Tantos assim para comer?
(escrito por Kaplan)
É cada história que chega ao meu conhecimento que, se eu não soubesse da
seriedade de quem está contando, iria duvidar!
Quem me contou essa, melhor dizendo, essas, foi justamente o dono de um
hotel fazenda, que tinha uma ajudante chamada Cláudia, que adorava o trabalho
principalmente porque ficava conhecendo jovens sarados, amantes da vida ao ar
livre, que por lá se hospedavam.
E ela era tão ingênua, que narrava tudo pro patrão. E ele, claro, leitor
assíduo deste blog, entendeu que eram assuntos muito bons para serem
publicados. Então, fique claro, leitores que os nomes estão todos trocados,
inclusive e principalmente o da Cláudia.
Alguns casos que ele me contou:
Cláudia e Jeferson. – Este rapaz hospedou-se lá, ela o achou muito
bonito, interessante mesmo e tudo fez para dar uns pegas nele. E conseguiu!
O lance aconteceu perto do curral. Ela tinha ido alimentar duas vacas que
eles tinham lá, e o tal do Jeferson, vendo-a, foi até lá bater um papo. Ela
notou, feliz da vida, que ele estivera interessado nela, então desmanchou-se
toda. Estava de short e botas, e uma camisa que ela desabotoou quase toda numa
hora em que ele olhava as duas vacas. Então, ao se virar, ele deparou-se com um
belo lance de seios dela. Não perdeu tempo. Elogiou, ela gostou do elogio,
perguntou se ele tinha algo bonito para mostrar... ele riu, entendeu o que ela
queria!
Abaixou a calça, aproveitando que o curral era bem longe da casa, ela
elogiou e pegou e pôs na boca e deu uma gostosa chupada nele. Enlouquecido, o
Jeferson abaixou o short e a calcinha dela, deixou-a praticamente nua, levou-a
para perto de uma cisterna que tinha ali, havia um banco de madeira,
sentaram-se, de frente um para o outro e ele meteu.
Depois a comeu em pé, ela gozou, chupou de novo e bebeu o “leitinho” dele.
Com esse rapaz, ela ainda transou uma segunda vez, e foi no quarto dele,
ela teve de entrar pela janela para o patrão não ver. Quando contou pra ele,
recebeu uma bronca, mas o patrão não conseguiu ficar sério. Riu muito, o que a
manteve animada para novas aventuras. Era só chegar mais um carinha gostoso que
ela iria tentar.
E conseguiu com o César.
Cláudia e César - Logo que chegou, ele ficou interessado em conhecer todo
o território da fazenda que fora transformada em hotel, e ela foi autorizada
pelo patrão a mostrar tudo pra ele. Lógico, o patrão recomendou que ela não
fizesse bobagem, e ela prometeu, sabendo que não iria cumprir.
Levou o César direto para a margem de um pequeno riacho que cortava a
propriedade, bem longe das vistas do patrão. Estava com uma camiseta e um
shortinho, além da bota, necessária para andar naqueles locais.
Só pelo papo que eles levaram enquanto caminhavam na direção daquele
local, já sabiam que ia rolar. E mal chegaram, ela já foi fazendo um pequeno
strip, levantando a camiseta para ele ver os seios dela, e abaixando o
shortinho, mostrando a bunda.
A transa foi mais ou menos rápida, porque ela sabia que outros hóspedes
poderiam aparecer por ali, mas depois do boquete, ela sentou nele, cavalgou até
dizer chega, gozou, chupou e recebeu o gozo dele em sua boca. Como gostava de
leite aquela garota!
Cláudia e Lino – Mais um que ela levou para o meio do mato... isso é modo
de dizer, ela o levou para o mesmo local onde tinha levado o César, e nem
precisou ter muito trabalho, ele ficou muito interessado nela desde que a viu e
arriscou tudo, pegando nos seios dela por cima da blusinha. Como ela não
reagiu, ele sentiu que estava fácil, despiu-a por completo e em seguida ele
ficou pelado também. Ela gostou de ver o pau dele, já duro, abocanhou e fez o
boquete que gostava de fazer.
Esse transou com ela em pé. Só fez ela ficar curvada e mandou lenha.
E depois teve a tradicional cavalgada... afinal, estavam no meio rural, local mais do que acertado para se cavalgar, seja lá que bicho for. E o bicho dele merecia ser cavalgado. Grande, grosso, muito bom, segundo a análise que ela fez.
Ela só ficou meio decepcionada porque ele não demorou muito a gozar, então
ela não pôde experimentar o leite dele. Ficou bem chateada, na verdade.
Cláudia e Caio – Este não era hóspede como os outros, mas ficou no hotel
fazenda dois dias, para pintar um dos quartos que estava precisando de uma
melhoria.
Cláudia achou fantástico o Caio. E ficou rodeando, levando um suco, um
sanduíche para ele, esperando a hora certa para dar o ataque fulminante.
Qual hora certa? Quando o patrão estivesse ocupado em outra parte da
propriedade ou quando ele fosse às compras...
E pra sorte dela, aconteceu isso, o que lhe dava boas horas para experimentar o pinto do pintor.
Lá foi ela e sem mais delongas, tirou o Caio da escada e mandou a mão no
pau dele, por cima da calça, só para sentir. E viu ele endurecendo ao contato
de sua mão. Então, estava no papo. Tirou a calça dele e caiu de boca no pinto
do pintor, chupando gostosamente. Ele gostou muito do boquete.
Aí tirou a roupa dela, aproveitou que no quarto tinha uma cama, rolaram
lá, ela deu de quatro, de ladinho, cavalgou, gozou. E gostou mais ainda porque
ele deixou que ela experimentasse o leitinho...
Cláudia e Ludolf – Imaginem, um alemão hospedou-se lá! Chegou de
caminhonete e num português horrível, deu a entender que queria passear com ela
pela propriedade. O patrão, que já estava sabendo dos outros casos, nem
titubeou, chamou a Cláudia e mandou ela acompanhar o alemão. Ela foi, feliz da
vida, já com roupa própria para ser tirada rapidamente se o alemão quisesse
experimentar uma brasileira.
E ele quis. Assim que pararam, bemmmmmm longe da casa, desceram e ele já
foi pegando nos seios dela. Ela gostou da pegada, mãos firmes!
E a pegada na bunda... uau! Que delícia! Ela não esperou mais nada para
pegar no pau dele e fazer o boquete, ele a despiu e comeu. De quatro e cavalgando.
Muito rápido também, ela não gostou, ele gozou antes dela.
Que tristeza, tinha começado tão bem... e acabou ruim... muito ruim.
Comentou com o patrão:
- Nada como os amantes brasileiros... esse alemão
era péssimo. Será que todos eram assim?
O patrão consolou-a:
- Talvez não, vamos esperar que um outro apareça por
aqui e você experimenta!
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