Ela esperava por ele...
(escrito por Kaplan)
A saudade
de um amante é maior do que a saudade de um marido? Difícil a resposta a essa
questão, exceto para a Lilian. Ela tinha certeza de que suportava bem a saudade
do marido, mas a do Ari, seu vizinho querido, era impossível!
Ambos
viajavam muito. O marido em viagens rápidas, para São Paulo ou Curitiba. Já o
Ari tinha negócios no Pará e no Maranhão. Às vezes, coincidiam de estarem
viajando ao mesmo tempo, e a Lilian ficava desorientada, mais por conta da
saudade do Ari...
Assim,
quando ele chegava de viagens mais demoradas, ela mal podia esperar ele entrar
em seu apartamento. Recebia-o na porta, no hall que dava acesso aos
apartamentos dela e dele.
Ele
adorava ver essas atitudes dela. Até
ficava pensando porque ela não se separava do marido para viver com ele. Até
chegou a perguntar isso a ela, e a resposta foi curta e convincente:
- Escuta,
se eu me casasse com você, talvez arrumasse um vizinho para ser meu amante. É o
que você deseja?
Ele nunca
mais perguntou!
Bem,
vejamos o que rola numa manhã em que ele está chegando de viagem.
Mal o
elevador abriu a porta, ele a viu, sorridente, à espera dos beijos que sabia
que ele daria. E foi o que ele fez, encheu-a de beijos e abraços, amassos,
enquanto ouvia a reclamação dela pela demora daquela viagem.
Já estava
acostumado com isso. Ela sempre reclamava, podia ser uma viagem de dois dias e
ela reclamava com a mesma intensidade como se fossem 15, 20 dias de ausência...
Tão
eufórica ela estava, que, ali, no hall mesmo, já foi abrindo a calça dele e
pegando no pau que tanta felicidade lhe proporcionava. Boquete era naquela hora
mesmo! Ele ficava preocupado com essa atitude dela... e se o elevador se
abrisse e a faxineira do prédio os visse naquela situação? Ela não estava nem
aí, mas ele sim, então, tratou de abrir a porta do apartamento e puxá-la pra
dentro.
E lá os dois ficavam nus, se tocando o tempo todo. Ela amava as mamadas que ele lhe dava, os apertos na bunda, os dedos na xotinha. O marido fazia poucas coisas assim, por isso ela não sentia tanto a ausência dele...
E ela chupava o pau dele de novo, e era chupada por ele... até podia acontecer um 69, para alegria dos dois que eram chupados simultaneamente!
E ele a
comia em pé, ela o cavalgava, de costas e de frente pra ele, e ele mamava nela,
e ela o chupava de novo antes de ficar de quatro e ser novamente penetrada...
uma festa total!
Vocês já
estão entendendo a razão de ela ter mais saudade do amante do que do marido,
não estão?
Pois
fiquem sabendo que isso foi só na hora em que ele chegou...
Depois ela
teve de ir pro apartamento dela, pois o marido ia chegar para o almoço. Mas ela
ficava feliz, porque sabia que o Ari não iria trabalhar naquele dia... afinal,
ele precisava descansar da viagem, e o descanso preferido dele era ter a Lilian
em sua cama, na parte da tarde.
Isso é que
era um vizinho super legal!!!
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