Dos males o menor... que foi ótimo!
(escrito por Kaplan)
Marcelo estava
dirigindo calmamente por uma estrada pouquissimamente movimentada, numa tarde
de domingo. Sempre passava por ali e sempre achara estranho não ter um posto de
combustível naquele trecho, um restaurante... nada. A única coisa que ele
sempre notou era uma oficina de borracheiro, ao lado de uma casa até razoável.
Imaginara sempre que o borracheiro devia morar ali. Mas nunca precisou dos
serviços dele, então era apenas uma oficina e uma casa na estrada.
Porém, naquele
domingo, algo aconteceu. De repente seu carro deu uma pane. Olhou tudo: não era
falta de combustível, o óleo estava em dia... mas o carro se recusava andar.
O jeito era pedir
para algum amigo vir buscá-lo. Pegou o celular.
- Merda! Tinha que
estar fora de área... tinha!
Passou a mão nos
cabelos. O sol estava quente. Lembrou-se do borracheiro, já tinha passado pela
oficina, talvez uns dois quilômetros. O jeito era ir lá e tentar alguma
solução. Quem sabe o borracheiro também entendia de mecânica?
Começou a caminhar.
Ela cantava sem saber que cantaria melhor depois... |
Nesse entretempo,
na casa que ficava ao lado da oficina do borracheiro, uma loura de seios fartos
terminava seu banho. Era Sueli, esposa do borracheiro.
Terminou o banho,
cantarolando ela se enxugou, foi ao quarto, escolheu uma lingerie e a vestiu,
depois uma blusa decotada e uma saia.
Olhou no relógio,
estava cedo para o café da tarde, então pensou em ver um pouco de televisão. E
quando se dirigiu à sala, viu um homem com o rosto colado no vidro da porta
dianteira. Assustada, pensou logo no pior e pegou uma barra de ferro que
mantinha para espantar curiosos. Saiu pelos fundos e chegou por trás do homem.
Deu-lhe uma chapuletada nas costas. Ele gritou de dor e caiu no chão.
- Quem é você? Por
que estava olhando dentro de minha casa?
Falou, já com a
barra de ferro em posição para desferir outra pancada no indivíduo.
- Calma, dona,
calma... não sou malfeitor não... Ai, minhas costas... É que meu carro quebrou
logo ali adiante e eu vim tentar socorro. Meu celular está fora de área, não
consegui falar com amigos...
- Está falando a
verdade? Se estiver mentindo, eu e meu marido daremos cabo de você!
- Estou sim, por
favor, acredite em mim. Chame seu marido, quero ver se ele pode ir até lá e
fazer alguma coisa que me permita continuar.
- Está bem,
acredito. Me dê mão, deixa eu te ajudar a levantar.
Com muita dor nas
costas, ele levantou.
- Meu marido não
está. Hoje é domingo, dia do safado ir à cidade e tomar todas as cachaças
possíveis!
- Não brinca... não
sei como vou fazer, então...
- Como é seu nome?
- Marcelo.
- Eu sou Sueli,
desculpe pela pancada, mas fiquei assustada quando te vi olhando dentro da
minha casa.
- Eu bati, mas você
não atendeu...
- Estava saindo do
banho, não ouvi. Entre, vamos olhar suas costas.
Uau... que pulmões!!! |
Entraram, ele
sentou no sofá, ela sentou ao lado e falou com ele para tirar a camisa. Tinha
um vergão, mas ela olhou principalmente para o corpo sarado do Marcelo... que
diferença do marido dela... foi irresistível, deu um beijo no ombro dele que
olhou para ela surpreso, e mais ainda ficou quando ela beijou seus lábios. Ele
notou o decote dela, com os fartos seios quase saindo pra fora da blusa, e viu
que ela devia estar realmente na pior com o marido, porque já foi colocando a
mão no pau dele, por cima da calça.
Ele esqueceu as
dores nas costas. Sua mão percorreu a perna dela, até quase a bunda. E
tirou-lhe a blusa e o sutiã e viu os fartos seios à sua disposição. Pegou,
beijou, mamou. Estava preocupado com a possível volta do marido dela e falou
isso. Ela garantiu que ele não chegaria antes da noite, era sempre assim.
Suspendeu a saia
dela e chegou a calcinha para o lado, começou a dedilhar nos grandes lábios e
depois enfiou de cara dois dedos, que foram muito bem recebidos.
O marido nunca tinha feito aquilo... |
Despiu-a
completamente. Que belo corpo, que mulher forte, decidida, perdida ali naquele
fim de mundo... Buceta já estava molhada e ele bebeu o melzinho dela, e enfiou
a língua lá dentro, chupou muito aquela delicia perfumada. Que loucura era
aquela... nunca imaginara ter de parar ali, parou por acidente e olha só o que
estava lhe acontecendo.... maravilha!
Dedando a bucetinha
e mamando nos peitões...
Ela pediu que ele
tirasse a calça. Ele tirou e ela pegou no pau dele. Deu-lhe um beijo na boca e
depois foi chupar o pau. Não falou, mas pensou: que pau mais cheiroso... o do
meu marido tem cheiro de óleo... dá até nojo, mas esse aqui, que maravilha!
- Pode me comer sem
susto, não tenho doença alguma, nunca dei para homem algum exceto meu marido. E
ele também não tem doença.
Ele acreditou e
enfiou o pau, metendo vigorosamente. Ela gemeu... há quanto tempo não era bem
tratada assim...
Pra azar dela, o
Marcelo tinha ficado tão excitado que não demorou a gozar. Manteve o pau dentro
dela, ficou fazendo o vai e vem, mas toda mulher sabe que um pau pós-coito não
é a mesma coisa que um durão...
Enfim, ela não
reclamou. Tinha sido o primeiro chifre que colocara no marido, e era bem
merecido. E o Marcelo falou que passava ali todo domingo... convidou-o a parar
sempre.
- Passarei sim,
Sueli... mas agora tenho de pensar em arrumar o carro.
- Temos um guincho
aqui, vou com você e levamos o carro até a cidade mais próxima, onde deve ter
uma oficina mecânica. Não sei se estará aberta hoje, mas podemos tentar.
- Fará isso por
mim?
- Claro... não posso
arrumar seu carro, mas pelo menos colaborei para você trocar seu óleo...
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