontecido outras
vezes, talvez ela tivesse dormido na casa da nossa amiga Lena. Cansado, deitei
e logo adormeci.
Acordei às 10 horas. Levantei, fui à
cozinha para ver se tinha café, mas ela não estava no apartamento. Não havia
café. Fiquei preocupado e liguei pra casa da Lena.
Aí fiquei sabendo que a festa tinha
acabado muito tarde e elas tinham chegado às 4:40hs. E Meg ainda dormia.
- Tá bom, fala com ela quando acordar
para me ligar. Beijos!
- Falo sim, beijão!
Fiquei imaginando como teria sido a
tal festa... mas só saberia mesmo quando ela chegasse. E ao meio dia, lá estava
ela, abrindo a porta, com o típico sorriso que usava quando havia aprontado
alguma coisa.
- Pode ir desembuchando... o que
rolou por lá?
- Tá escrito na minha cara, né?
- Escrito com letras garrafais...
Ela me deu um abraço e um beijo.
- Vou te contar, mas estou com uma
fome do cão... tem algo pra se comer?
- Já pedi uma pizza, não deve
demorar.
- Que bom, bem, posso começar então?
- Claro...
Me contar como foi a festa, com a mão no meu pau e essas coxas... sei não... deve ter coisa muito boa... |
- Olha, eu e a Lena realmente não
tínhamos programado nada. Nem sabíamos que amigos nossos iriam estar lá. Você
sabe que as festas juninas do clube tem andado meio fraquinhas... mas a gente
vai para prestigiar o Humberto, que é o diretor social e que organiza tudo. Ele
estava lá, claro.
Mas logo vimos o Constantino e o
Antônio chegando. E lógico que foram pra nossa mesa e aí toma cerveja, toma
quentão, toma pinga... cara... como bebemos!
E aí, o Antônio, que estava do meu
lado, começou a passar a mão na minha perna. Pra ninguém ver, ele puxou a
toalha da mesa, colocando-a sobre minhas pernas e a mão dele tava que
deslizava. Você já imaginou a minha situação... mandei a mão no pau dele e vi
que ele estava bem excitado. E o Constantino e a Lena já estavam aos beijos...
Falei com o Antônio que eu queria dar pra ele. Ele adorou e me levou lá para
aqueles cantinhos escurinhos, sabe onde? Eu e você já transamos lá uma vez, em
outra festa.
- Sim, sei. E continuavam escurinhos
e ninguém por perto...
Foi até mais excitante ver outro casal do lado... |
- Até que tinha um casal lá, já
trepando bonito... não se incomodaram com a nossa presença. Como eu estava com
esta minissaia, foi só levantá-la, me curvar, apoiada na parede, pro Antônio
tirar minha calcinha e mandar lenha. Que vara dura... nó... como ele meteu
gostoso... e entendendo a situação, na hora de gozar ele tirou o pau e gozou na
parede. Aproveitei para fazer um boquete e deixar o pau dele sequinho...
Aí voltamos pra mesa e o Constantino
e a Lena já tinham resolvido o problema deles, transaram no banheiro!
Rimos muito de tudo, contei do outro
casal que estava lá no escurinho e que terminou antes de nós. E continuamos
batendo papo e bebendo mais. Todos nós já estávamos bem altos.
E o Constantino falou comigo se dava
para eu mostrar a ele onde era o tal canto escurinho... tive de rir... que
cantada mais sem vergonha era aquela... mas aí a Lena falou com o Antônio se
ele queria experimentar o banheiro também...
[Bateram a campainha. Era o cara
trazendo a pizza. Peguei, fomos para a cozinha e começamos a comer e ela
continuou contando o que tinha aprontado.]
- Bem... lá fui eu mostrar o que o
Constantino queria ver... e como não tinha ninguém, comecei fazendo um boquete
nele. Cavalgar ali era meio complicado, percebi que não daria jeito. Então foi
da mesma forma que o Antônio. Levantei a saia, tirei a calcinha e a vara entrou
pra valer... outra trepada muito boa. Também pedi para ele não gozar dentro,
pois não tinha papel ali para eu me limpar. E ele também gozou na parede.
Quando voltamos pra mesa, a Lena e o
Antônio ainda não tinham voltado. Dali a uns 15 minutos eles chegaram, rindo,
porque quando estavam saindo do banheiro, o Humberto estava entrando e viu os
dois...
Bem, a festa acabou as 2 horas. O
Antônio perguntou se queríamos carona, falamos que não, o Humberto já tinha se
comprometido a nos levar, já que ele mora no mesmo prédio da Lena. Esperamos
ele ultimar tudo e fomos. E o papo no carro foi o que a Lena e o Antônio
estavam fazendo no banheiro e aí contamos tudo.
Resultado, quando chegamos ao prédio,
ele nos convidou a ir ao apartamento dele.
- E comeu as duas...
Terminei a noite muito feliz... ele foi o terceiro a me comer... |
- Não, só eu, porque a Lena desmontou
no sofá. Eu ainda estava acesa e ele me levou pra cama. Aí fizemos uma trepada
dentro dos conformes, com boquete, com chupada na xota, com 69, com cavalgada e
até o meu rabinho ele comeu...
Com muito custo levamos a Lena pro
apartamento dela e ela dormiu com a roupa mesmo. Eu tirei a roupa e dormi
pelada, depois de tomar um banho. Ouvi o telefone tocando e vi que ela atendeu.
Era o seu telefonema, ela me deu o recado. Achei melhor não telefonar, porque
você poderia querer que eu te contasse, e acho melhor contar pessoalmente.
- Quer dizer, na festa, onde come um,
comem dois, comem três...
- É... foi isso...
- Não... comem quatro, porque depois
de me excitar com essa história acha que vai ficar por isso mesmo? Já pra cama!
Ela deu uma gargalhada e corremos pra
cama. Quatro trepadas, num intervalo de 18 horas... quer festa melhor do que
essa?
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