quinta-feira, 6 de julho de 2023

Tio, fala pra gente daquele sítio naturista que vocês frequentavam?

 Muitas fotos e pedido delas pra ir lá

(escrito por Kaplan)   

 

 Um belo sábado, porém com muita chuva. Eu que pensava dar um pulo no clube pra rever os amigos, tive de desistir da ideia. Fiquei pensando que ficar o dia inteiro lendo ou vendo TV não era o meu sonho de consumo. Mas... fazer o que? Nessa época do ano chove muito.

Fui ao quarto/escritório que tenho e comecei a procurar um bom livro. Ouvi a porta da sala abrindo e pensei que seria ótimo a Denise estar chegando, mas minha surpresa foi maior: eram as duas priminhas queridas, Paulinha e Cecília. 



- Parece que alguém não foi ao sítio...

- Parece? Fomos não... com essa chuva, fazer o que lá?

- Bem, vocês duas tem amigos lá...

- É verdade, mas não nos animamos não. E ficamos conversando e viemos até vossa senhoria pra trocar algumas ideias.

- Muito bem. Vamos lá.

- Atrapalhamos alguma coisa?

- De jeito nenhum.

- Então, tio, Cecilia e eu andamos olhando no seu blog e vimos um punhado de contos que você e a tia Meg vivenciaram com amigos e amigas num sítio em que todo mundo ficava pelado e havia sexo mas não orgia, era coisa de muito respeito, trocavam-se parceiros, mas nada de orgia. Era cada um no seu canto.

- É verdade. Houve umas duas orgiazinhas sim, talvez vocês não devem ter visto, nas épocas em que a gente se reunia para pular carnaval. Era uma pulação só! 


- Tem fotos? A gente queria ver.

- Tem sim, deixa eu abrir o HD externo porque elas estão lá.

- E conta pra gente mais algum caso que você ainda não publicou?

- Olha... talvez vendo as fotos eu possa lembrar de algum, mas acho que publiquei todos.

Conectei o HD e começamos a olhar. Bom que eu já tinha selecionado e colocado todas as fotos numa pasta só. Titulo tava na cara: Sítio naturista.

Começamos a ver.

- Olha, é mesmo, todo mundo pelado, na maior tranquilidade.



- Não era sempre, viu? A gente se reunia quase todo fim de semana. Mas em alguns era proibido sexo, porque os filhos menores também iam. Ficava todo mundo nu e eles achavam tudo natural, mas era só conversa, jogar bola, nadar.






- Olha só esses três! 




- Eu pegava, Paula.

- Eu também! Que gracinha! Devia ser ótimo assistir um jogo deles, os pintos balançando de um lado pro outro...

- Parem de falar bobagem, meninas.

- E tinha jogo feminino também?

- Tinha, a Meg era uma bela jogadora... deixava todos entusiasmados.

- Bando de tarados... deviam estar a fim de comer a tia.

- Comiam sim, ela adorava! 





- Vocês trepavam muito, né tio?

- Naquela foto que você mostrou, tinha cinco mulheres. Quais você traçou?

- Todas. E a Meg papou os quatro que estão lá. Claro que não foi num dia só...

- Conhecendo ela como conheci, acho que ela daria conta dos cinco num dia só...

- Ah, no carnaval ela dava conta sim. A gente combinava de só trepar a noite, na hora do baile. Mas durante o dia ela dava umas despistadas pelo quintal e sempre um se oferecia pra ela.

- Ai, gente... eu queria ter vivido isso...

- Tá, mas vamos ver mais fotos. 


- Olha essa aqui. A Meg com o Laurindo, o barrigudinho da turma. Esse cara era muito engraçado, mas comeu todas as esposas e namoradas. E a esposa dele deu pra todo mundo também. Aliás, pensando bem, ali homem nenhum ficou sem comer todas e nenhuma mulher ficou sem dar pra todos.

- E, tio, tinha aquele lance também, que a gente viveu naquele hostel? Todos os homens comendo todos os homens e todas as mulheres transando com todas as mulheres?

- Não, lá no hostel era obrigatório, né? até quem não queria, como eu no começo, tive de dar o fiofó e comer os fiofós dos outros.

- E a gente também, além de dar pra todos os hóspedes, tínhamos de transar com todas as moças que apareciam lá. Sabe que tenho saudade? Era muito bom! Nunca me diverti tanto. E aquele violeiro do pau gigante que a Paula não aguentou?

- Ah, Cecilia, nem me lembre daquele sujeito. Morria de medo quando ele ia lá.

- E tem foto sua ai não? Ou você só fotografava?

