Esses lances de surpresa são fantásticos!
(escrito por Kaplan)
Quando Diana
arrumou um emprego numa loja, talvez não imaginasse que iria conhecer o Paulo
Roberto. O cara do estoque. E ele era "o cara". Forte, simpático. Não
era um homem bonito por fora, mas por dentro era. Logo ficaram amigos, porque
volta e meia ela aparecia lá à procura de algum produto e ele tinha o maior
prazer em atendê-la.
Vai daí que ela
ficou fissurada no Paulo Roberto.
E bolou um plano
para ficar com ele.
Ela precisava seduzir o cara! |
Numa segunda-feira,
que era o dia de menor movimento na loja, ela foi com uma saia bem curta,
trabalhou normalmente e, no final do dia, quando se preparavam para o
fechamento, ela demorou mais que o normal para fazer seu relatório de quantos
tinham entrado, quantos compraram com ela e quantos não compraram. Todo santo
dia isso tinha de ser feito.
Como ela estava
demorando, o gerente falou com ela que entregasse no dia seguinte, porque ele
não podia esperar mais.
Ele saiu, deixando
a chave com o Paulo Roberto, que se dispôs a esperar por ela.
- Pode acabar seu
relatório tranquila. Eu ainda estou colocando muita coisa no lugar, vou
demorar.
Ela agradeceu, viu
ele trancando a loja e subindo para a sobreloja, onde ficava o estoque.
- Acabei, Paulo...
deixei lá no balcão mesmo.
- Tudo bem, vou
abrir a porta para você sair.
- Calma, não estou
com pressa... estou vendo que você ainda tem muita coisa a fazer, hein? Posso
te ajudar!
- Não precisa...
- Olha só, você
pega a mercadoria, sobe a escada, põe na prateleira, desce para pegar outra...
mais fácil eu subir na escada, você vai me dando as mercadorias e eu vou
colocando no lugar!
- Não precisa...
- Deixa de ser
teimoso! Separa aí que já estou subindo!
E ele, estupefato,
viu ela subir e mais do que isso, viu a calcinha dela e isso o deixou
ligeiramente perturbado.
Mas foi entregando
as caixas a ela que ia colocando no lugar. Quando ela virava o rosto para ver a
caixa que pegaria, notava que ele não tirava os olhos das suas pernas. Sorria,
intimamente satisfeita, porque era isso mesmo que ela planejara!
Num dado momento
ela atacou: falou que a roupa estava atrapalhando e tirou tudo!
Se ele não topar agora... nunca mais! |
- Tá gostando de
ver?
Ele fingiu
surpresa:
- O que?
- O que estou
mostrando...
- Foi de propósito
isso?
- Foi sim... te
desagradei?
- Não,imagina...
espetáculo e tanto...
- E você se
contenta em ver? Nada mais que isso?
- Olha... você é
bem direta...
- Seja também!
Ele entendeu e aí
agiu. Pôs suas mãos grossas, calejadas, nas nádegas dela, apertou-as com força
mas carinhosamente.
Ela virou o corpo,
ainda na escada.
- Me beija ai
embaixo...
Ele obedeceu e
beijou sua xotinha. Não apenas um beijo, mas lambeu tudo a que tinha direito,
enfiou um dedo. Ela quase caiu da escada, ele a segurou e ficaram os dois em
pé, ele atrás dela e com sua mão na xotinha, e seu corpo, encostado no dela,
transmitia a sensação de dureza do pau dele.
Ela conseguiu! |
Forte como era,
carregou-a e colocou-a sentada em seu pau. Em pé, ele a comeu, fazendo o corpo
dela subir e descer, subir e descer...
Depois ele deitou
sobre as embalagens de papelão e a trouxe para sentar em seu pau. Como ela
gozou! Tinha sido melhor do que ela imaginara!
Na semana seguinte,
aconteceu o mesmo problema... não conseguiu terminar o relatório, lá foi o
gerente embora. Eles transaram de novo, lá no estoque. Ela deu o cuzinho. Ele
adorou!
E assim se passaram
as segundas-feiras... quanto movimento no estoque ao final do expediente...
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