Junta a
fome e a vontade de comer...
(escrito
por Kaplan)
Vocês, leitoras e leitores, na certa já
ouviram esse dito popular: “Juntar a fome com a vontade de comer”. Isso se
aplica a várias situações, inclusive as que vou narrar hoje.
Estou falando de Antonina, loura, casada, 23 anos,
84 de busto e 88 de bumbum, que sempre gostou de homens mais velhos. E que
ficou toda ouriçada quando viu mudar-se para seu prédio o Cyro, viúvo, 58 anos.
Muito prazer, vizinho... |
Fez questão de ser amigável com o novo vizinho
que, homem vivido, logo percebeu as intenções malévolas da moça. E ele
apreciava bastante as mulheres mais novas...
Assim, eles passaram a se encontrar, quase
sempre no apartamento dele e ele observou que ela sempre ia lá quando o marido
não se encontrava. Ele passou a anotar os horários dele.
Ficou sabendo que ele trabalhava num
escritório de contabilidade, saía de casa pontualmente às 8 horas para bater o
ponto às 9. Tinha folga de uma hora para almoço, mas não dava para ele ir em
casa, almoçar e voltar a tempo, então almoçava em restaurante perto do
escritório. E saía do escritório às 18, chegando em casa às 19.
E ela ficava em casa o tempo todo... que
maravilha!
Depois de algumas semanas de mútuo
conhecimento, ele passou a convidá-la a tomar um café em seu apartamento e ela
atendeu aos convites. E sempre ia de minissaia.
Isso o seduz, com certeza... |
Quando notou o interesse dos olhos dele para
suas pernas, ela ousou ainda mais,
passou a ir de blusinhas ou camisetas, sem sutiã. Sua excitação deixava os
biquinhos bem salientes e ele gostava muito de olhar para eles também.
Até que num desses cafés, ele arriscou. Falou
abertamente como ele ficava excitado com a presença dela. Esperou a reação.Se
ela criasse caso, ele parava, mas ela não criou caso algum, pelo contrário, deu
um sorriso. Ele, então, ajoelhou-se ao lado dela, passou a mão nas belas pernas
e sentiu o corpo dela todo arrepiado.
Levantou a blusinha dela e admirou os seios,
que foram beijados e os biquinhos chupados. Ela se entregava, feliz de ter
aquele homem maduro e que demonstrava saber como dar prazer a uma mulher.
Não se incomodou quando ele tirou-lhe a
minissaia, afastou a calcinha para o lado e caiu de língua na xotinha que logo
ficou toda molhada.
- Espera, Cyro, espera...
Ele achou que ela ia desistir, mas não.
Preciso fazer isso... |
Ela queria fazer alguma coisa também e começou
a desabotoar a calça dele, abaixou-a, e foi ver o pau dele. Estava duro, claro.
E ela fez um boquete.
Os dois em pé. Olhos nos olhos. Sabiam que não
tinha retorno.
Arrancaram todas as roupas e admiraram seus
belos corpos nus.
Ele tirou os talheres da mesa, deitou-a lá,
levantou suas pernas e entrou na xotinha dela com seu pau umedecido pelo
boquete. Meteu com bastante vontade.
Depois desceu-a, colocou-a de quatro e fez uma
DP diferente nela. Pau na xotinha e dedão no cuzinho. Ela urrou de prazer.
Pensava por que seu marido nunca fizera aquilo?
Pois ali estava ela, prostrada, deliciando-se
com o vizinho maduro.
E gozou. Muito.
E ele continuou metendo nela, ainda de quatro
e gemendo feito louca.
Que beleza de leite... nos meus seios... |
E ele ainda a colocou ajoelhada, de frente, e
bateu uma punheta, gozando nos seios dela.
Ela não cabia em si de tão contente.
- Cyro, você me fez ir ao espaço sideral. Que
coisa linda e louca foi essa que fizemos?
- Fizemos algo que espero poder repetir muitas
e muitas vezes com você!
- Pode ter certeza disso. Foi impressionante o
prazer que você me deu hoje!
- Seu marido não te satisfaz assim não?
- Ele me satisfaz, mas assim não... Você é
demais!
Ela se foi, com as pernas trêmulas.
E voltou. Muitas vezes. Quem não voltaria?
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