quinta-feira, 31 de agosto de 2023

Nada melhor que dois casais liberais se encontrando...

 Sabiam viver!       

(escrito por Kaplan)

 

Realmente, nada melhor Felícia e Jerônimo, Lourdes e Ambrósio formavam um quarteto que não desafinava de forma alguma. Pelo contrário!

Cada encontro deles era motivo de troca de casais o tempo todo.

Como naquele dia, em que Lourdes e seu marido foram ao apartamento dos amigos. Como sabiam que ia rolar, já iam com roupas fáceis de serem tiradas. E como avisaram que estavam indo, também foram recebidos com um casal usando trajes que poderiam escapar dos corpos a qualquer movimento.

Mal sentaram no sofá, os corpos ardentes começaram a aproveitar cada minuto da presença deles ali no apartamento.

Jerônimo já estava com a Lourdes sentada ao seu lado, enquanto a Felícia estava praticamente no colo do Ambrósio.

E as camisetas foram levantadas, os seios apareceram, e as línguas dos dois roçaram os mamilos e depois os seios eram quase engolidos pelas bocas famintas.

Cada encontro parecia ser o primeiro! Que ânsia dos quatro! Dificil encontrar casais tão afoitos assim!

E as mãos dos dois, ávidas, já percorriam aquele local tão delicioso, entre as coxas das duas, e as vaginas eram tocadas por cima dos shorts. 





Cada uma que elas faziam!
Isso nem era mais uma calcinha...

Felícia foi a primeira a tirar o short e exibir uma calcinha preta fio dental que motivou apertos e amassos na bundinha feitos por Ambrósio.

Jerônimo não aguentou ficar só vendo. E tratou de tirar o short da Lourdes que, por coincidência também estava de calcinha preta fio dental. Teve a bunda mordida, de leve, claro, e todos riam. Sexo e humor sempre andam juntos. Não dá pra ficar apenas sério nesses momentos em que as esposas e os maridos estavam trocados, justamente graças à amizade que tinham há décadas.

Sim, eles estavam juntos desde os tempos do colégio, depois na universidade, apesar de cursos diferentes, sempre se encontravam ao final das aulas.

Quando casaram, foram padrinhos e madrinhas.

E fizeram questão de nas luas de mel estarem juntos também. 


Lua de mel na praia.. os quatro!



Tinham escolhido uma praia do Nordeste, a mesma nos dois casórios. E quem não estava casando naquele dia, também já havia reservado quarto no mesmo hotel. As trepadas foram o tempo todo, mas tiveram o cuidado de deixar sempre a primeira para o casal certo. Depois é que trocavam tudo.

Mas as calcinhas, naquele dia, não ficaram nos corpos por muito tempo. Foram arrancadas e as línguas lamberam as xotinhas, os cuzinhos, e os gemidos das duas se misturavam ao som da música que tocava no CD. Claro, a música só podia ser aquela cantada pela Jane Birkin. Cantada ou gemida? só ouvindo para identificar: Je T'aime Moi Non Plus. Essa música fez muito sucesso entre os amantes das décadas finais do século XX.

E elas não deixavam passer o momento dos boquetes. Ah, de jeito algum. Transa sem boquete inicial não era transa, assim pensavam e agiam! 


Duvido que mais alguem tenha feito uma lua de mel como essa!


E para alegria dos maridos, de vez em quando as duas chupavam ao mesmo tempo, primeiro de um, depois de outro. Era de ver a cara de satisfação deles com as duas bocas nos respectivos paus.

E então vinha a trepação. Cavalgadas, elas de quatro no sofa ou no tapete, faziam 69, sempre com a alegria de estarem vivendo experiências que poucos amigos vivenciavam. Azar o deles, porque aqueles quatro iriam continuar trepando daquele jeito, com as trocas, enquanto tivessem fôlego.

Swing era algo bom demais!

 

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