Este é um conto medieval
(escrito por Kaplan)
Acredito que
Maurício nunca imaginara algo parecido em sua vida. Vivendo no século XX, ele foi, literalmente,
transportado aos tempos medievais depois que conheceu uma estonteante loura
chamada Riva.
Era na Inglaterra.
Eles se conheceram
e ele logo notou o interesse dela por ele. Gostou, claro, era uma linda mulher,
parecia bem liberal, chegou a ir ao apartamento em que ela morava com uma amiga
que deixou os dois a sós, e aí muitos amassos aconteceram, mas não houve
penetração.
E um belo dia, ela
perguntou se ele estaria a fim de transar com ela, mas teria de ser de um jeito
diferente.
- Diferente, como?
Não entendi!
- Eu tenho uma religião
que não é conhecida atualmente, mas temos poucos membros e nos reunimos numa
floresta aqui perto.
A floresta do encontro (foto: Kaplan) |
- Que interessante!
- Sim, nossos
rituais são bastante bonitos e incluem sexo. É aí que te pergunto: você
gostaria de participar disso e fazer sexo comigo na floresta?
- Claro que
gostaria, mas tenho algumas questões.
- Diga quais são
elas.
- Primeiro, eu não
teria de ser adepto dessa religião para ter sexo com você num ritual?
- Não, não
necessariamente. Temos a liberdade de escolha, e eu escolho você, já falei com
a pessoa que vocês chamam de sacerdote e ele concordou.
- Ótimo. A segunda
questão é: estaremos sendo vistos pela sua comunidade?
- Também não.
Seremos só nós dois.
- E a terceira, me
desculpe se estou sendo dramático demais: a gente vê filmes em que esses
rituais costumam acabar em sangue.
Ela deu uma risada.
- Filmes... se os
diretores soubessem alguma coisa dessas religiões antigas, nunca filmariam
tantas bobagens... Meu querido, o único sangue que você verá será o meu, quando
me deflorar.
- Você é virgem?
- Sim, sou e por
isso não fizemos nada ainda, porque minha primeira vez tem de ser na floresta,
para ser abençoada por nossos deuses.
Maurício olhou para
ela, pensativo. Não teria mais questões. Resolveu enfrentar o desafio que lhe
era proposto.
- Está bem,
concordo, vamos lá.
- Não, calma, será
no dia em que nosso líder determinar. Ele me avisará e eu te avisarei.
Maurício mal podia
esperar... mas teve de esperar duas semanas. Entendeu a razão, assim que
chegaram à tal floresta. Era noite de lua cheia, e a escuridão da floresta era
quebrada pela luz que vinha da lua.
Iluminada pela lua... (foto: Kaplan) |
Nu na floresta... preocupado! |
Riva estava com um
belo vestido branco, à moda antiga. E assim que entraram na floresta, ela disse
que ele tinha de se despir.
Ele tirou a roupa
toda e deixou pendurada numa árvore. Ela continuou vestida, deu-lhe a mão e
caminharam por alguns minutos, em completo silêncio até chegarem perto de uma
grande e frondosa árvore. Uma colcha estava colocada ali, e foi nela que Riva
sentou-se, chamando-o para sentar ao seu lado.
Então ele pôde
começar a beijar sua boca e suas mãos começaram a desamarrar os cadarços do
vestido. Logo o vestido foi abaixado e ele pôde beijar e sugar os seios da
amada. Eram seios relativamente fartos, bem ao gosto dele, mas não era surpresa,
nos amassos dados no apartamento dela, ela já os tinha visto e beijado.
Determinada, ela
levantou o vestido, sem o tirar. Ele a viu sem calcinha, deitou-a, levantou
suas pernas, abrindo-as, e deu uma bela chupada na xotinha. Ouviu-a gemer
baixinho.
Não contente em ver
apenas partes do corpo dela, Maurício tirou o vestido, as anáguas, deixou-a nua
por inteiro. E continuaram com os amassos, os beijos...
O líder ensina tudo... mas que safado! |
Ela se comportava
com tal desenvoltura que ele chegou a pensar se era realmente virgem...
Até um belo boquete
ela fez. Não era coisa de iniciante... e ela percebeu que ele estava achando
estranho, então explicou:
- Não se espante
com o que faço, nosso líder ensina a todas nós e nós aprendemos rápido!
- Ele ensina? Como?
- Ora, do jeito que
estou fazendo com você! Nós nos reunimos com ele e ele se despe para que
possamos treinar tudo com ele. Só não nos penetra, pois isso tem de ser um
outro homem. Ele não pode.
Maurício se deu por
satisfeito, mas pensou que o tal líder devia ser um espertalhão... enfim, ali
estava ela, chupando seu pau com competência.
Ela mesma se sentou
no pau dele e foi deixando que o pau se enfiasse vagarosamente. Fez uma careta
de dor, provavelmente ele tinha rompido o hímen e, em seguida, respirou
profundamente e começou a mexer, mas isso ele notou que ela realmente não
sabia. Então, sem tirar, ele virou seu corpo e o dela e ficaram num papai e
mamãe, tradicional para ele, mas total novidade para ela.
Socou bastante e
ela gemeu muito. E quando ele percebeu que seu gozo estava chegando, tirou o
pau, mas ela o agarrou e fez com que ele a penetrasse.
- Eu preciso do seu
sêmen, você tem de ejacular dentro de mim!
Alucinado com o
pedido, ele não pensou duas vezes e continuou metendo até derramar todo seu
gozo dentro dela.
Viu que ela se
ajoelhava e, com os olhos fechados, fazia uma prece, numa língua que ele não
entendia.
Depois ela o
beijou, se vestiu e o levou até onde estavam as roupas dele. Ele se vestiu e
ambos foram embora. No caminho, ele fez novas perguntas, tinha alguma coisa o
incomodando.
- Riva, por que sua
religião exige que eu goze dentro de você?
- A data que foi
escolhida para eu perder minha virgindade com você é parte do meu período
fértil e se eu engravidar, nosso filho será o novo líder, quando crescer.
- E se não
engravidar? Teremos de vir e transar de novo na floresta?
- Não... nesse
caso, meu líder é que irá tentar me engravidar.
Perplexo, ele se
sentiu como um objeto sexual. Sua função era tentar dar um filho a ela e nada
mais.
Não era assunto pra
ele. Logo ele desapareceu da vista dela.
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