Das grandes e saborosas coincidências da vida!
(escrito por Kaplan)
Muitos relatos que
fiz aqui, do meu tempo de faculdade, envolviam meu colega de quarto, o Rubens.
Foi um colega maravilhoso, a gente compartia tudo, principalmente as colegas e
até as namoradas. Depois que formamos, ficamos sem nos ver por mais de 10 anos.
Eu me casei com a Meg. Não tinha ideia se ele se casara, onde trabalhava, nem
se morava na mesma cidade.
Em 1982 Meg e eu
fomos passar férias na “praia dos mineiros”, Guarapari.
Guarapari... era uma bela praia, cheia de mineiros! (foto: Kaplan) |
Ficamos lá dez
dias, frequentando várias praias. Apesar de estarem cheias de mineiros, ninguém
era conhecido nosso.
E não é que no
último dia em que ficaríamos lá, estávamos na praia, ela deitada com aquele
bumbum maravilhoso pra cima, passa um casal que olha atentamente pra ela. E
quando eu os vejo... não acreditei.
- Rubens? É você
mesmo?
- Kaplan!!! Que
surpresa boa!
Nos abraçamos
longamente. E ele me apresentou a Thais, sua esposa.
Apontei pra Meg e
falei que era minha esposa. Que como já tinha desamarrado o sutiã para queimar
as costas, deu uma levantadinha de corpo e deixou que eles vissem os belos
seios dela...
Depois ela amarrou
o sutiã, juntou-se a nós na mesa, e tomamos muitas cervejas relembrando os bons
tempos.
Teve uma hora que
Meg e Thais entraram no mar e vimos as duas conversando enquanto as ondas
vinham e voltavam...
- Kaplan, você
ainda continua com as mesmas ideias da época da faculdade? Você sabe, sobre as namoradas
que a gente tinha...
- Se continuo
compartilhando? Sim... a Meg entrou no ritmo!
Ela sempre faz isso... exibicionista! |
Que abundância... |
- Que bom, cara...
a Thais também... e se me permite... que beleza de bunda é aquela da Meg?
- Ah... 102cm de
prazeres insanos!
- Maravilha total!
- Bem, a bunda da
Thais é menor, mas os seios... que fartura, hein?
- Você sabe que
sempre gostei de tetas grandes... as da Meg também são lindas, deu pra ver
quando ela deu aquela levantadinha...
- Ela fez de
propósito... sempre faz!
- Cara...
precisamos nos encontrar! Onde vocês moram?
- Na capital... e
vocês?
- Também! Eu tinha
ido pra Bahia, mas tem três anos que voltei, quando casei e ela não se deu bem
por lá, então consegui transferência.
- Incrível... e a
gente que mora na mesma cidade, vem se encontrar aqui...
- Vocês estão indo
embora hoje mesmo?
- É... hoje é a
nossa despedida. Vamos ficar aqui na praia até meio dia e aí passamos no hotel,
pegamos as malas e fechamos a conta.
- Toma meu cartão.
Ele me deu o cartão
com o endereço. Não era muito perto de onde morávamos, mas eu sabia chegar lá.
- Eu e a Thais
ainda ficamos quatro dias. Ou seja,
estaremos de volta na quinta. No sábado, vocês estão convidados a ir ao nosso
apartamento. Tem certeza de que pode rolar o que rolava na república?
- Com certeza...
- Ótimo, então
estamos combinados.
As duas voltaram do
mar e não comentamos nada sobre o que iríamos fazer. Seria uma surpresa para as
duas.
Esse encontro promete... |
E no sábado, fomos
ao apartamento deles. Quando chegamos, eles estavam na sala, já com uma
champanhe aberta e após os cumprimentos, Rubens encheu as quatro taças,
brindamos. Eu e ele estávamos ansiosos para começar e a Meg acabou sendo a peça
mais importante.
Estávamos os quatro
sentados. Eu, Meg do meu lado, Thais e Rubens ao lado dela.
E Meg, após esvaziar
a taça dela, virou-se e falou:
- Eu estou achando
que estamos em posições erradas... Thais, mude de lugar comigo.
Rindo, Thais
trocou, ficando ao meu lado e Meg ficou ao lado do Rubens. Comecei a pensar que
elas tinham conversado a respeito... talvez no mar, ou no dia anterior, um
telefonema... iria descobrir.
Então, mais que
depressa, Thais começou a passar a mão sobre os seios da Meg, ainda vestida,
aliás, todos ainda estávamos vestidos. E Meg lascou um beijo na boca da Thais.
Olhei para o Rubens e ele também pensou a mesma coisa que eu.
E ele não perdeu
tempo. Despiu completamente a Meg, colocou-a sentada no sofá e começou a chupar
a xotinha dela. Eu e Thais olhávamos extasiados os dois e ela já começou a
colocar a mão sobre meu pau.
Beijei-a e tiramos
as roupas também. Ela ajoelhou e me fez um boquete.
E nessas chupações
ficamos um bom tempo. Lógico que depois foi invertido, eu chupando a xota da
Thais e Meg mostrando ao Rubens o que era um excelente boquete.
Como os boquetes da
Meg sempre eram muito demorados, enquanto ela se divertia, eu já fui colocando
a Thais de quatro no sofá e metendo a pica nela. Olhei para o Rubens, extasiado
com o boquete. Me fez o sinal de positivo com o dedo. Estava, realmente,
adorando!
Relembrando os velhos tempos em que trocávamos nossas namoradas... |
Quando ela acabou,
ele a colocou sentada e meteu de frente, bombando furiosamente. A Thais quis me
cavalgar e eu sentei para que ela sentasse em meu pau. E começou a pular. Eu vi
Meg nos olhando e já sabia que ela iria cavalgar o Rubens em seguida. Não deu
outra.
Aí ficaram as duas cavalgando.
Os gemidos delas enchiam o ambiente. Nossos corpos já estavam suados, nossas
respirações alteradas, e o barulho das almofadas do sofá tesavam ainda mais a
gente.
Passei a comer a
Thais de ladinho e o Rubens colocou a Meg ajoelhada no sofá e mandou brasa.
Elas já estavam quase gozando e pediram para nos cavalgar de novo. Atendemos e
as duas pularam mais alguns minutos até que se esvaíram num belo gozo. E
receberam nosso gozo dentro delas.
É evidente que
dormimos lá. E trepamos mais. Inclusive trepei com Meg e Rubens com Thais...
Foi ótimo nossos
caminhos terem se cruzado daquele jeito na praia. E nos tornamos parceiros de cama durante dois
anos e meio. Aí a Thais engravidou e resolveu parar. Mas não criava caso quando
o Rubens manifestava desejo de visitar a Meg e a mim... mais a ela, entenda-se!
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