terça-feira, 23 de novembro de 2021

Trabalhando no hotel-fazenda, ela deu, deu, deu!

Tantos assim para comer?

(escrito por Kaplan)  

 

É cada história que chega ao meu conhecimento que, se eu não soubesse da seriedade de quem está contando, iria duvidar!

Quem me contou essa, melhor dizendo, essas, foi justamente o dono de um hotel fazenda, que tinha uma ajudante chamada Cláudia, que adorava o trabalho principalmente porque ficava conhecendo jovens sarados, amantes da vida ao ar livre, que por lá se hospedavam.

E ela era tão ingênua, que narrava tudo pro patrão. E ele, claro, leitor assíduo deste blog, entendeu que eram assuntos muito bons para serem publicados. Então, fique claro, leitores que os nomes estão todos trocados, inclusive e principalmente o da Cláudia.

Alguns casos que ele me contou:

Cláudia e Jeferson. – Este rapaz hospedou-se lá, ela o achou muito bonito, interessante mesmo e tudo fez para dar uns pegas nele. E conseguiu!

O lance aconteceu perto do curral. Ela tinha ido alimentar duas vacas que eles tinham lá, e o tal do Jeferson, vendo-a, foi até lá bater um papo. Ela notou, feliz da vida, que ele estivera interessado nela, então desmanchou-se toda. Estava de short e botas, e uma camisa que ela desabotoou quase toda numa hora em que ele olhava as duas vacas. Então, ao se virar, ele deparou-se com um belo lance de seios dela. Não perdeu tempo. Elogiou, ela gostou do elogio, perguntou se ele tinha algo bonito para mostrar... ele riu, entendeu o que ela queria! 


Abaixou a calça, aproveitando que o curral era bem longe da casa, ela elogiou e pegou e pôs na boca e deu uma gostosa chupada nele. Enlouquecido, o Jeferson abaixou o short e a calcinha dela, deixou-a praticamente nua, levou-a para perto de uma cisterna que tinha ali, havia um banco de madeira, sentaram-se, de frente um para o outro e ele meteu. 


Depois a comeu em pé, ela gozou, chupou de novo e bebeu o “leitinho” dele.

Com esse rapaz, ela ainda transou uma segunda vez, e foi no quarto dele, ela teve de entrar pela janela para o patrão não ver. Quando contou pra ele, recebeu uma bronca, mas o patrão não conseguiu ficar sério. Riu muito, o que a manteve animada para novas aventuras. Era só chegar mais um carinha gostoso que ela iria tentar.

E conseguiu com o César.

Cláudia e César - Logo que chegou, ele ficou interessado em conhecer todo o território da fazenda que fora transformada em hotel, e ela foi autorizada pelo patrão a mostrar tudo pra ele. Lógico, o patrão recomendou que ela não fizesse bobagem, e ela prometeu, sabendo que não iria cumprir.

Levou o César direto para a margem de um pequeno riacho que cortava a propriedade, bem longe das vistas do patrão. Estava com uma camiseta e um shortinho, além da bota, necessária para andar naqueles locais.

Só pelo papo que eles levaram enquanto caminhavam na direção daquele local, já sabiam que ia rolar. E mal chegaram, ela já foi fazendo um pequeno strip, levantando a camiseta para ele ver os seios dela, e abaixando o shortinho, mostrando a bunda. 


A transa foi mais ou menos rápida, porque ela sabia que outros hóspedes poderiam aparecer por ali, mas depois do boquete, ela sentou nele, cavalgou até dizer chega, gozou, chupou e recebeu o gozo dele em sua boca. Como gostava de leite aquela garota!



Cláudia e Lino – Mais um que ela levou para o meio do mato... isso é modo de dizer, ela o levou para o mesmo local onde tinha levado o César, e nem precisou ter muito trabalho, ele ficou muito interessado nela desde que a viu e arriscou tudo, pegando nos seios dela por cima da blusinha. Como ela não reagiu, ele sentiu que estava fácil, despiu-a por completo e em seguida ele ficou pelado também. Ela gostou de ver o pau dele, já duro, abocanhou e fez o boquete que gostava de fazer.

Esse transou com ela em pé. Só fez ela ficar curvada e mandou lenha.  

E depois teve a tradicional cavalgada... afinal, estavam no meio rural, local mais do que acertado para se cavalgar, seja lá que bicho for. E o bicho dele merecia ser cavalgado. Grande, grosso, muito bom, segundo a análise que ela fez.

Ela só ficou meio decepcionada porque ele não demorou muito a gozar, então ela não pôde experimentar o leite dele. Ficou bem chateada, na verdade.


Cláudia e Caio – Este não era hóspede como os outros, mas ficou no hotel fazenda dois dias, para pintar um dos quartos que estava precisando de uma melhoria.

Cláudia achou fantástico o Caio. E ficou rodeando, levando um suco, um sanduíche para ele, esperando a hora certa para dar o ataque fulminante.

Qual hora certa? Quando o patrão estivesse ocupado em outra parte da propriedade ou quando ele fosse às compras...

E pra sorte dela, aconteceu isso, o que lhe dava boas horas para experimentar o pinto do pintor.




Lá foi ela e sem mais delongas, tirou o Caio da escada e mandou a mão no pau dele, por cima da calça, só para sentir. E viu ele endurecendo ao contato de sua mão. Então, estava no papo. Tirou a calça dele e caiu de boca no pinto do pintor, chupando gostosamente. Ele gostou muito do boquete.

Aí tirou a roupa dela, aproveitou que no quarto tinha uma cama, rolaram lá, ela deu de quatro, de ladinho, cavalgou, gozou. E gostou mais ainda porque ele deixou que ela experimentasse o leitinho...


Cláudia e Ludolf – Imaginem, um alemão hospedou-se lá! Chegou de caminhonete e num português horrível, deu a entender que queria passear com ela pela propriedade. O patrão, que já estava sabendo dos outros casos, nem titubeou, chamou a Cláudia e mandou ela acompanhar o alemão. Ela foi, feliz da vida, já com roupa própria para ser tirada rapidamente se o alemão quisesse experimentar uma brasileira.

E ele quis. Assim que pararam, bemmmmmm longe da casa, desceram e ele já foi pegando nos seios dela. Ela gostou da pegada, mãos firmes!  



E a pegada na bunda... uau! Que delícia! Ela não esperou mais nada para pegar no pau dele e fazer o boquete, ele a despiu e comeu. De quatro e cavalgando.

Muito rápido também, ela não gostou, ele gozou antes dela.

Que tristeza, tinha começado tão bem... e acabou ruim... muito ruim.

Comentou com o patrão:

- Nada como os amantes brasileiros... esse alemão era péssimo. Será que todos eram assim?

O patrão consolou-a: 

- Talvez não, vamos esperar que um outro apareça por aqui e você experimenta!

 

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