Não era só amigo...
(escrito por Kaplan)
Minha
sobrinha Helena recebeu uma proposta de trabalho na França e está em Paris.
Ficamos com saudades dela, mas ela está feliz e isso é o que importa. E já
arrumou um amigo que deixou de ser apenas amigo... entendem?
Ela
escreveu ontem, para a irmã e eu não resisto a publicar. Sei que ela não vai
ficar com raiva, afinal já escrevi tanta coisa sobre ela aqui... rsss
Vou apenas
transcrever o que ela enviou, sem mudar uma vírgula:
Este fim de semana eu passei na casa do
Etienne. Quando cheguei lá, estava cansada e suada do trabalho, então pedi
licença a ele para tomar um banho. Franceses são duros na queda com esse
negócio de banho, os boxes dos banheiros são tão pequenos! Chegam a ser
desconfortáveis!
Mas, tudo bem, fui lá, tirei a roupa e comecei
a tomar meu banho.
Acho que tem alguém me olhando.. |
De repente, começo a ver algo se movimentando
do lado de fora do boxe. O vidro é daqueles opacos, mas que dá pra ver sombras
e movimentos.
Claro que era ele. Não podia ser outra pessoa.
E abriu a porta... já com aquela ferramenta
super dura apontando pra mim. Entendi na hora que o movimento que eu notei era
ele batendo uma punheta para endurecer o bicho.
Então ele entrou e o que eu devia e podia
fazer, eu fiz... peguei no pau dele e fiz um boquete... gostoso, com a água
quentinha caindo sobre mim, eu caprichei, chupei, bati punheta pra ele, lambi,
engoli as bolas, chupei mais e mais... ô trem bão!
Aí foi a vez de ele me dar aquela chupada que
mamãe sempre disse pra gente não deixar ninguém fazer na gente, porque a gente
vê estrelas, escuta sinos... ah, mãe... você sempre esteve certa. A chupada
dele é divina! Eu quase gozo toda vez que ele capricha...
Gemi feito doida, ele até riu de tanto que eu
gemi. E o bom é que ele vai com a língua no grelinho e trata de enfiar um dedo
também, o dedão, que é mais grosso...
Olha, gastamos água, viu? Foi muito tempo que
durou o boquete e a chupada.
Até que ele resolveu entender que eu já estava
precisando daquela vara dentro de mim.
No aperto do boxe, ele me fez ficar meio
curvada, em pé, apoiando nos azulejos e enfiou... nóoo... bom demais sentir
aquele trem entrando e me cutucando...
Ah... francês... você acaba comigo... |
Mas tava difícil mesmo, achamos melhor sair,
ai ele estendeu a toalha no chão, sentou e eu sentei em cima dele, já enfiando
o pau de novo.
Se ele achava que eu ia gemer menos,
enganou-se!!! Aí é que gemi mesmo, ele segurava minha bunda por baixo, me
levantava e eu abaixava, era uma loucura completa...
Nem preciso dizer que gozei, né? Gozei e
muito. Mas quem disse que o gaulês parava? Continuava me mandando pra cima e eu
descendo... até que ele cansou, então me pôs deitada na toalha, deitou atrás de
mim e lá vem pau de novo!
De ladinho... também adoro. Aliás, com ele
tudo é bom demais. E eu fui sentindo que se continuasse eu ia gozar de novo.
Parece que ele percebeu, porque me colocou de
novo sentada no pau dele, mas agora de frente pra ele e ele pegava agora era
nos meus peitos, me puxava, beijava meus peitos, e eu pulando sem parar... e de repente ele começa a movimentar o corpo
freneticamente, eu senti que ele ia gozar e eu também, mas foi só eu que gozei.
O danado continuava firme. Eu não ia aguentar um terceiro gozo, então apelei:
peguei o pau dele e fiquei chupando até ele gozar. Engoli um pouco, o resto
caiu nos meus peitos.
Aí tive de tomar outro banho... e ele veio
junto.
Expulsei-o. Falei que nem pensar! Ele riu, mas
respeitou, esperou eu terminar de me lavar e depois entrou.
Teve jeito não... dei tudo! |
Mas de noite... aconteceu de novo, na cama...
e acabei dando meu cu pra ele...
Grande achado, este amigo francês!
Estou doida pra você vir aqui, sabe que não
sou egoísta, vou deixar você aproveitar dele também!
Beijão, mana! Amo você!
Helena
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