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(escrito por Kaplan)
Olha só a cena:
Assistindo o jogo de futebol pela televisão, Inácio e seu pai tinham a
companhia da enteada, Bia.
O pai era o mais
fanático de todos, esbravejava, xingava o juiz... e ela começou a ficar sem
vontade de continuar ali. Disse que ia para o quarto e quando se levantou,
Inácio também levantou.
Ela pensou que ele
iria com ela, mas não, ele parou atrás do sofá e continuou vendo o jogo.
Ela foi caminhando
e ao perceber que o Inácio ia ficar lá, resolveu fazer uma loucura. Sem que ele
percebesse, ela foi engatinhando até onde ele estava e começou a passar as mãos
nas pernas dele. Ele assustou. Que novidade era aquela?
Que loucura! com o pai ali do lado! |
Ficou mais
assustado ainda quando ela abriu a braguilha dele e começou a pegar no pau e a
chupar.
Fez aquele sinal
com mão rodando na cabeça, como a indicar que ela estava ficando doida, ela riu
e continuou chupando.
E o pai,
esbravejando com o juiz, não percebia nada.
Mas Inácio estava
ficando preocupado. Tudo bem, Bia não era irmã de verdade, pois tinha sido
adotada, mas aquela situação era muito complicada. Se o pai virasse o rosto,
veria seu pau dentro da boca da Bia... achou melhor os dois saírem dali e
sorrateiramente foram em direção à escada que levava aos quartos.
Ela sentou lá e
continuou pegando no pau dele.
- Bia, você
enlouqueceu? O que você está fazendo?
- Inácio, ante
ontem eu vi seu pau e fiquei louca mesmo. Que pau mais lindo e grande é esse
que você tem? Não me censure, eu precisava fazer isso.
E não me arrependi,
que gostosura!!! Quero mais!
- Vamos pro seu
quarto, então... aqui pai pode ver!
No fundo, ele ficou
feliz em receber aqueles elogios. Então entraram no quarto, ele fez questão de
trancar a porta e ela ajoelhou e continuou chupando.
Pau maravilhoso... vou querer sempre! |
- Seu pau é tudo de
bom, Inácio... tira a calça, quero pegar tudo!
Ele tirou e ela
pôde se deliciar com as bolas dele também. Lambeu-as, colocou-as dentro da boca
e voltou a chupar. O pau dele já começava a soltar aquele líquido que antecede
a ejaculação. E ela bebeu tudo!
- Quero dar pra
você! Você tem de enfiar esse pauzão em mim!
- Nem pensar... o
jogo já está no final e o pai vai desconfiar se não me ver lá. Tem de ser em
outra hora, quando ele estiver trabalhando.
- Promete?
- Acho que
enlouqueci também, mas prometo.
Ele cumpriu a
promessa no dia seguinte. E dali em diante... era um dia sim e o outro também!
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