Esses
encontros são ótimos!
(escrito
por Kaplan)
Depois de uns dois ou três eu comecei a achar
que não se tratava de “encontros casuais”, mas coisas tramadas pela Meg e pela
Margarida.
Quem era a Margarida? Sim, tenho de
apresentá-la e ao marido dela, o João Antônio. Nós os conhecemos logo depois de
nos casarmos e eles também eram recém-casados. Moravam a dois quarteirões de
nossa casinha, a primeira em que moramos.
E foram nossos primeiros parceiros de swing. O
que deixou as duas alucinadas, nunca tinham pensado que aquilo podia acontecer.
Já ele e eu não ficamos tão doidos assim porque éramos mais escolados...
Então, a primeira vez aconteceu quando eles
foram em nossa casa e ficamos jogando truco e o João Antônio, safado como ele
só, estava de olho na Meg, fez aquela proposta de a dupla que perder tira uma
peça de roupa. A Margarida ficou assim, meio estranha, mas como a Meg topou...
ela concordou também.
E o jogo foi um desfile de ganhos e perdas
para ambos os lados, e no meio das risadas, as peças de roupa foram sendo
jogadas ao lado até que ficamos, os quatro, pelados. Evidente que os homens
ficaram pelados primeiro, porque tinham menos peças para tirar. Então, já com
ele e eu nus, as duas continuavam ou com a lingerie completa (Margarida) ou só
de calcinha (Meg) e o jogo continuou até elas perderem tudo.
A primeira vez... uma loucura só! |
Tinha sido maravilhoso aquele encontro. E
todos sabíamos que mais encontros como aquele iriam rolar.
A segunda vez foi quando ele comprou uma
filmadora Super-8 e nos chamou para vermos alguns filmes que já havia feito...
com a Margarida se exibindo nua, é claro.
E ele disse que queria filmar nós todos.
Mandou as duas levantarem as camisetas e
mostrar os seios. Em seguida, por coincidência estávamos Meg, eu e Margarida de
calça jeans, ele falou para nós três ficarmos nus da cintura para cima, eu
sentei no sofá e as duas ficaram ao meu lado, e fiquei pegando nas bundinhas
delas. Que não aguentaram mais de tesão e tiraram as calças e calcinhas, me
despiram e começaram a chupar meu pau. E ele ajoelhado pertinho da gente,
filmando... a Meg não resistiu. Deixou a Margarida me chupando e foi dar uns
beijos e amassos no João Antônio que largou a filmadora. E foi chupada por ela.
Terminamos no sofá eu comendo a Margarida de
cachorrinho e a Meg também comida por ele e segurando a cabeça da amiga. Ela me
falou depois que estava morrendo de vontade de dar uns beijos na Margarida, mas
tinha receio de que ela não aceitasse bem.
Segunda vez... o sofá sofreu... |
Falei com ela para conversar com a amiga, em
particular. Só assim ela saberia.
E foi o que ela fez e o resultado foi
positivo, porque na terceira vez que nos encontramos, elas nos deram o belo
espetáculo de trocarem beijos. O que levou Meg ao desespero, porque o João
Antônio, ao ver as duas se beijando, gozou... rimos demais da situação e
tivemos de esperar ele endurecer o pau de novo para dar alegrias à Meg. Deu
certo, no final das contas...
Quarta vez... a terceira não teve foto... |
Boquetes, chupadas nas xotinhas... e logo a Meg cavalgava o João Antônio e eu comia a Margarida no mesmo sofá, mas de ladinho.
Nosso quinto encontro, de novo na casa deles,
começou com as duas, ainda vestidas, beijando-se alucinadamente e nos deixando
mais alucinados ainda ao presenciarmos.
Começamos a tirar as roupas das duas, que
então começaram a nos beijar. Meg beijava o João Antônio e Margarida a mim.
Nuas, elas nos despiram também e começaram com os boquetes.
Brincaram, trocando os parceiros. Meg me
chupando e Margarida chupando o marido. Depois destrocaram e ficaram de quatro.
Comemos as duas assim.
E em seguida, as duas sentaram em nossos paus,
a gente frente a frente e elas se beijando enquanto pulavam.
Quinta vez... elas beijaram, ele gozou! |
Outra novidade que, de tão excitante, levou o
João Antônio a gozar logo, deixando Meg na mão.
Quando chegamos em casa, ela me falou que ia
parar de beijar a Margarida, já que o marido dela não conseguia resistir e
gozava logo.
Para ela não ficar no prejuízo, demos uma boa
trepada em nossa cama.
Mais um encontro, nada casual, para encerrar.
Fomos a Ouro Preto e ficamos numa pousada.
Íamos passar o fim de semana lá. No sábado, assim que chegamos, Meg e eu
ficamos deitados e logo ouvimos batendo na porta. Abri, eram eles que já
queriam transar para aproveitar o clima da cidade.
Meg e Margarida não conseguiram evitar...
beijaram-se muitas vezes, e só depois é
que tiraram as roupas e vieram ao nosso encontro. E aí não se beijaram mais, o
que permitiu que a trepada com ele fosse prazerosa pra ela. Vivendo e
aprendendo...
Passeamos muito pela cidade e à noite,
cansados de tanto subir e descer morros... cada marido com sua esposa em seu
quarto!
No domingo voltamos a trepar em conjunto.
Fomos ao quarto deles, que já estavam começando uma transa a dois... e não
tiveram problema em aceitar mais um casal na cama deles...
Sétima vez... ufa... |
Boquetes, como sempre, chupadas nas xotinhas
como sempre, cavalgadas, cachorrinho... tínhamos tempo pra tudo!
Perdemos a conta de quantos encontros tivemos
com eles. Só paramos de nos encontrar quando nos mudamos para um bairro muito
longe e assim, aos poucos, nos distanciamos. Uma pena!
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