Belíssima cama, belíssima inauguração
(escrito por Kaplan)
Luiz Alberto se
preparava para o casamento. Já tinha o apartamento e agora a questão era
mobiliá-lo de acordo. Ele e a noiva olhavam em várias lojas.
Nem preciso dizer
que a cama foi a primeira coisa que fizeram questão de comprar. E compraram
uma, estilo colonial, belíssima. E caríssima! Quando ele soube do preço, quis
largar de lado, mas a noiva praticamente exigiu que ele comprasse. Não adiantou
ele argumentar que ficariam impossibilitados de fazer outras compras... não!
Ela quis e exigiu: tinha de ser aquela cama.
Então ele a
comprou.
Depois de alguns
dias, a loja entregou.
Muito cara... tem de valer a pena (foto: Kaplan) |
E ele ficou olhando
e pensando... que cama mais cara...
Aí fechou o
apartamento e saiu pra rua.
E, ao andar a esmo,
deu de cara com uma velha amiga, a Nicole. Tinha muito tempo que não a via.
Aliás, desde que ficara noivo ele passara a esquecer as velhas amigas com as
quais havia tido excelentes momentos... Nicole era uma delas.
Que, assim que o
viu, cobrou:
- Luiz, quanto
tempo! Você sumiu!
- Fiquei noivo,
Nicole... aí já viu, virei homem sério...
- Kakakaka... até
parece! Mas já está de casamento marcado?
- Sim, daqui a
quatro meses.
- Nossa... é
verdade mesmo. E o que anda fazendo por aqui?
- Vou morar naquele
prédio ali. Estou vindo de lá agora, a loja entregou a cama que compramos.
- Legal.
- Nem tanto... foi
tão cara que não me sobrou dinheiro para comprar mais móveis por enquanto.
- O que! Folheada a
ouro?
- Quase... é estilo
colonial. Linda, sem dúvida. Mas muito cara. Mas minha noiva praticamente me
obrigou a comprá-la. Vou te ser franco. Fiquei puto da vida... mas achei melhor
não brigar e comprei o raio da cama.
- Fala assim não,
meu amigo...
- Tá, desculpe.
Aliás, estou aqui pensando uma coisa... quer inaugurar a cama comigo?
- Kakakaka...
continua piadista...
- Falo sério, acho
que mereço isso pela raiva que passei.
- Olha, você nunca
precisou me chamar para ir pra cama com você...
- Pois estou
chamando agora... Vem!
- Você sabe que eu
jamais recuso convites desse tipo. Vamos lá!
Foram rapidamente
para o apartamento e logo pularam na cama. Ele vestido, ela tirou a saia e pulou
em cima dele. Ficaram dando uns amassos bem legais, ele apertando a bunda dela
que ela entendeu o que ele queria.
Nicole... vamos fazer o que sempre fizemos! |
Então despiu-se
toda e fez questão de despi-lo também. Ajoelhou-se entre as pernas dele e pôs o
pau na boca... belo boquete.
- Tá lembrando dos
nossos bons tempos?
- Se estou... e
olha aqui, já que você tá começando a por chifre na sua futura esposa,
lembre-se de mim, não sou ciumenta...
E ao falar assim,
ela já foi sentando no pau dele, de costas pra ele e começando a pular. Ele
segurava na bunda dela, apertava, ela gostava desse tipo de carinho, e
continuava pulando, gemendo. Olhava pra trás para ver a cara dele. Era a cara
de sempre...
Passaram para o “de
ladinho”, e ela gemeu ao ser socada por ele.
- Saudades de sua
pica, viu, Luis?
- E eu também tinha
saudades dessa xotinha maravilhosa!
Depois ela ficou
ajoelhada, de quatro, para ele meter mais. E ele meteu. Ela sabia de quais
posições ele gostava, eram as mesmas que ela curtia. E sempre gostou de trepar
com ele. Aquele encontro na rua tinha sido providencial!
Até no papai e mamãe é gostoso com você! |
Ela já tinha
gozado, mas ele continuava firme socando a xotinha dela. Ele a virou e
deitou-se por cima dela. Papai e mamãe também sempre foi gostoso entre eles!
- Goza, meu
lindo...
E ele bombava e
bombava...
A xotinha dela já
estava inchada, ardendo... e ele bombando...
Ela entendeu que
muito daquele desempenho se devia à raiva dele com a noiva. Mas estava ficando
cansada.
- Deixa eu te
beber...
Ele atendeu ao
pedido dela, que voltou ao boquete até que ele gozasse.
- Nossa, Nicole...
que ótimo isso! Bom demais ter te encontrado. Escuta, me dá seu telefone, eu
vou te procurar de vez em quando, mesmo depois de casar. Trepar como você
trepa, minha amiga, não é todas não...
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