Foram os melhores amigos que fizemos por lá!
(escrito por Kaplan)
Ir à França sempre
foi um prazer para Meg e eu. Não apenas pela beleza de Paris e outras cidades
menores, mas pelas pessoas que conhecemos lá e de quem ficamos tão amigos que
faziam questão de nos hospedar quando íamos lá. Um desses casais era Camille e
François, sobre quem já escrevemos aqui alguns contos.
Dessa vez que vou
narrar hoje, a coisa foi incrível.
Eles nos esperaram
no aeroporto Charles de Gaulle. Foram comedidos nos abraços e beijos ao nos reverem,
afinal havia uma multidão passando por ali. Mas na ida para a residência deles,
Meg fez questão de ir na frente, ao lado do François, o que me deixou como
alternativa ficar no banco de trás com a Camille.
E nós dois fizemos
bem mais do que os dois da frente... E só não fizemos mais porque estava de
dia, se fosse à noite, acho que eu e
Camille teríamos trepado dentro do carro em movimento!
Assim que chegamos,
Camille me arrastou para a cozinha. Abrimos um vinho, servimos quatro taças e
levamos para os dois que já estavam na sala no maior fuzuê. Meg estava de saia,
como Camille, e sua saia já estava na cintura, a calcinha toda pra fora e a mão
do François passeava ali com toda a liberdade, igualdade e fraternidade
possível...
Peitinhos lindos... (foto: Kaplan) |
Nem pegaram as taças
de vinho, que deixamos numa mesa e fui continuar o que eu fazia com a Camille
no carro. Abaixei a blusa dela e mamei nos peitinhos gostosos... Como as
francesas tem peitinhos deliciosos... nada daquelas monstruosidades
norte-americanas...
E o François nem
esperou a Meg ficar nua. Já com a blusa levantada mostrando os seios, de
calcinha apenas, ele começou a come-la. Só afastou a calcinha e mandou lenha.
Eu comecei a tirar
a saia da Camille e quando ia tirar a calcinha ela não deixou, falou que queria
fazer como a Meg estava fazendo... ou seja, só afastei para poder colocar meu
pau na xotinha dela e começar a bombar, tal como o François estava fazendo.
Confraternização franco-brasileira... |
Não demorou muito
para Meg tirar a calcinha e a blusa, gostava de trepar pelada, ora essa. E sentou
no pau do François, para fazer o que sempre gostou, cavalgar até gozar.
Já a Camille,
também nua, deitou-se num pufe e me chamou para come-la de frente. Meio
estranho comer alguém em cima de um pufe que fica mexendo o tempo todo... mas
fomos em frente.
Meg já estava sendo
comida de quatro, em cima do sofá. E Camille também quis cavalgar, o que
fizemos no tapete, naquele pufe era impraticável.
Com as duas
gozando, nada mais era esperado senão elas ficarem ajoelhadas uma ao lado da
outra, esperando que seus amantes punhetassem e despejassem nos rostos e seios
delas.
Com uma recepção
como essa... já podíamos esperar o que iria rolar nos dias seguintes.
Mas aquele primeiro
dia ainda teve um segundo tempo.
Fomos, finalmente,
tomar o vinho, comer algumas coisas. E as duas foram tomar banho, ainda estavam
com resquícios de porra nos cabelos. Ótimo pretexto para tomarem banho juntas e
fazer algumas safadezas, elas gostavam disso.
Depois delas, eu
também fui tomar banho, e quando terminei e cheguei no quarto, já encontrei os
três em função.
Elas não perdem tempo... |
François estava que
nem um rei francês, deitado, de pau duro, com as duas nuas uma de cada lado,
bundas pra cima e chupando loucamente o pau dele.
Não dei bandeira,
ajoelhei atrás da Meg e dei-lhe uma lambida no cuzinho e uma chupada na
xotinha. Sob protestos, Camille me exigiu a presença e falou para eu meter.
Claro que meti... e fiquei bombando, enquanto ela continuava chupando o pau do
marido junto com Meg.
Só parou quando ele
resolveu comer a Meg, e precisava do pau pra isso...
Mas a Meg fez
questão de ficar numa posição tal que sua boca ficasse em condições de chupar a
xotinha da amiga que era comida por mim.
Nós sempre
ficávamos com muito tesão quando víamos as duas fazendo isso...
E depois as duas
nos cavalgaram. Eu e François deitados lado a lado, Camille cavalgando de
costas pra mim e Meg de frente pra ele. Resultado, as duas podiam se beijar
enquanto pulavam... e mais um belo gozo aconteceu.
Aí dormimos... para
o primeiro dia era suficiente.
Mas perdemos a
conta de quantas trepadas demos daquela vez que ficamos lá por dez dias. No
mínimo, umas vinte vezes!
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