terça-feira, 8 de agosto de 2023

Eu quero muito, mas... pode ser lá atrás?

Ele concordou.

Escrito por Kaplan  

 

Pode parecer uma bobagem para os dias de hoje, mas no final do século passado ainda era possível encontrar mocinhas que desejavam muito fazer sexo com seus namorados, mas algo as impedia.

A Irene, por exemplo, não podia tomar pílulas, tinha problema sério a respeito. E o Eustáquio, seu namorado, não achava graça nenhuma em usar camisinha.

Então, o namoro dos dois ainda era de mãos e bocas.

Tudo bem que as mãos  e bocas faziam artes! 


Só brincar foi ficando rotineiro...

Ela pegava no pau dele, chupava.

Ele pegava nos seios dela, mamava.

Mas essas “pequenas coisas” acabaram ficando muito rotineiras e assim eles tiveram uma conversa muito demorada e séria.

E ele questionou:

- Você quer mesmo transar comigo, Irene?

- Quero sim!

- E então, como faremos?

Ela havia conversado com  algumas amigas que lhe deram uma sugestão. Ela não sabia se era boa ou ruim, mas parecia a única possível.

- Eu quero muito, Eustáquio, mas... pode ser lá atrás?

Ela falou tão baixinho que ele custou a ouvir e teve de perguntar se era aquilo mesmo. Vermelha, tímida, ela confessou que sim.

- Está bem, eu concordo. 



Mostrar a bundinha ajudou a decidir...



Feliz da vida, ela o beijou e se levantou do sofá, levantou o vestido, mostrando a bundinha a ele. A calcinha era fio dental.

Emocionado, o Eustáquio beijou as nádegas dela, fazendo ela ficar arrepiada.

Tirou o vestido dela. Beijou os seios, que já havia beijado muitas vezes, mas naquele dia teve um sabor especial.

Ela o ajudou a se despir. Sentado, ele viu ela se ajoelhando e fazendo um boquete, que ela também sentiu que tinha um prazer especial. Ansiosa, aguardava pelo momento mais importante.

Ficou meio com vontade de parar quando ele enfiou um dedo no cuzinho, depois dois.
Ele parecia à vontade com o sexo anal, ao contrário dela.

Perguntou se tinha algum óleo, ela falou que sim, indicou onde estava, ele buscou e besuntou seu pau com o óleo, passou também no cuzinho e só então foi enfiando o pau. 



Primeira vez doi... mas depois acostuma!

Ela deu um gritinho.

- Nossa... isso dói!

- Aguenta firme, meu bem, depois da cabeça entrar fica menos dolorido!

Assim foi. Ela aguentou.

Mas pensou que se cavalgasse seria melhor e ele então sentou para que ela sentasse nele.

E lá estava o cuzinho arrombado.

Ainda fizeram de ladinho e ela já estava acostumando com a novidade.

No final das contas, o que ela queria foi conseguido. Dali em diante, poderiam transar muitas vezes, mas sempre... lá atrás!

 

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