segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Mais uma semana de Denise - parte 4

 Denise e um amante em São Paulo.

 

Algum tempo atrás fiquei conhecendo uma pessoa que mora em Campinas, bem longe de onde eu moro. Começamos a trocar e-mails, ficamos nos conhecendo melhor, descobri nele – por ser mais velho que eu – um conselheiro, um amigo e tanto! Me ajudou muito em algumas decisões importantes que tive de tomar na vida.

E das conversas passamos a trocar fotos, e eu mandava mais do que recebia, vivia reclamando isso dele. Mas como ele é casado, pensei que a dificuldade de ele tirar fotos se relacionava com a presença da esposa. E ele acabou me confessando que sim, conversava comigo escondido dela, ela não podia sequer saber de minha existência virtual... 




Eu mandava muitas fotos... ele... quase nenhuma!


Então comecei a provocá-lo. Mandava fotos de meus seios, em outro email mandava de minha bunda, até que passei a mandar – sem pudor algum – fotos de corpo inteiro. Nua.

Ele me mandava elogios e mais elogios. Dizia que se masturbava me vendo. E aquilo me deixava muito excitada.

Então resolvi que precisávamos nos encontrar. Eu tinha de ir a São Paulo, a trabalho. Meu chefe me pediu para resolver umas coisas lá. Já pensando na possibilidade de encontrá-lo, consegui que meu chefe me deixasse passar uma noite em São Paulo e voltar no dia seguinte. Ele concordou, então mandei um e-mail para meu amigo, falei com ele que queria encontrá-lo. Que ele desse um jeito de escapulir e deixei o endereço do hotel.

Ninguém é capaz de avaliar a ansiedade que fiquei, sem saber se ele iria ou não.

Depois de resolver o que o meu patrão pedira, voltei ao hotel, deviam ser algo em torno de 16 horas. Perguntei ao rapaz da recepção  - lindo, por sinal – se alguém tinha me procurado. Ele disse que não. Desesperada, falei com ele:  

- Olha, virá aqui um senhor, chamado X... Eu preciso ter uma conversa séria, muito séria com ele, e gostaria que você o deixasse subir ao meu quarto.

- Senhora, a política do hotel não é essa...

- Querido, escuta bem: eu preciso ter uma conversa muito séria com ele. E se você deixar ele subir, te prometo que amanhã a conversa séria será com você!

- Como?

- Você entendeu, não se faça de inocente. Você sabe que tipo de conversa séria é essa que terei e que nós dois teremos amanhã. Fui clara? Não me decepcione!

E subi pro meu quarto, com o coração aos pulos. Tinha mentido pro rapaz, eu não iria ter conversa séria com ele, só com o meu amigo. Mas... os fins justificam os meios, não é? 


Caprichei no banho... fiquei super cheirosa!



Então entrei no quarto, tomei um banho bem demorado e gostoso, hidratei meu corpo todo. Não pus roupa. Fiquei nua, pronta para ter tudo ou pra não ter nada.

Às 20 horas, o telefone tocou. Dei um pulo e corri para atender. Era o rapazinho bonito. Falava baixinho.

- Senhora, o senhor X chegou. Mas vou ter de esperar um pouco para ele subir, pois o gerente está aqui. Não deve demorar. Aguarde!

Louca de alegria eu fiquei esperando, foram 10 minutos que pareceram 10 séculos. Até que o telefone tocou de novo e ele me avisou que ele estava subindo.

Deixei a porta só encostada e vi quando ela foi se abrindo, abrindo... abriu! E lá estava ele! 


Ele nem acreditou no que estava vendo...


E de olhos arregalados, me vendo nua, deitada, com as pernas abertas, me oferecendo toda pra ele.

Sorrimos, ambos. Nem precisávamos dizer nada. Ele me fez um sinal para esperar, foi ao banheiro e escutei o barulho da torneira da pia. Muito educado, muito gentil. Ele foi lavar as mãos antes de me tocar.

E já voltou sem camisa. Aquele peito bem cabeludo, do jeito que eu gosto. Subiu na cama, olhou bem minha xaninha e sua língua me fez delirar, tremer, arrepiar.

- Quero provar de seu melzinho – ele me disse. E eu pressentia que não demoraria muito para que ele pudesse fazer isso. Estava ficando toda molhada com a língua dele e logo ele levantou a cabeça e me mostrou que algo escorria de sua língua.

Fiquei um pouco envergonhada... confesso que fiquei.

Mas como eu sempre defendi que numa cama, entre duas pessoas que se gostam, pode ter de tudo, logo perdi a vergonha e fui fazer um boquete no pinto dele, que também já deixava escorrer um melzinho... que fiz questão de engolir.

E depois eu resolvi sentar naquela vara dura, e sentei, de frente para ele. Fiquei parada, ele colocou as mãos em meus seios e ficou fazendo carícias, puxando meus biquinhos, me fazendo ficar arrepiada de novo.  


Nossa... que trepada magnífica!

Então comecei a cavalgar. Ele olhava embevecido meus seios indo pra cima e pra baixo, meus cabelos esvoaçando... e ele me proporcionou o primeiro gozo daquela noite.

Só depois é que conversamos. Ficamos horas falando de nós, de nossas conversas, nossos corpos enroscados, ele passava as mãos em meu corpo todo, apertava minha bunda, beijava meus seios... e eu não conseguia tirar a mão do pinto dele, que, novamente duro, ansiava me penetrar mais.

Fiquei de quatro e ele ajoelhou atrás de mim, curvou-se sobre meu corpo, beijou da minha nuca ao meu ânus, antes de enfiar o pinto em minha xaninha e me levar ao segundo gozo.

Perguntei se ele queria aí atrás também.

- Estou louco para você me oferecer...

- A oferta está feita. Sou que nem a C&A – use e abuse!

- Você é a mulher mais gostosa que já conheci – ele falou já colocando a cabeça do pinto no meu ânus...e foi enfiando devagar, e como sempre acontece, até que a cabeça entrasse toda, doeu um pouco, mas depois a dor passou e eu adorei ser socada por ele até que ele gozasse.

Estávamos suados... fomos tomar um banho e ele disse que poderia dormir comigo. 



Tudo era gostoso... o banho a dois, inclusive!


Adorei a ideia e aí cantei um trecho daquela música do Roberto Carlos:

“Amanhã de manhã, vou pedir o café pra nós dois...”  

Deitamos, estava um pouco frio, puxei a coberta e dormimos, abraçadinhos...

E de manhã, pedi mesmo o café da manhã no quarto, e depois de tomarmos, eu disse que não poderia demorar muito, meu voo estava marcado para as 10 horas e eu tinha de estar em Congonhas às 9. Não deu para transarmos de novo, só nos demos muitos beijos e chupadas. E tomei o leitinho dele, afinal estava na hora do café da manhã...

Quando descemos, eu parei no mezanino, para ver se o bonitinho estava lá. Não estava, era uma moça. Sabendo que ele tinha terminado o turno dele, desci, acertei a conta e meu amante me levou ao aeroporto.

- Você prometeu mesmo ao rapaz que iria transar com ele?

- Foi o único jeito de ele deixar você subir...

- E se você voltar a esse hotel e o encontrar?

- Mas quem disse que voltarei a este? Aqui tem tantos hotéis!!!

Um comentário:

  1. A encantadora Denise, um grande beijo e um abraço bem apertado..
    Beijos encantados....rsrs

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