- A maioria fui eu quem tirou, mas tem algumas minhas sim. Vou achar, enquanto isso, pega umas cervejas na geladeira? E Paula, vê se faz uns sanduiches. Na geladeira tem os ingredientes.

De onde eu estava podia ver as duas, que tinham ficado nuas, fazendo o que eu pedi. 


Quando elas voltaram, eu já tinha encontrado algumas fotos que tiraram de mim com amigas que lá frequentavam. Mas não mostrei enquanto não terminamos o lanchinho que elas trouxeram. Elas comeram e beberam depressa, doidas pra ver o tio comendo as moças.

Acabei mostrando duas.

Essa primeira a Meg me pegou transando com a Laura dentro do lago que tinha no fundo do quintal. E a outra, sou eu abraçado com Verônica, uma bela gata, namorada de um cara que estava ao lado da Meg e que, em seguida à foto, foi pro mato pra transar com ela. Eu e a Verônica aproveitamos bem. 





- Tá vendo, Paula, o pau do tio? Tava animadíssmo, pelo visto!

- Sim, estava, essa Verônica era a primeira vez que ia lá no sítio, o namorado dela conseguiu convencê-la de que era uma boa. Na verdade, ele já tivera outra namorada que nunca quis frequentar, achava tudo uma sujeira. Essa aí adorou e naquele fim de semana, além de transar comigo, ainda pegou mais dois “veteranos”. E depois ela passou a ir sempre lá.

- Esse sítio era propriedade coletiva ou de alguém?

- Era de um casal, que morava lá. Mas quando eles compraram, vários de nós ajudamos com a promessa de que seria um sítio naturista e que poderíamos frequentar à vontade.

- E vocês só iam nos fins de semana?

- Eram os dias apropriados, porque todo mundo trabalhava. Eu, inclusive, como tinha que fotografar algum casamento num sábado, as vezes não podia ir, a Meg ia com alguém.

- Tio, você é um exemplo de marido!

- Deixa de ser boba... todos nós que íamos lá éramos exemplos!

- E nas férias, feriados...

- Também a gente ia, mas sempre respeitando. O dia em que crianças estavam presentes, ninguém era autorizado a transar.

- Legal isso. Muito legal.

- E algumas vezes acontecia de eu e Meg irmos em dia de semana, e aí rolava um belo swing com o casal que morava lá. Tem foto aqui, vejam, eu estou por cima da esposa dele e a Meg está por cima do marido dela. 



- Bons tempos, hein, tio?

- Ótimos! Depois as crianças foram crescendo e apesar de terem convivido com a nudez, ficaram bem caretas, os pais acabaram desistindo de ir também.

- Mas o sítio ainda existe? Aquele casal ainda mora lá? Eles devem ter idade parecida com a sua, estão vivos, continuam naturistas?

- Creio que sim.

- Tem telefone pra você ligar e perguntar?

- Epa! To começando a ver olhos e bocas interessadas...

- Estamos sim, a gente adoraria ir lá e conhecer. Telefona, vai? E marca pra esse fim de semana, vamos nós três. E podemos ver se Denise também quer ir, né?

Como eu poderia não fazer o que elas queriam?

Procurei em agenda antiga o telefone deles. Será que era ainda o mesmo?

Era.

Então me confirmaram que continuavam naturistas e poucas pessoas apareciam por lá. Ficaram felizes de saber que eu iria com as sobrinhas e talvez com a namorada.

Não teve jeito. Consegui convencer Denise e lá fomos nós no sábado de manhã. 






Fomos recebidos por um casal nu. De fato, os cabelos brancos já estavam nas cabeças, mas ainda continuavam firmes. Eu continuava, por que eles não estariam?

Apresentei Cecilia e Paulinha e depois a Denise. Já saímos do carro  pelados, como era o habitual antigamente.

Passamos uma manhã deliciosa, conversando, lembrando dos casos antigos.

Denise foi ajudar no almoço, eu fiquei mostrando o sítio pra Paulinha e a Cecilia não perdeu tempo, agarrou o dono e foi trepar com ele no quintal. Pensou que tinha local escondido, mas ele riu e disse que ali tudo era à vista  de todo mundo.



Bem, encurtando a história: Ele comeu Denise e Paulinha também, eu comi a esposa dele, e ainda pude me deliciar com as três que levei. Tanto lá, quanto na volta, felizes pela oportunidade que eu lhes dera. Imaginem, as três na cama comigo, me pegando e se pegando também.

Claro que pensavam em voltar, talvez com mais gente... quem sabe?

 

 

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